Quando Raya imaginou ser abençoada pela Deusa Luna, com um companheiro para a cuidar, e assim ser feliz, não imaginou que um dia iria se arrepender do que pediu. Pois o companheiro, era um terrivel homem, e de ações duvidosas, e Raya, achou que seria com ele que encontraria sua felicidade com ele, era uma bobagem. Ao passar pela vila, ouviu alguns chiados vindo dos moradores, eram falacias que ouvia desde o dia que perdeu seus pais, e passou a viver sozinha. Desde então sofria os mais horriveis insultos, e sequer uma moça da aldeia cogitava chegar perto, pois diziam a eles que Raya era amaldiçoada. Ao olhar para trás, viu que o homem a seguia. Ela apenas apressou seus passos, quando percebeu, já estava correndo, não se deu o trabalho de olhar para trás. E quando virou a esquina, a sua esquerda, viu sua casa, um chalé, herdado de seus pais, velho e sombrio. Pois refletia sua vida, sombria. Caçava para sobreviver, mas atualmente, preferia morrer a viver como vivia. Quando fechou a p
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