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Sigmund despertou. Observou que todas as velas estavam acesas e Althea estava sentada à cama, penteando-se, ela o olhou e sorriu.

— Boa tarde, pequeno Sigmund. Dormiu bem? Como já sabe, vá ao banho. Separei um quíton. As ataduras não são necessárias, mas usaremos os unguentos para as regiões das cicatrizes não se tornarem suscetíveis a avarias, tudo bem?

— Obrigado, senhora! — Sigmund seguiu para o banheiro.

— Se precisar de ajuda com o quíton, me peça.

Durante o banho, Althea entrou ao banheiro deixando um pequeno frasco de vidro ao lado da banheira.

— Após secar-se, aplique-o como fiz, tudo bem? — disse, saindo.

Ele o fez, exatamente como vira.

Após estudar o quíton por cinco minutos conseguiu vestir-se.

Saindo do banheiro, o quarto estava vazio. Ele seguiu ao grande salão, onde Althea estava sentada, bebendo água.

— Ótimo! — elogiou Althea —, conseguiu vestir-se eximiamente.

— Obrigado, Althea Gyi! — agradeceu, acanhado ao ser elogiado por uma tarefa tão simples. — O que d
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