O tempo decorria mais rápido do que pensava, ou então os gémeos cresciam muito depressa. Na realidade eles já gatinhavam com apenas três meses de idade, era um corrupio pela casa quando de repente eles desapareciam da manta que eu colocava na sala de estar .
Mas havia vantagens em ter um homem-lobo em casa, somente com uma inspiração ele encontrava seus filhotes em segundos, atrás dos sofás, ou a caminho da porta das traseiras , onde eles gostassem de explorar , eles segui
Nicholas se materializa na casa de Alexandre depois de lhe ligar avisando que os renegados estavam planeando algo. Sua movimentação alertou-o devido ao vampiro que os liderava. Pela energia que emitia era aquele que raptara Ângela no território de Ulisses antes dos gémeos nascerem. Preocupado ele os segue por uns tempos até ter a noção do objetivo. Sem demoras contactou alguns homens da casa dos Independentes para o ajudarem a defender a família de Alexandre. O que ele não esperava era assistir a visão de Alexandre correndo para sua companheira a segurando no momento em que cai sangrando no relvado. Vasco segurava os gémeos enquanto o maldito renegado cambaleava em fuga. Sem mais demoras ele salta sobre o bastardo , o imobilizando sem ser preciso muito esforço sequer. Ele encara os irmãos que rodeavam Ângela na esperança de saber que
Durante meses, Ana, Raquel e Fátima andavam aborrecidas por não aceitar uma saída à noite só para meninas. Mas mesmo relutante, finalmente decidi que não valia a pena perder a amizade delas por causa disso, e com o intuito de ter algum descanso, acabei aceitando. Então lá ia eu toda apaparicada e pronta para beber bastante, mesmo que estivesse atrasada. Ser empregada de mesa às vezes não nos dava a chance de sair à hora certa. Pelo menos para ver se esquecia um pouco da realidade da minha vida amorosa. Hoje ia predisposta a me divertir toda a noite. Rir, beber, dançar numa saudável noite com as amigas. __ Ângela!!!Ângela!!!!-Raquel grita apavorada ao ver sua amigacompletamente inerte. __MeuDeus...-Se ajoelhando ao lado deÂngela, suavoz começa a tremer. __Diz qualquer..por favor… __ Temos um problema!- Alexandremurmura sem deixar de observaras quatro mulheres seafastando__ Um só???- Vascolevantaasobrancelha, apreciandoo rebolar de cada traseiro das quatro moças.__ Além de todasserem apetecíveis? - Ele sorri malicioso, levantando as sobrancelhas varias vezes divertido.__Qual éCapitulo 2
Capitulo 3
Ainda perplexa, pisco os olhos duas vezes, clareando a garganta, os encarando.__ Desculpem, mas eu disse que não precisavam de me seguir. - Eu falei assustada por ver os dois homens enormes, entroncados, sombrios na minha porta. __Como veem, estou completamente bem.__ Não queremos assustar-te... - Alexandredeclaracom tom sério. __ Mas precisamos falar. " Não!!!! "Não podia ter deixado vampiros entrar na minha própria casa. Preparada paracorrerdali, os encaro com receio, eles não se moviam, suas expressões suaves não me deixavam com a ideia de que iriam me atacar de alguma forma, mas como poderia confiar?__ Não corres qualquer perigo ... - Alexandre rapidamentedeclaraolhando Vasco que estranhamente se mantinhacalado e muito tenso. __Pelo contrário estamos aqui para te protegeCapitulo 5
Eu dirigi-me ao frigorífico e peguei na garrafa de vinho verde que só usava para cozinhar. Olhei-a fixamente, não era forte o suficiente, mas teria que servir. Até porque não precisava de muito para ficar logo ébria. Nunca tinha reagido bem a bebidas alcoólicas e bastava pouco para ficar relaxada."O que eu não daria hoje por um copo de vodka!!! Não teria que pensar tanto nas próximas horas."Enchi um copo de vinho, o copo m
No momento em que tranquei a porta e nos dirigimos ao elevador, o meu estômago se apertou. Os meus sentidos já não estavam a cem por cento. Tinha sido má ideia beber aquele copo de vinho afinal. Quando as portas se fecharam comecei a ficar quente, olhei para os dois homens ao meu redor. Desta vez estavam inexpressivos, nenhum me olhava, mas notava a tensão que invadia aquele espaço fechado. Chegamos a porta de saída do prédio sem uma palavra. O silêncio era enervante, mas também era compreensível, não poderíamos falar do assunto que invadia a minha mente nestas últimas horas assim em qualquer lugar. Quando eu me ia a dirigir para a direita, Alexandre agarrou me o braço e congelou com uma expressão que nunca antes tinha visto. Imediatamente fechou os olhos respirou fundo me largando.Último capítulo