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O corpo de Sigmund revoltou-se, animado pelos sentimentos que o mantinham submerso, se afogando em suas próprias angústias.

O menino enxergava, mas não ouvia.

O aroma do incenso, queimando no pagode, tão odiado, não podia ser sentido; o cheiro do cabelo de Ranna, perfumando o local, tão amado, não era possível de ser sentido.

Enquanto tentava, fracassadamente, retomar o controle de seu corpo, observou o caminho até o monastério… o caminho até Ketu.

Ketu aproximou-se, sentando-se próximo, recitando seus mantras.

A visão de Sigmund turvou e seu corpo parou.

Outros monges juntaram-se a Ketu, buscando alcançar Sigmund, mas o menino, ouvindo suas vozes, irascível, dificultou que o alcançassem.

“Não quero vocês aqui!”

Foi cerca de seis horas, sem sucesso para Ketu e seus monges.

Percebendo que não desistiriam, Sigmund decidiu combatê-los agressivamente. Ainda era seu íntimo e ali ele era mais poderoso.

Ao observar leves hemorragias nasais em alguns monges, Ketu gesticulou para para
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