Karen correu até o quarto de sua filha, seu coração batendo acelerado. Ela abriu a porta rapidamente, quase arrancando-a das dobradiças. Seus olhos varreram o quarto freneticamente, e seu coração afundou ao ver a cama vazia. Desesperada, ela olhou para todos os cantos, tentando encontrar a pequena Flor Bela. — Flor Bela! — gritou, sua voz carregada de pânico.Foi então que Karen viu a pequena encolhida no cantinho do quarto, abraçando os joelhos contra o peito. Karen se aproximou dela com cuidado, seu olhar cheio de preocupação e ternura.— Filha!... — chamou ela, tentando manter a calma. — O que aconteceu, minha pequena?Karen deu passos lentos e suaves, tentando não assustar ainda mais a filha. No entanto, Flor Bela começou a gritar, seus olhos fechados de medo.— Sai daqui! Sai daqui! — gritou a pequena, sua voz tremendo.— Filha... Sou eu! A mamãe.Ao ouvir a voz familiar, Flor Bela abriu os olhos e, reconhecendo a mãe, se jogou em seu colo, soluçando.— Mamãe!... — gritou ela, a
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