A esposa Grávida e Rejeitada do Mafioso Russo

A esposa Grávida e Rejeitada do Mafioso RussoPT

Julliany Soares   Atualizado agora
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Índice

Sinopse: Viktor Petrov é um mafioso Russo determinado a buscar vingança pela morte de sua mãe. Ele elabora um plano complexo, onde seu irmão se passa por ele para seduzir e casar com Helena Mancini, uma juíza siciliana. No entanto, após o casamento, Helena descobre a verdade e se vê presa a um mafioso implacável. Apesar das circunstâncias adversas, uma atração inesperada surge entre eles, resultando em uma gravidez. Viktor, obstinado por sua vingança, rejeita sua esposa grávida. Mas quando o amor se torna mais forte do que o desejo de vingança, ele é forçado a enfrentar uma difícil escolha: seguir com os planos de vingança ou permitir que o amor o guie para um futuro ao lado da mulher que ele ama. Uma história envolvente sobre o poder do amor e da redenção, onde os desejos mais profundos confrontam-se com os impulsos mais sombrios da alma.

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Passando a lua de mel com o verdadeiro esposo....
Helena ManciniToda a minha vida estava em completa harmonia, eu tornei-me uma juíza com uma reputação exemplar em Sicília, apesar de a minha família ser composta por uma geração de mafiosos, os ajudava, apesar de me manter distante das negociações deles, exceto pelo fato de ter ensinado ao meu pai toda a nossa herança que só aumenta com empresas e negócios que pareciam legais pela lei, para a sociedade.Toda a minha história parecia ter sido escrita nos mínimos detalhes, sem erros e com cautela, até eu conhecer o Viktor, numa convenção de advogados, onde eu palestrei em um dos Workshops daquele final de semana.Ele chamou a minha atenção desde que o meu olhar encontrou o corpo dele, mas pensei que fosse apenas uma atração intensa, até ele me procurar no final da noite com um enorme buquê de rosas vermelhas e uma declaração de que eu era a única mulher que ele queria e que iria conquistar-me e torná-la a sua esposa.Nunca fui de deixar um homem ter o controle da minha vida, mas ele t
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Vai atirar no seu esposo?
Viktor PetrovAo chegar à mansão, uma sensação de urgência me envolve, Helena definitivamente era minha, assim como toda sua família iria sentir a minha fúria, ela seria a minha primeira peça do tabuleiro da minha sede de vingança contra os Mancini. Sem hesitar, me dirijo diretamente ao quarto, mas antes que eu possa alcançar a maçaneta, as luzes da mansão são apagadas, mergulhando tudo na escuridão, de acordo com o que eu havia pedido a um dos meus funcionários.A escuridão não me impede. Com a determinação de um predador, abro a porta do quarto com um movimento rápido e preciso. Helena está lá, na cama, uma silhueta na penumbra. Sua voz, melodiosa e preocupada, corta o silêncio quando ela pergunta o que está acontecendo com as luzes.Sem dizer uma palavra, avanço rapidamente na direção dela. Minha presença a domina, como uma sombra sinistra que se aproxima. Ao me aproximar, sinto o calor do seu corpo, e meus desejos mais primitivos despertam.Sem hesitar, coloco minha boca nos seus
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Ninguém me engana...
Viktor PetrovHelena sorriu para mim, o que me deixou intrigado com o que se passava em sua mente. Assim que nos sentamos, a governanta apareceu, perguntando se íamos tomar café da manhã. Eu a encarei por um momento antes de me dirigir a Helena.—Vamos tomar nosso café da manhã, querida esposa?— sugeri, oferecendo-lhe um sorriso, jogando o mesmo jogo que ela.Ela se levantou e caminhou comigo até a sala de estar, enquanto Lucas nos acompanhava e se sentava à mesa conosco.—Terei que comer ao lado do meu falso e verdadeiro esposo? Sou obrigada a isso?— Helena perguntou, sua expressão uma mistura de desafio e curiosidade.—Claro que não.—respondi rapidamente, querendo dissipar qualquer desconforto que ela pudesse estar sentindo.Eu enfrentei Lucas com firmeza, olhando diretamente em seus olhos.—Lucas, eu aprecio sua visita, mas é hora de você partir. Não volte até que Helena sinta que é certo tê-lo por perto.Lucas pareceu surpreso, mas assentiu, aceitando minha decisão com relutância.
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Parece loucura se apaixonar por ele...
Helena ManciniEu o encaro, sentindo a raiva e a frustração borbulhando dentro de mim.—Existe algo que deseja tocar em mim?— pergunto, o desafiando, encarando os seus olhos intensos. Ele olha-me por um momento, sua expressão indecifrável, e então os seus olhos caem para os meus lábios.Antes que eu possa reagir, ele me beija, pegando-me de surpresa. Por um momento, fico atordoada, mas então me entrego ao beijo, deixando-me levar pela intensidade do momento.Ele retira as algemas, libertando-me, e eu subo sobre ele, continuando o beijo com paixão e desejo. Em meio ao calor do momento, toda a raiva e mágoa se transforma no meu jogo de sedução. Estamos unidos não apenas pelo casamento, mas por um plano de vingança dele que preciso descobrir o motivo.Ele parecia notar que eu estava jogando com ele e logo que terminamos de transar ele diz:—Não caio nos seus jogos esposa, mas obrigado por satisfazer meus desejos carnais, mas da próxima vez, espero que seja mais ousada, nossa noite de n
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Eu não sou um monstro...
Helena ManciniAcordo com o Viktor ao telefone dentro do quarto do hospital, sinto uma dor leve no meu braço que estava enfaixado.Olho ao redor do quarto do hospital, que estava com vários buquês de rosas e balões, em seguida tento alcançar a garrafa de água que estava ao meu lado, o Viktor vira-se e olha para mim.Ele desliga a sua chamada e vem rapidamente até mim, coloca o copo de água na minha boca, para que eu possa beber.Em seguida, olho para ele e pergunto:—O que são esses balões e rosas?—São apenas rosas e balões, o que foi ?Eu não sou o monstro que costuma chamar-me.—Então vai continuar me mantendo como sua prisioneira?—pergunto a ele.Viktor parece surpreso com a minha p, a suata, sua expressão suaviza antes de me responder:—Helena, eu não quero te manter como prisioneira. Só que você é minha e não cederei tão fácil.Viktor suspira, olhando para mim com uma mistura de determinação e preocupação.— Até você estar completamente recuperada, irei cuidar de você. Prometo
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Uma noite quente....
Viktor Petrov —Do que você precisa que tem no seu celular? —Eu tenho família e amigos, eles acham que estou em lua de mel e não sendo uma prisioneira e como os conhece, com certeza sabe como a minha família é, não posso ficar muito tempo sem dar notícias a eles. —Eu não posso confiar em você, já que nem mesmo o meu irmão foi fiel a mim. —Eu não sou o Lucas, e pensei que já fosse digna da sua confiança, não consegue ver que eu estou apaixonada por você? Eu poderia ter fugido com o seu irmão, deixado que ele atirasse em você, mas não fiz isso, o que eu preciso fazer para que possa confiar em mim? Quando Helena pede seu celular de volta, sinto uma pontada de incerteza.A deixo sozinha e vou até o meu escritório, pego o celular dela e levo até ela e o entrego.  — Não faça me arrepender disso, caso contrário eu vou fazer com que o primeiro a sofrer seja o seu irmão Adrian.—digo mantendo minha expressão impassível, enquanto observo seus movimentos com cautela. —A sua vingança deve ser
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Entrega...
Viktor Petrov—Eu estou sentindo dor no braço, então não ouse subir em cima de mim—diz ela desviando o seu olhar de mim.—Não tocarei no seu braço.—digo descendo seu short de seda e a sua calcinha.Abro as pernas dela e a mesma força, fechando, eu dou um beijo em sua boca e sussurro dizendo, irei abrir suas pernas novamente então não feche-as, eu sei que você quer o prazer que só eu posso lhe dar.Desço beijando o seu corpo, explorando cada centímetro com desejo. Abro delicadamente suas pernas e começo a beijar sua intimidade, sentindo-a tremer sob meus toques. Ela geme suavemente, implorando por mais, enquanto me entrego ao prazer de lhe proporcionar o êxtase que só eu sei como dar, continuo sugando a sua intimidade, ela geme e implora para que eu continue.Enquanto nossos corpos se moviam em um ritmo frenético de desejo e paixão, o celular de Helena começou a vibrar no criado-mudo ao lado da cama.Eu senti a tensão em seu corpo quando ela tentava ignorá-lo, mas logo se transformou
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Um símbolo do compromisso...
Helena ManciniAs semanas passam rapidamente, após um mês ao lado do Viktor, sinto que ele parece confiar em mim, começamos a sair, a ir a jantares, eventos sociais das empresas dele.Uma parte de mim estava feliz por cada momento ao lado dele, mas a maior parte, buscava desvendar o verdadeiro motivo pelo qual ele queria vingança com a minha família.Eu estava tendo a ajuda do Antony, que não aceitava o meu interesse em permanecer com o Viktor, mas ele entendia que eu não suportava o fato de não descobrir a verdade que parecia misteriosa, mas não impossível de desvendar.Tinha chegado do hospital, após a consulta de retorno, o meu braço estava bem, apenas com a marca que eu levaria comigo por um bom tempo.Ele entra no quarto com uma caixa e coloca um colar em meu pescoço, olho para ele e pergunto o motivo de estar ganhando um presente tão caro e extravagante.O colar era delicado, com uma pedra de esmeralda, dentro de um formato de coração, digno de uso para uma rainha com o brilho e
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Eu sou uma Mancini...
Viktor PetrovSaí da mansão, deixando Helena para trás. Dirigi-me a um dos meus hotéis e me instalei em uma das suítes. Despejei um copo de whisky em minha garganta e me afundei em reflexões Helena havia me pedido para abandonar minha busca por vingança. Como poderia amar alguém que exigia que eu renunciasse à minha própria dor? Eu não sou um homem de perdão, passei por sacrifícios desde novo e continuei cada dia enfrentando cada dor contida dentro de mim, até este momento. Minha vida foi forjada na solidão da minha dor, alimentada pela sede de vingança. Foi isso que me moldou até hoje, não me orgulho de ter criado dentro de mim um monstro que não consigo aniquilar.Movido pela raiva, bebo a segunda garrafa de Whisky em menos de vinte minutos.Meu celular toca e era um dos meus capangas, atendo e digo:—Está feito?—Sim, o seu irmão já está no avião para a Alemanha, precisa de algo Chefe?—diz ele.—Quero que aumente a segurança da mansão, e deixe que Helena saia se ela quiser sair,
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Eu estou grávida...
Helena ManciniApós algumas horas com a Linda, a ajudando na sua pequena e charmosa cafeteria, eu a levo para casa, com a promessa de no dia seguinte ajudá-la.Assim que chego em casa, as luzes estavam apagadas, acendo e o Viktor estava sentado na poltrona, me encarando com um uma garrafa de Whisky em sua mão.—Se quer tanto trabalhar, eu compro um escritório de advocacia para você.—diz ele me olhando.—Eu não preciso de um escritório de advocacia já tenho vários.—Prefere então servir café aqui em Moscou?O que está fazendo Helena?É assim que quer aproveitar um pouco da sua liberdade diária que tenho deixado ter?—O que eu faço com as minhas horas livres não diz respeito a você, afinal não pergunto o que faz durante o seu dia e nem o que fez no decorrer destes últimos dias, acha que eu não o vi lá no hospital?Sei que seus capangas estão me seguindo, então o que você quer?—Eu quero você e fiquei preocupado de que tivesse acontecido algo, por isso fui até o hospital, pensei que estives
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