O refúgio Temporário

Stella caminhava pelo interior das ruínas com determinação, ainda que visivelmente exausta. Ela estendeu as mãos, murmurando palavras em uma língua antiga. Logo, faíscas de luz surgiram do nada, e, diante de nós, grossos cobertores de lã macia tomaram forma, caindo suavemente no chão.

— Isso deve mantê-lo aquecido. — Sua voz era suave, mas firme.

Ela continuou com outro feitiço, desta vez conjurando uma pequena fogueira no centro da sala. A chama brilhou intensamente, iluminando nossos rostos cansados e enchendo o espaço com um calor reconfortante.

— Agora, descanse, Alpha. Vou preparar algo para você comer.

Eu quis protestar, mas o cansaço e a dor em meu corpo eram esmagadores. Apenas assenti e me recostei contra a parede, observando Stella enquanto ela movia suas mãos graciosas, misturando ervas e água em um pequeno caldeirão que havia conjurado. O aroma do caldo quente logo preenchia o ar, trazendo uma sensação de conforto que eu não sentia há muito tempo.

Ela se aproximo
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