53. Maldosa

Amber Brown

Nesse momento eu comecei a chorar, Dylan acreditou que eu chorava por estarmos passando por aquilo, por eu ter sido obrigada a trai-lo quando eu fiz por conta própria. Minha mãe por pior que fosse não tinha nenhuma responsabilidade com aquilo. Chorei ao ponto de soluçar, pois eu me arrependia amargamente por ter criado toda aquela situação, quando bastava apenas eu terminar com ele para resolver tudo, ele só sairia magoado, mas não correria o risco de ser preso.

As lágrimas caiam em abundância. Eu não conseguia me controlar. Tudo aquilo estava me consumindo e lacerando meu coração. A culpa me correndo como ácido. Eu era terrível. Eu era má, cruel, egoísta e covarde, eu era a pessoa mais covarde que eu conhecia. Só me importava comigo

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