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Sigmund acordou no quarto de Althea, ela estava prostrada no altar.

Uma dor de cabeça aguda o incomodava. “Tomara que não tenha dormido muito.”, desejou, enquanto sentava.

Refletiu sobre o dia anterior. Para manutenir sua sanidade evitou lembrar dos momentos em que estava “estranho”, afinal a mera lembrança da sensação espalhava arrepios por seu corpo.

Buscando distrair-se, aproximou-se de Althea.

Ela tinha paz no semblante, algumas lágrimas corriam por sua face.

Sigmund se comoveu, mas não atrapalhou, sentou para aguardá-la.

Terminando sua oração, ela surpreendeu-se com o menino ao seu lado, mas não comentou, beijou sua testa, dizendo:

— Bom dia, pequeno Sigmund. Descansou bem?

— Por que chora? — perguntou, enxugando suas lágrimas.

— Choro pela vida.

— Você está doente? — Preocupou-se.

— O mundo está. Já se banhou?

— Não. Estava aguardando para saber se preciso de algum cuidado. Estou dormindo há muito tempo? Machuquei-me muito?

— Não. Desacordou ontem… nenhum ferimento g
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