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Sigmund despertou, deitado em uma cama confortável.

Observou o cômodo e a arquitetura era diferente.

Uma das velas de um castiçal, próximo à porta, mantinha o nível baixo de luz possibilitando-o ver a acomodação. As paredes eram ornadas com escritos, acesos com um leve brilho fátuo.

Havia uma mesa de cabeceira próxima — com livros e cadernos de partitura em branco, canetas-tinteiro e tinta nas gavetas. Um jarro com água e uma caneca de barro vazia, estavam sobre a pequena mesa.

Sigmund sentou, observou estar vestindo calças largas; o tronco estava enfaixado, embebido por um unguento de cheiro bom.

Ele se levantou e foi ao armário nos pés da cama, onde encontrou alguns quítons — vestes gregas — negros, sandálias de tamanhos variados, feitas com tiras de couro trançadas.

Uma partitura estava entalhada no interior do armário, o que dava sofisticação ao simples móvel. Dado o nulo contato, Sigmund entendeu as notas musicais como iguais aos caracteres na parede.

Deixando o quarto, ele
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