Logo ao amanhecer, Bella saiu em busca de ajuda, indo até os homens que trabalhavam com seu pai. Mas, ao chegar na frente da delegacia, viu os corpos espalhados no chão. Colocou as mãos na boca, tomada pelo pânico, e deu meia volta, buscando auxílio em qualquer lugar. No entanto, as pessoas que passavam apenas a ignoravam ou balançavam a cabeça em sinal de medo, sem sequer deixá-la terminar de falar.Merda, ninguém nesta cidade consegue me ajudar.Foi então que um senhor, com uma carroça carregada de feno, parou ao lado dela.— Somos só civis, senhorita. Não temos como lutar contra bandidos, mas talvez alguém no saloon possa ajudá-la. — Ele apontou em direção ao local.— Obrigada, senhor. — Ela agradeceu, observando o homem seguir seu caminho.Bella sabia que não deveria entrar ali. O saloon não era um lugar para mulheres. Mas seu desespero superava qualquer pudor. Reunindo coragem, ela caminhou até o saloon. Ao soltar o ar que estava prendendo, percebeu que, para sua sorte, não havia
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