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Capítulo -6- Lanchonete

Pov- Ângela.

Depois das aulas encontrei com Érica novamente no Campos, ela deixou um sorriso aparecer nos lábios assim que chegamos ao lado de fora. 

Erica- Vamos para a lanchonete - eu afirmei com a cabeça andando com ela pela calçada, Ela olhava para todos os lados e eu também porque estava tentando entender tudo sobre essa cidade e também tinha que começar a aprender a caminhar por essas ruas sem me perder, não iria ter Érica do meu lado o tempo todo e precisava urgentemente saber isso porque agora iria arrumar um trabalho e precisava saber como chegar aqui - você vai ter certeza absoluta de que essa cidade é muito boa para se morar, embora aconteça algumas coisas nos bastidores assim como acontece em todas as cidades. 

Ângela - como assim?- eu parei na sua frente fazendo com que ela pudesse olhar nos meus olhos - o que acontece nos bastidores de Salina que você sabe e eu não?

Erica- existe um grupo de motoqueiros da cidade, todo mundo comenta que eles são na verdade um grupo de assassinos, todo mundo tem medo de se aproximar deles e dizem que quando estão passando pela cidade, todo mundo corre ou se esconde em algum lugar - arregalei meus olhos para ela - eu não sei se isso é verdade porque os vi uma única vez fora da cidade no galpão, Parece que eles fizeram de lá o esconderijo que eles usam, nem a polícia vai naquele lugar para você ver como as coisas podem ser perigosas, mas ainda assim eu não tenho muita certeza se é verdade mas um dia vou ter certeza, eu quero saber o que acontece naquele lugar de pura curiosidade. 

Ângela - eu acho melhor a gente ficar longe daquele lugar - falei - Que bom que você me falou porque nunca vou querer me aventurar por aquele lado da cidade . 

Erica- são só histórias que o povo conta Ângela, não precisa ter medo até porque a maioria das pessoas que eu conheço e que estão estudando na faculdade e nunca os viram, muitas pessoas estão dizendo que eles passam durante a noite para que ninguém possa ver mas para falar a verdade, eu já vi uma vez e sei que é verdade mas também pode ser uma mentira do povo de falar que eles são assassinos porque eu nunca ouvi ninguém falando sobre corpos aparecendo em nenhum lugar ou pessoas morrendo ou muito menos desaparecendo - eu não sei o que ela estava querendo dizer com isso mas fiquei com um pé para trás, tinha certeza absoluta de que não poderia confiar nesse grupo de motoqueiros se ele realmente pudesse aparecer Ou existir, era melhor tomar cuidado de qualquer forma. 

Ângela - de qualquer forma, vamos - ela deixou um sorriso aparecer nos lábios mostrando o caminho até que chegamos na lanchonete, o lugar era completamente amplo e muito bem arejado, era limpo e ainda assim cheirava doce, então ela apontou para a vitrine onde poderia haver vários Donuts de várias cores diferentes - que lindos. 

Erica- e saborosos também - entramos na lanchonete onde encontramos uma senhora perto do caixa - Oi Sônia, essa é a Ângela, ela vai ficar com a vaga para trabalhar. - a senhora tinha um conjunto de óculos no rosto com arco de tartaruga mas ainda assim dava a ela um estranho charme de senhora da sociedade.

Ângela - é um prazer - ela sorriu de lado e logo pegou o avental do seu próprio corpo e colocou sobre o balcão de vidro, Érica o pegou e logo em seguida me ajudou a colocar para que não pudesse atrapalhar meu cabelo, então me entregou um boné ao qual eu coloquei e deixei um sorriso aparecer, era a primeira vez que isso estava acontecendo.

Sônia - vão para a cozinha e fritem mas Donuts coloridos, o recheio a Érica vai te ensinar como fazer e colocar sobre - eu afirmei com a cabeça então Érica entrou em um corredor e logo em seguida no que parecia ser um vestiário, pegou o seu próprio avental colocando no corpo e o seu boné antes de me levar para a cozinha, os donuts estavam quase todos prontos em cima de uma mesa de ferro a qual ela pegou e colocou dentro de uma frigideira cheia de óleo, respire fundo quando aquilo começou a fritar e a crescer .

Erica- isso é fácil, ainda estamos na hora então as pessoas só vão aparecer aqui para comer um pouco mais tarde sempre temos que deixar tudo pronto porque a polícia são os primeiros a aparecer para comprar várias caixas e como eles gostam muito dessas rosquinhas às vezes passamos um pouco da venda - eu olhava para aquilo com tanta esperança que deixava o que eu pudesse aprender tanto com ela, tudo que eu não conseguia aprender com meu pai embora ele tentasse me ensinar apenas a Como administrar uma empresa e não como a trabalhar com o povo. 

Ângela - posso tentar?- ela deixou um sorriso aparecer depois que tirou a primeira remessa frita, eu coloquei os donuts exatamente da mesma forma que ela e logo em seguida coloquei dentro do Óleo fervente, ela olhou no relógio e ficamos assim durante alguns minutos até que eu pude retirá-los então colocamos sobre a mesa depois de fritar todos eles e ela apareceu com um pincel . 

Erica - agora nós vamos decorar- ela me entregou um pincel e passamos um pouco de manteiga sobre as rosquinhas antes de começar a fazer o recheio de chocolate, o recheio de morango e chocolate branco, logo em seguida jogou alguns disquetes coloridos de chocolate e estavam prontos, logo em seguida colocamos dentro das caixas e levamos para o lado de fora, Sônia ainda estava no caixa atendendo Algumas pessoas quando chegamos com outras rosquinhas e colocamos na vitrine eu deixei um sorriso aparecer nos meus lábios assim que voltamos para a cozinha - Essa é a única coisa que nós temos que fazer durante o dia todo, mas ainda assim é um trabalho digno. 

Ângela - todo trabalho é digno Erica - falei - até vender chocolates...

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