Pov- Drake. Drake- Diego realmente conseguia ser muito irritante para falar a verdade eu não fazer a menor ideia do porque ele gostava de ficar implicando tanto com a Érica, então eu olhei no relógio e vi que estava na hora de ir buscar a minha mulher não gostava que ela pudesse voltar para casa sozinha porque a Érica morava perto da lanchonete mas a Ângela não, então ela precisava que eu pudesse buscar para trazer de volta para casa, ainda mais com aquele desgraçado na rua, o maldito que ajudou a matar a mãe dela.Diego- já vai?- ele perguntou assim que me viu levantar da minha mesa de trabalho, eu afirmei com a cabeça então ele desligou o computador e vê junto comigo, o tempo todo estávamos conversando no elevador sobre o trabalho quando ele perguntou - eu ainda não consigo entender porque ela consegue trabalhar naquele lugar, em uma lanchonete é um lugar para pessoas pobres trabalhar para ter dinheiro mais rápido na empresa ela iria conseguir ter um currículo brilhante.Drake- tal
Pov- Ângela.Ângela - Ele dirigiu Até entrar dentro de uma floresta, então parou o carro e me puxou pelo braço fazendo com que eu pudesse caminhar pela estrada de terra o cheiro de terra molhada fazia com o que eu pudesse pensar que estava em um lugar úmido, ele me trouxe para um lugar perto de uma cachoeira e eu tinha certeza absoluta disso porque podia ouvir o som ao fundo, não fazer a menor ideia de onde estava mas isso iria ajudar em alguma coisa.Havia uma cabana que parecia ser abandonada Então ele me levou para dentro, o lugar era mofado e fedia a podridão, parecia que estava fechado há mais de anos porém pude perceber que havia um quarto com um colchão no chão, algumas roupas do lado e o banheiro ainda era funcional, parecia que ele estava morando nesse lugar durante todo esse tempo apenas para ter certeza de que a polícia não iria atrás dele.Jonathan - eu estou morando na rua durante mais de 20 anos por culpa do seu pai então está na hora de você pagar pelo que ele fez- ele
Pov- Ângela.Ângela- Depois do que aconteceu meus pais vieram para Salina, ficaram mais de uma semana comigo até que eu pudesse me recuperar psicologicamente de acordo com eles, mas sinceramente eu não estava sentindo nenhum pingo de remorso pelo que havia feito, a polícia entendeu que foi por legítima defesa que eu havia feito tudo aquilo, apenas disse que ele havia me levado para dentro e jogou gasolina em tudo e eu fiquei com medo achando que ele ia jogar em mim mas como ele estava louco acabou jogando no próprio corpo, a história acabou colando e todo mundo comprou a ideia.Minha mãe era a única que sabia a verdade junto com meu pai e os meus irmãos, Érica se recuperou muito bem mas ela ficou com uma cicatriz nos lábios, ele ficaram com uma cicatriz arroxeada como se estivesse cortado aos meio, embora a cicatriz tenha ficado bonita em seus lábios, ela às vezes nos esconde com a máscara para evitar que as pessoas pudessem ficar olhando para seu rosto o tempo todo, Diego não foi vis
Pov- Ângela.Ângela - Sabe quando estava dormindo e do nada você sente um frio enorme pelo corpo? É o que senti quando meu irmão puxou a coberta do meu corpo e me jogou na cama para que eu pudesse ficar sentada no chão, eu olhei com tanto ódio para ele que apenas cruzou os braços tirando sarro da minha cara. Ângela - não tem mais o que fazer Booker ?- eu perguntei fazendo o possível para não gritar porque era uma das coisas que meu pai não gostava e sinceramente ninguém gostava de ver meu pai bravo, até os homens que trabalhavam homens que trabalhavam na fazenda tinha medo do meu pai e não era só isso quase todos que moravam na cidade tinha medo e Era exatamente por isso que não havia mulheres trabalhando na fazenda a não ser Marina que era casada com Sérgio que era um dos capatazes do meu pai - que saco!Booker- a mamãe avisou que você vai acabar perdendo o ônibus para se mudar para Salinas, não sei porque você quer se mudar para uma cidade tão distante?- ele jogou a coberta em cima
Pov- Ângela.Revirei meus olhos não me importando com que os meus irmãos estavam falando até porque eu tenho certeza absoluta de que eles estavam fazendo isso apenas para me deixar irritada, depois de tomar o café da manhã meus pais me levaram para o lado de fora onde Luiza estava no carro esperando, ele ajudou a minha mãe a me criar e foi um ótimo avô mesmo que não fizesse parte da família tocava violão para mim todas as manhãs e fazia com o que eu pudesse andar a cavalo nas plantações de cacau para ajudar a saber quando eles estavam prontos, isso não tudo que eu sei sobre cozinhar e sobre o que fazer com o cacau até ele se transformar em chocolate com as minhas próprias mãos assim como meu pai e a minha mãe.Fernanda - vai com Deus minha filha - eu abracei a minha mãe e ganhei um beijo na testa depois eu olhei para o meu pai aqui me puxou para seus braços, uma lágrima escapou dos meus olhos porque realmente book estava certo eu não aguentava ficar muito tempo longe do meu pai e pass
Pov- Ângela.Ângela - A viagem não foi tão cansativa quanto esperava, acho que estava tão ansiosa que acabei comendo todas as barras de chocolate que meu pai havia colocado na minha bolsa, o ruim era saber que depois iria ter uma dor de cabeça por acabar ingerindo muito açúcar, mas ainda assim fazia com que eu pudesse me sentir relaxada e quando paramos na rodoviária de Salina, Finalmente eu deixei um sorriso aparecer nos meus lábios, o motorista me ajudou a descer as malas e então eu olhei ao redor, muitas pessoas estavam andando de um lado para o outro cuidando de suas vidas, provavelmente outros indo e vindo do trabalho.Ângela - cheguei - eu estava sorrindo até que eu vi alguém gritar logo atrás de mim.XXX- CUIDADO !- assim que eu me virei, uma garota acertou o seu corpo com tudo em mim e nós duas paramos no chão, meu cabelo esparmou todo ao redor de nós enquanto ela ainda estava deitada em cima de mim, se levantou com cuidado e se ajoelhou ao meu lado colocando uma mão na testa
Pov- Ângela.Depois de ficar encantada com a minha casa decidi arrumar as minhas malas, eu iria ficar quase dois anos em Salina para fazer a faculdade mas meu pai queria que eu pudesse ficar em casa e fazer a faculdade online, iria fazer exatamente a mesma coisa porém eu queria experimentar coisas novas e fazer o mesmo que a minha mãe, minha mãe se mudou por uma cidade sem saber o que iria acontecer e estava grávida esperando o meu irmão Booker , então eu tenho certeza absoluta de que eu consigo fazer o mesmo, minha mãe era uma mulher forte e eu vou ser também.Terminei de arrumar as minhas malas dobrando e colocando dentro do closet, depois aproveitando que ainda estava arrumada, me decidir para cozinha prestar atenção nos armários e ter certeza se estava faltando alguma coisa, o que foi basicamente um erro porque os armários estavam cheios de alimento, a geladeira estava cheia de frutas e verduras e o freezer estava cheio de carne, porém um dos armários estavam cheios de doces e cho
Pov- Ângela.Ângela - Estava tão ansiosa para chegar na faculdade que me levantei muito cedo, terminei de arrumar todas as minhas coisas e seu devido lugar e tomei um banho, assim que terminei de me arrumar olhei para o meu reflexo no espelho, meus lábios estavam bem rosados por causa da ansiedade mas o meu cabelo estava uma bagunça esvoaçante ao meu redor, na mesma bagunça que eu amava todos os dias deixar enquanto estava na fazenda mas sabia que não iria funcionar aqui ontem eu não conhecia nada, fiz um rabo de cavalo bem feito no alto da cabeça e passei apenas um pouco de rímel nos olhos, estava perfeita para simplesmente seguir o meu caminho, fui para o quarto e finalmente peguei a minha mochila colocando nas costas antes de colocar na minha carteira no bolso de lado, meu celular foi para meu bolso do moletom que estava usando e finalmente eu estava pronta.Corri para cozinha abrindo a geladeira e pegando apenas uma maçã antes de pegar o meu molho de Chaves em cima da mesinha de c