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Sigmund desceu, ignorando os olhares e os murmúrios dos aprendizes.

Chegando no plateau, ele abriu um largo sorriso, olhando ao redor.

Ajoelhou-se próximo a um dos muitos lírios petrificados. Era energia cristalizada, mantendo-os intactos, vivos, em seu interior.

— Como sabia!? — questionou, acenando em negativa. — Claro! Ele sabe de tudo, Sigmund… — ironizou.

“Pude lembrar e vir com Epifron Chase. Sabia que gostaria.”, ele riu.

— É seguro tocar!?

“Creio que sim… se não for, eu lido com os danos.”

O cristal era tão gelado a ponto de queimar a ponta dos dedos. Ele arrepiou-se com a dor, mas sua energia cobriu sua mão, como uma luva, lidando com os danos do congelamento.

“Assim aprendemos que não…”, gargalhou.

Sigmund acabou rindo também.

“Ele chegou!”

— Ele quem!? — Ele olhou ao redor e viu um rapaz aproximando-se.

“Será intenso, controle-se!”

— O quê!? Controle!?

— O protegido do herdeiro de Penia — riu o rapaz.

— Protegido!? — indagou, intrigado. — Deve estar me confundindo. Não conh
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