59. Porta Azul

Dylan Cooper

A pertubação não saia da minha mente, precisei encher um copo de whisky para poder tentar relaxar o meu corpo diante de tantas lembranças, as lembraças que ela me trazia, o nosso passado, tudo o que vivemos, minha mente estava uma bagunça, as lembranças da casa que eu vivi quando trabalhei na minha atual mansão, que antes era dela, aquela porta azul, um azul-claro muito bonito. Todas as outras casas tinham a porta branca, mas essa era azul por minha causa. Eu a pintei dessa cor assim que me mudei, minha mãe amava azul, era uma forma de trazê-la comigo. A recordação do quanto Amber havia gostado da cor vieram em seguida. A marca da minha mão ainda estava naquela porta...

" — Não sabia que era pintor também, além de jardineiro. Sempre me surpreendendo com a quantidade de habilidades diferentes que você possui, não é mesmo Dylan — A voz suave da menina que vinha arrancando a minha paz e meu juízo se fez ouvir atrás de mim — É um tom lindo de azul, já te falei que azul é a mi
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