REVELAÇÕES

No dia seguinte acordamos bem cedo, preparamos tudo e fomos buscar a minha mãe no hospital, a Bia e a Lana ficaram no hotel esperando.

Tudo deu certo, conseguimos levar ela de cadeira de rodas até o carro, mas depois ela conseguiu se sentar no carro sem dificuldades.

Ela parecia estar nervosa, mexendo as mãos umas nas outras, e eu as segurei.

— Você é uma ótima mãe, e com certeza será uma avó ainda melhor, mãe.

Ela deu um sorriso sincero pra mim, e encheu os olhos de lágrimas, eu sabia que ela ainda se culpava por não ter sido presente na minha vida, e que a Lana significativa uma nova oportunidade pra ela.

Quando chegamos no hotel, ela conseguiu caminhar um pouco melhor até o elevador, e todas as ações dela indicavam que a ansiedade dela só estava aumentando.

Eu olhei pro Leandro que estava percebendo a mesma coisa que eu, e ele sorriu.

Eu abri a porta e ajudei ela a entrar, havia uma poltrona grande e confortável e ela sentou e ficou passando a palma das mãos nas pernas.

— Mãe,
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