Pov- Ângela.Depois da nossa conversa quase acabarada ele se levantou deixando uma nota de $100 em cima da mesa, recolheu as coisas e logo em seguida foi embora, ele me olhou uma última vez da porta antes de sair e entrar no seu Porsche que estava parado na frente da loja, o que estava chamando a atenção de muitos jovens e por isso estavam vindo para a lanchonete, me aproximei de Sônia entregando a nota mas não me esqueci de falar.Ângela - ele disse que o troco é da Érica - Sônia quase arregalou os olhos ao olhar para a nota mas afirmou com a cabeça, então eu comecei a atender as pessoas perguntando o que elas queriam e anotando no bloco de notas antes de ir para a cozinha e ajudar Érica, ela estava a todo vapor fazendo vários hambúrgueres enquanto eu estava fritando mais rosquinhas, eu tenho que admitir que o meu dia no meu trabalho foi tranquilo e que eu podia sentir que tudo parecia estar começando a se colocar no seu lugar a não ser pelo desgraçado do professor mas eu teria que d
Pov- Ângela.Ângela - Drake chegou para me buscar assim que Érica se despediu de mim e foi embora, eu estava feliz porque ele veio me buscar de motocicleta e trouxe um capacete para mim, me agarrei ao seu corpo quente antes de suspirar de alívio porque finalmente estava indo embora para casa, com uma motocicleta ligada fomos rapidamente Até chegar na mansão, demorou no mínimo cerca de menos de 5 minutos.Quando Ele estacionou uma motocicleta reparei que o meu carro e também a motocicleta que é meu pai havia comprado para mim também estavam aqui, parece que pelo menos ele pensou em tudo antes de trazer as minhas coisas para casa então quando chegamos para dentro ele segurou a minha mão e me levou para a sala de estar.Drake- eu vi a mensagem que você me enviou mas não queria ligar porque tinha certeza absoluta que você estava trabalhando e não precisava de mais coisas ruins na cabeça para poder ficar te atrapalhando, eu sei que mexe com fritura e pode acabar se machucando - eu tirei a
pov- Ângela.Acordar amanhã seguinte foi tranquilo porque eu estava descansada e meu corpo estava relaxado, então tomei um banho rápido e troquei de roupa, apenas olhei para o meu corpo completamente perfeito com o uniforme da faculdade e coloquei a mochila nas costas .Encontrei com Drake na cozinha fazendo café da manhã e me sentei na mesa Quando a campainha tocou, o que me deixou completamente feliz porque eu sabia que era Érica, então me levantei de onde estava e quase corri até a porta quando ela entrou me dando um abraço apertado e era assim todas as manhãs quando nos encontramos para ir para a faculdade. Erica - bom dia - ela entrou e cumprimentou a todos então nos sentamos na mesa do café da manhã quando a campainha tocou de novo, o meu sorriso morreu porque eu sabia quem era e ela já olhou para baixo e para a janela para tentar fingir que isso não estava acontecendo. Drake- eu vou ver - ele falou gentilmente com ela então passou a mão pelos cabelos aparentemente nervoso qua
Pov- Drake. Drake- Diego realmente conseguia ser muito irritante para falar a verdade eu não fazer a menor ideia do porque ele gostava de ficar implicando tanto com a Érica, então eu olhei no relógio e vi que estava na hora de ir buscar a minha mulher não gostava que ela pudesse voltar para casa sozinha porque a Érica morava perto da lanchonete mas a Ângela não, então ela precisava que eu pudesse buscar para trazer de volta para casa, ainda mais com aquele desgraçado na rua, o maldito que ajudou a matar a mãe dela.Diego- já vai?- ele perguntou assim que me viu levantar da minha mesa de trabalho, eu afirmei com a cabeça então ele desligou o computador e vê junto comigo, o tempo todo estávamos conversando no elevador sobre o trabalho quando ele perguntou - eu ainda não consigo entender porque ela consegue trabalhar naquele lugar, em uma lanchonete é um lugar para pessoas pobres trabalhar para ter dinheiro mais rápido na empresa ela iria conseguir ter um currículo brilhante.Drake- tal
Pov- Ângela.Ângela - Ele dirigiu Até entrar dentro de uma floresta, então parou o carro e me puxou pelo braço fazendo com que eu pudesse caminhar pela estrada de terra o cheiro de terra molhada fazia com o que eu pudesse pensar que estava em um lugar úmido, ele me trouxe para um lugar perto de uma cachoeira e eu tinha certeza absoluta disso porque podia ouvir o som ao fundo, não fazer a menor ideia de onde estava mas isso iria ajudar em alguma coisa.Havia uma cabana que parecia ser abandonada Então ele me levou para dentro, o lugar era mofado e fedia a podridão, parecia que estava fechado há mais de anos porém pude perceber que havia um quarto com um colchão no chão, algumas roupas do lado e o banheiro ainda era funcional, parecia que ele estava morando nesse lugar durante todo esse tempo apenas para ter certeza de que a polícia não iria atrás dele.Jonathan - eu estou morando na rua durante mais de 20 anos por culpa do seu pai então está na hora de você pagar pelo que ele fez- ele
Pov- Ângela.Ângela- Depois do que aconteceu meus pais vieram para Salina, ficaram mais de uma semana comigo até que eu pudesse me recuperar psicologicamente de acordo com eles, mas sinceramente eu não estava sentindo nenhum pingo de remorso pelo que havia feito, a polícia entendeu que foi por legítima defesa que eu havia feito tudo aquilo, apenas disse que ele havia me levado para dentro e jogou gasolina em tudo e eu fiquei com medo achando que ele ia jogar em mim mas como ele estava louco acabou jogando no próprio corpo, a história acabou colando e todo mundo comprou a ideia.Minha mãe era a única que sabia a verdade junto com meu pai e os meus irmãos, Érica se recuperou muito bem mas ela ficou com uma cicatriz nos lábios, ele ficaram com uma cicatriz arroxeada como se estivesse cortado aos meio, embora a cicatriz tenha ficado bonita em seus lábios, ela às vezes nos esconde com a máscara para evitar que as pessoas pudessem ficar olhando para seu rosto o tempo todo, Diego não foi vis
Pov- Ângela.Ângela - Sabe quando estava dormindo e do nada você sente um frio enorme pelo corpo? É o que senti quando meu irmão puxou a coberta do meu corpo e me jogou na cama para que eu pudesse ficar sentada no chão, eu olhei com tanto ódio para ele que apenas cruzou os braços tirando sarro da minha cara. Ângela - não tem mais o que fazer Booker ?- eu perguntei fazendo o possível para não gritar porque era uma das coisas que meu pai não gostava e sinceramente ninguém gostava de ver meu pai bravo, até os homens que trabalhavam homens que trabalhavam na fazenda tinha medo do meu pai e não era só isso quase todos que moravam na cidade tinha medo e Era exatamente por isso que não havia mulheres trabalhando na fazenda a não ser Marina que era casada com Sérgio que era um dos capatazes do meu pai - que saco!Booker- a mamãe avisou que você vai acabar perdendo o ônibus para se mudar para Salinas, não sei porque você quer se mudar para uma cidade tão distante?- ele jogou a coberta em cima
Pov- Ângela.Revirei meus olhos não me importando com que os meus irmãos estavam falando até porque eu tenho certeza absoluta de que eles estavam fazendo isso apenas para me deixar irritada, depois de tomar o café da manhã meus pais me levaram para o lado de fora onde Luiza estava no carro esperando, ele ajudou a minha mãe a me criar e foi um ótimo avô mesmo que não fizesse parte da família tocava violão para mim todas as manhãs e fazia com o que eu pudesse andar a cavalo nas plantações de cacau para ajudar a saber quando eles estavam prontos, isso não tudo que eu sei sobre cozinhar e sobre o que fazer com o cacau até ele se transformar em chocolate com as minhas próprias mãos assim como meu pai e a minha mãe.Fernanda - vai com Deus minha filha - eu abracei a minha mãe e ganhei um beijo na testa depois eu olhei para o meu pai aqui me puxou para seus braços, uma lágrima escapou dos meus olhos porque realmente book estava certo eu não aguentava ficar muito tempo longe do meu pai e pass