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— Foi realmente sábio deixar Pseudos ir com o herdeiro, meu pai? — indagou Chase, seguindo com Aldous ao quarto. — Ele, meio que, não tem juízo nenhum… isso pode se tornar problemático, bem rápido.

— Pseudos tem tato para lidar com quaisquer adversidades que surgirem, logo, sim, foi sábio. Preocupa-se em demasia, Epifron.

— É complexo… Deixarei todos preparados para uma reunião, caso tudo dê drasticamente errado.

— Não haverá erro. Amar é complexo… e Anaideia sabe. — Sentou na cama, fitando o altar. — Na situação do herdeiro, no momento da vida em que está, é mais difícil! Saber que alguém pode odiar o que amamos, não invoca mero ódio. É o ápice de nossa melancolia.

— O quanto presume que ela cederá por causa disso?

— Ela foi Lírio, Epifron… A sensibilidade nunca foi embora… Pode ser uma das poucas vezes em que Anaideia será tocada por nossa tristeza.

Chase serviu meia taça de vinho para ambos.

— O herdeiro destacou livros na biblioteca; apesar de ter organizado ao sair, ainda me pare
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