Ignorando

Como imaginado, Guilherme encontrou com seu irmão, Gustavo.

— Querido irmão, que bom te ver.

— Deveria não me dirigir a palavra.

Guilherme parecia um empresário comum como de fato se portava, mas não se parecia nada com o temido mafioso que era.

Ele foi para sua sala, onde havia muitos documentos sobre a mesa.

Cesar entrou na sala.

— Poderia bater, pelo menos.

— Está passando o dia ao lado de uma mulher linda como Rosa e ainda assim de mau humor, meu primo?

Guilherme lançou um olhar ameaçador para Cesar.

— Não fale de Rosa.

Cesar levantou as mãos em sinal de paz.

Revisaram rapidamente alguns contratos.

— Como está Jéssica no trabalho? — Guilherme perguntou.

— Não sei. Ela parece meio perdida e confusa quando peço alguma coisa, mas depois me entrega tudo realizado.

— Sei.

— Não entendi por que contratou pessoas de tão longe. Para completar, ainda trouxe uma criança.

— Criança nunca foi o problema. Mas foi uma agência de empregos que enviou elas. Não sei como, porque há meses ninguém
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