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Althea tocou por alguns minutos, mas cessou, dando-o um lenço.

— Isto é estranho. Como faz? — perguntou, aturdido e letárgico, pegando o lenço e enxugando seu rosto.

— Para haver boas mortes, é preciso cultivar boas vidas. É nosso dever curar. Então, produzimos conhecimento. Sentimentos e pensamentos ruins podem ser nocivos e essa canção, quando aplicada em pessoas pouco treinadas, nos possibilita remover parte das mazelas emocionais e psicológicas, facilitando nosso trabalho. Elas podem voltar a ser acometidas, mas cultivando bons hábitos, isto pode ser evitado.

— Entendo… por isto o alívio estranho e a lentidão.

— Sim, ontem a toquei, mas não apliquei minha sinfonia, logo ela fez seu dever rasamente… O que aprendeu com os monges sobre sua sinfonia? — questionou Althea, estimulando-o a conversar.

— Não mais do que sabia. Eles ajudaram com o lethwei… depois que Ranna começou a morrer, ficou ruim. Era difícil! Quando eu treinava e ela praticava, eu sempre atrapalhava todos. Precisa
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