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Após a partida de Chase, Aldous manteve-se de pé.

O sangue vazava do convés, manchando o mar.

Estava trêmulo e o contato com o sangue o deixava mais irascível.

Com a dificuldade para respirar, Aldous tirou uma das muitas agulhas de seu quíton e virou-se de costas para o mar, observando o sangue.

Ele fechou os olhos e perfurou, abaixo da unha do dedo mínimo.

O prazer da dor arrepiou seu corpo, dando-o uma ereção.

O gemido desafogou seus pulmões.

“Isto precisa acabar!”, pensou, impaciente para a morte começar.

Haviam alguns fios de vida, abaixo da popa, de idades variadas.

Um único estava a ponto de arrebentar e este era o aguardado.

O fio vibrava, intenso, mas não suficiente… Faltava… e Aldous não queria ver o que este fazia com os donos dos dois fios próximos.

Ele aguardou enquanto brincava com a agulha para conseguir respirar.

Seus olhos, levemente enegrecidos, evidenciavam o quanto o controle lhe escapara, mas o forte senso de dever não o permitiria partir.

“Finalmente!”
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