capítulo 11

RAVI

Receber dois tapas daquela maldita dançarina só serviu pra uma coisa:

Me deixar ainda mais doente por ela.

**

Jade era diferente de qualquer mulher que eu já encostei.

Ela não se curvava.

Não tinha medo.

Não implorava.

**

E essa resistência toda só fazia crescer o desejo insuportável de vê-la de joelhos — por minha causa.

**

Me joguei na cadeira, massageando a mandíbula dolorida, e ri baixo.

Uma vadia que deveria estar implorando por trabalho teve a audácia de me enfrentar.

**

Mas eu ia dobrá-la.

Eu sempre dobrava.

**

Jade precisava de dinheiro.

Eu precisava de uma esposa.

**

Simples.

**

Quando propus o acordo, vi o choque nos olhos dela.

**

Ravi (frio, cortante):

— Eu pago o tratamento da sua mãe, boto seu irmão na melhor escola, encho tua geladeira e tu nunca mais vai precisar rebolar por gorjeta.

— Em troca, vai se casar comigo.

— E só sai quando eu mandar.

**

Ela abriu a boca, indignada.

**

Jade:

— Você realmente acredita que eu vou me casar com você, o homem que me humilhou
Continue lendo este livro gratuitamente
Digitalize o código para baixar o App
capítulo anteriorpróximo capítulo

Capítulos relacionados

Último capítulo

Explore e leia boas novelas gratuitamente
Acesso gratuito a um vasto número de boas novelas no aplicativo BueNovela. Baixe os livros que você gosta e leia em qualquer lugar e a qualquer hora.
Leia livros gratuitamente no aplicativo
Digitalize o código para ler no App