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Mais um dia se passou e Sigmund despertou aéreo.

Lentamente, pegou um quíton no armário.

O caminho ao banheiro foi ainda mais devagar, dada a incômoda sensação vertiginosa, que o obrigava a apoiar-se na parede enquanto aguardava seu senso de equilíbrio restaurar-se.

Uma intensa dor na cabeça o assolou.

“Não estamos bem, monge… é sério. Peça ajuda!”, disse seu revoltado eu, perturbado, causando-o uma leve hemorragia nasal.

Sigmund foi ao salão principal, zigue-zagando — afinal, já não haviam paredes onde apoiar. Althea já estava ao salão tomando vinho, absorta em suas anotações, mas ao vê-lo, correu.

— Criança, está bem? — perguntou, ajoelhando-se e apoiando-o.

— Não. — Ele pôs a mão no rosto. — Estou lento… tudo está embaralhado. Estava indo ao banho… ele disse para chamar ajuda.

— Vamos ao banho.

Althea o lavou e vestiu, levando-o ao salão principal, em seguida.

— Falta algum tempo para a refeição, quer descansar mais um pouco?

— Não sei… não estou bem — respondeu, deitando
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