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— H-he-her… — Latisha gaguejou, espigada como um gato, com os olhos arregalados e o ar faltando. — Não encosta em mim… eu… v-vou… chamar alguém… — disse, trêmula, afastando-se.

Byron, que vinha logo atrás, pôs a mão no ombro de Latisha.

— Himeros, o que houve!? — preocupou-se.

O doce perfume passeou pelo corredor.

Byron fechou o semblante.

— O… her… — Sua pele começou a avermelhar, enquanto lascívia passeava, intensificando o perfume. — Foi… um… ac-acidente!

Byron olhou sobre seus ombros e viu Sigmund caído, estático.

— Herdeiro, se acalma! — disse, aproximando-se do menino, rindo. — Não sentirá nada. Himeros, sai… e se acalma… — ordenou Byron, despertando Latisha do transe que lhe acometia.

— Sim, d-de-desculpa… meu tenente-general! — Ela saiu, aturdida.

Usando sua energia, Byron dissipou o perfume. Pegou a mão do menino, removendo os resquícios do toque, que o mantinham estático.

— Herdeiro! — chamou, em voz alta. — Acorda!

— D-desculpa, o que houve? — Ele se assustou, des
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