46. Companhia

Amber Brown

— Amber! Sou eu, abre a porta. Eu sei que você está em casa — A voz tão acolhedora de Sophie soou dentro da sala abafada pela porta fechada. Suspirei pensando se eu deveria mesmo abri-la, talvez o melhor fosse ignorá-la também, não que ela merecesse isso, mas talvez fosse melhor para ela ficar longe de mim — Por favor, querida, não se isole assim, eu estou preocupada com você, me deixa entrar — Havia um tom de urgência e de sofrimento em sua voz que eu fui incapaz de ignorar, então tomei minha decisão, me ergui e abri a porta para que ela pudesse entrar.

A expressão de Sophie era de muita tristeza. Senti-me triste também por vê-la assim, não tinha qualquer intenção de afetá-la com os meus problemas, ainda mais que até

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