Ângela Rivera Cruz , filha dos maiores empresários de Laurence no Kansas, decide se mudar para Salina no Kansas para fazer faculdade, não quer depender do dinheiro dos pais então resolve fazer o mesmo que a mãe, trabalhar e ter seu próprio sustento até que possa voltar e ajudar seus pais a assumir a empresa da família. Ao chegar na cidade de Salina conhece sua melhor amiga que sempre a coloca em enrascadas, porém com um bom humor tenta seguir com sua vida até que por um acidente e uma brincadeira de mau gosto, se coloca no caminho de um dos maiores motoqueiros da cidade, um dos homens mais temidos de toda Salina, agora terá que conseguir sobreviver sem a ajuda dos pais e com um homem em seu caminho disposto a se vingar por um erro que não cometeu...
Ler maisPov- Ângela.Ângela- Depois do que aconteceu meus pais vieram para Salina, ficaram mais de uma semana comigo até que eu pudesse me recuperar psicologicamente de acordo com eles, mas sinceramente eu não estava sentindo nenhum pingo de remorso pelo que havia feito, a polícia entendeu que foi por legítima defesa que eu havia feito tudo aquilo, apenas disse que ele havia me levado para dentro e jogou gasolina em tudo e eu fiquei com medo achando que ele ia jogar em mim mas como ele estava louco acabou jogando no próprio corpo, a história acabou colando e todo mundo comprou a ideia.Minha mãe era a única que sabia a verdade junto com meu pai e os meus irmãos, Érica se recuperou muito bem mas ela ficou com uma cicatriz nos lábios, ele ficaram com uma cicatriz arroxeada como se estivesse cortado aos meio, embora a cicatriz tenha ficado bonita em seus lábios, ela às vezes nos esconde com a máscara para evitar que as pessoas pudessem ficar olhando para seu rosto o tempo todo, Diego não foi vis
Pov- Ângela.Ângela - Ele dirigiu Até entrar dentro de uma floresta, então parou o carro e me puxou pelo braço fazendo com que eu pudesse caminhar pela estrada de terra o cheiro de terra molhada fazia com o que eu pudesse pensar que estava em um lugar úmido, ele me trouxe para um lugar perto de uma cachoeira e eu tinha certeza absoluta disso porque podia ouvir o som ao fundo, não fazer a menor ideia de onde estava mas isso iria ajudar em alguma coisa.Havia uma cabana que parecia ser abandonada Então ele me levou para dentro, o lugar era mofado e fedia a podridão, parecia que estava fechado há mais de anos porém pude perceber que havia um quarto com um colchão no chão, algumas roupas do lado e o banheiro ainda era funcional, parecia que ele estava morando nesse lugar durante todo esse tempo apenas para ter certeza de que a polícia não iria atrás dele.Jonathan - eu estou morando na rua durante mais de 20 anos por culpa do seu pai então está na hora de você pagar pelo que ele fez- ele
Pov- Drake. Drake- Diego realmente conseguia ser muito irritante para falar a verdade eu não fazer a menor ideia do porque ele gostava de ficar implicando tanto com a Érica, então eu olhei no relógio e vi que estava na hora de ir buscar a minha mulher não gostava que ela pudesse voltar para casa sozinha porque a Érica morava perto da lanchonete mas a Ângela não, então ela precisava que eu pudesse buscar para trazer de volta para casa, ainda mais com aquele desgraçado na rua, o maldito que ajudou a matar a mãe dela.Diego- já vai?- ele perguntou assim que me viu levantar da minha mesa de trabalho, eu afirmei com a cabeça então ele desligou o computador e vê junto comigo, o tempo todo estávamos conversando no elevador sobre o trabalho quando ele perguntou - eu ainda não consigo entender porque ela consegue trabalhar naquele lugar, em uma lanchonete é um lugar para pessoas pobres trabalhar para ter dinheiro mais rápido na empresa ela iria conseguir ter um currículo brilhante.Drake- tal
pov- Ângela.Acordar amanhã seguinte foi tranquilo porque eu estava descansada e meu corpo estava relaxado, então tomei um banho rápido e troquei de roupa, apenas olhei para o meu corpo completamente perfeito com o uniforme da faculdade e coloquei a mochila nas costas .Encontrei com Drake na cozinha fazendo café da manhã e me sentei na mesa Quando a campainha tocou, o que me deixou completamente feliz porque eu sabia que era Érica, então me levantei de onde estava e quase corri até a porta quando ela entrou me dando um abraço apertado e era assim todas as manhãs quando nos encontramos para ir para a faculdade. Erica - bom dia - ela entrou e cumprimentou a todos então nos sentamos na mesa do café da manhã quando a campainha tocou de novo, o meu sorriso morreu porque eu sabia quem era e ela já olhou para baixo e para a janela para tentar fingir que isso não estava acontecendo. Drake- eu vou ver - ele falou gentilmente com ela então passou a mão pelos cabelos aparentemente nervoso qua
Pov- Ângela.Ângela - Drake chegou para me buscar assim que Érica se despediu de mim e foi embora, eu estava feliz porque ele veio me buscar de motocicleta e trouxe um capacete para mim, me agarrei ao seu corpo quente antes de suspirar de alívio porque finalmente estava indo embora para casa, com uma motocicleta ligada fomos rapidamente Até chegar na mansão, demorou no mínimo cerca de menos de 5 minutos.Quando Ele estacionou uma motocicleta reparei que o meu carro e também a motocicleta que é meu pai havia comprado para mim também estavam aqui, parece que pelo menos ele pensou em tudo antes de trazer as minhas coisas para casa então quando chegamos para dentro ele segurou a minha mão e me levou para a sala de estar.Drake- eu vi a mensagem que você me enviou mas não queria ligar porque tinha certeza absoluta que você estava trabalhando e não precisava de mais coisas ruins na cabeça para poder ficar te atrapalhando, eu sei que mexe com fritura e pode acabar se machucando - eu tirei a
Pov- Ângela.Depois da nossa conversa quase acabarada ele se levantou deixando uma nota de $100 em cima da mesa, recolheu as coisas e logo em seguida foi embora, ele me olhou uma última vez da porta antes de sair e entrar no seu Porsche que estava parado na frente da loja, o que estava chamando a atenção de muitos jovens e por isso estavam vindo para a lanchonete, me aproximei de Sônia entregando a nota mas não me esqueci de falar.Ângela - ele disse que o troco é da Érica - Sônia quase arregalou os olhos ao olhar para a nota mas afirmou com a cabeça, então eu comecei a atender as pessoas perguntando o que elas queriam e anotando no bloco de notas antes de ir para a cozinha e ajudar Érica, ela estava a todo vapor fazendo vários hambúrgueres enquanto eu estava fritando mais rosquinhas, eu tenho que admitir que o meu dia no meu trabalho foi tranquilo e que eu podia sentir que tudo parecia estar começando a se colocar no seu lugar a não ser pelo desgraçado do professor mas eu teria que d
Pov- Ângela.Ângela - Vermelho, era o que estava enxergando nesse momento, estava sentindo tanto ódio no coração que tinha certeza absoluta que poderia matar alguém, era só o que me faltava enquanto ouvia o restante da história dos meus pais . Erica parecia nervosa enquanto estava comendo mais afirmava com a cabeça para que eu pudesse saber que me apoiava e me deixava ainda mais calma , depois de desligar o telefone eu sabia o que iria dizer .Erica- Então?- perguntou ansiosa , suspirei pesadamente guardando o celular de volta no lugar.Ângela - Jonathan Sanders - olhei para ela - ele disse para Henry Clark onde minha mãe estava , ele e a Gisele vieram até Laurence mais as coisas se complicaram , ele agrediu Gisele quase até a morte por causa da fofoca de Jonathan que queria a fazenda do meu pai - ela arregalou os olhos - Gisele conseguiu fugir para a fazenda e os capatazes a encontraram no seleiro .Erica- O resto você me disse - suspirou - ao saber o seu sobrenome ele soube quem voc
Pov- Ângela.Ela parecia não estar muito certa disso mas afirmou com a cabeça de qualquer forma, o pior era que agora tinha outra aula com ele então quando o sinal tocou nos levantamos de onde estávamos e seguimos pelo corredor enquanto olhar vamos para os lados, o time de futebol americano passou por nós Assim como as letras de torcida mas ninguém provocou os outros, elas ficavam juntas e conversavam normalmente então assim que chegamos no segundo andar, eu entrei na minha sala de aula que já estava com todos os outros alunos e me sentei no meu lugar alguns minutos depois ele chegou e se sentou outra vez, olhou para todos os alunos gentilmente e novamente quando olhou para mim, Aquele olhar completamente frio e cheio de maldade.Jonathan - por favor, abram a apostila na página 15 - então ele começou a aula e Aquele olhar novamente queimava a minha pele mas Eu tratei logo de fingir que não estava percebendo aquilo e comecei a fazer o meu dever, estava tão entretida com tudo que tinha
Pov- Ângela.Ângela - Quando chegamos no refeitório, Erica se sentou do meu lado e começamos a conversar sobre as matérias e sobre ela tentar terminar jornalismo, o que era muito importante para ela agora que ganhou a bolsa de estudos, não faço a menor ideia de como os professores estão dando os materiais mas ainda assim estou feliz com o fato de que pelo menos alguém está ajudando ela não quero que nada de ruim possa acontecer com a minha amiga e o simples fato de saber que uma hora vou ter que ir embora faz com que eu possa ter medo, não quero ter que deixar ela para trás.Erica- uma coisa tem que admitir, aquele professor ele parece ser muito gentil e eu não sei porque ele está dando aulas de gestão de negócios mas ele tem uma obra que parece ser de uma pessoa muito estudada - eu não falei nada quando ela começou a falar sobre ele, simplesmente peguei o meu hambúrguer e comecei a comer tomando minha caixinha de leite, era a única coisa que eu podia tomar agora e também porque eu es