Raya voltou como pedido pelo príncipe, o quarto e o castelo estava calmo, muito mais calmo do que deveria, raya sequer sabia o que estava esperando que fosse acontecer. Mesmo quando a não não novo aquele quarto de parece aconchegante quentinho, não sei arrependeu pois dentro de seu íntimo uma voz cromada parece atendido. Tão pouco sabia quem era, mas ela fazia do seu quarto para atender a sua voz que chamava onde quer que fosse naquele castelo. ㅡ Olá. ㅡ Sussurrou. Falou mais para conferir se alguém a seguia ou a vigiava. Mas apenas um silêncio a respondeu ou alguma coisa se movimentando entre as paredes banqueiros corredores lotados de obras de arte, e reis antigos. Se perguntou se algum dia a sua imagem estaria ali como a rainha de nantis. Uma sonhadora. Em segundos ela chegou a um corredor totalmente vazio eliminado apenas com a chama do lado direito da parede aliás frente existe apenas dois soldados, que Aparentemente dormiam, já que um estava encostado no outro. E roncav
Raya, não dormiu naquela noite triste. Passou a noite inteira olhando pela janela de seu quarto apenas enxergando são estrelado a lua iluminando brilhando com uma luz incandescente aquela escuridão que terão bulova por seu quarto. E ainda mais a escuridão dentro de seu corpo, de seu coração e de sua mente. Depois que Risgar, que a fez pensar se realmente estar ali, ser a mãe do herdeiro dele. Sua mãos foram a sua barriga, os dedos deslizando sobre sua pele, enquanto imaginava o que estaria acontecendo se ela tivesse dito que não. Será que ele a traria mesmo assim? Quando o alvorecer despertou, Raya se pôs sentada na cabeceira da cama, suas mãos sentiram algo mexer em sua barriga, deveria ser reflexo, já que não estava com muitas semanas de grávida. Quando se pegou imaginando a mãozinha do bebê, sua face coradinha, se era um menino ou menina, se ele iria se parecer com o pai. Ela fez uma careta, Risgar era um cavalheiro, porém tinha suas mentiras, sua voz autoritária e suas
Raya se demorou um tempo para acordar suas pálpebras estavam pesadas e seu corpo todo doía. Ela agregou essa dor em seus corpos A queda que levou quando desmaiou porque sim, ela lembrou da parte em que saiu da loja depois de tomar um chá que aparentemente estava envenenado com alguma coisa que ela fazia dizer a verdade mesmo que não querendo. Pois enquanto estava na loja com a vi tentou o máximo possível não falar seu nome não falar de onde veio mas, isso não foi possível pois alguma coisa em seu sangue a fazia forçadamente falar a verdade. ㅡ Onde estou? ㅡ A mulher perguntou assim que se viu em seu quarto, Risgar estava de pé a sua frente ㅡ Onde estou? O príncipe a olhou com as sobrancelhas arqueadas, seus braços estavam cruzados em frente ao corpo e ao observava de baixo para cima. Por certo estava analisando se ela estava ferida ou se tinha perdido o seu herdeiro seu filho tão amado que ele não deixava de se exibir. ㅡ Está no castelo. Você está bem, meus curandeiros cuidar
Raya saltou para trás quando percebeu quem estava a sua frente, não era o príncipe e sim seu conselheiro, seu amigo saraadel. E mais uma vez o príncipe estava brincando consigo, já estava exausta do quer que seja que Risgar estivesse fazendo. E como não havia percebido o cheiro que agora sentia, não estava particularmente ligado ao príncipe, pois o amigo de vossa alteza, cheirava a sangue suas mãos estavam vermelhas do líquido que corria por veias no corpo humano. Ravi gesticulou com a adaga que segurava, saraadel olhou por cima dos ombros, raya o olhou de volta e assim ele olhou para frente. ㅡ Vai mesmo acreditar em alguém que a fazia sofrer? ㅡ Indagou ele em um tom amigável ㅡ vai mesmo jogar fora a chance que o príncipe lhe deu? ㅡ E onde está ele? Porque estava disfarçado com o corpo dele? ㅡ Raya tinha tantas perguntas, tantas que nem sabia por onde começar ㅡ O que está acontecendo? ㅡ Raya, tem que acreditar em mim. Eu sei o quanto é injusto, mas por favor ㅡ Ravi disse dando
Raya não voltou a cidade, eles armaram tendas naquele local, por certo não queria manchar o azulejo de pedra do castelo, por certo sua morte não valia nada, já que seria descartada naquela floresta para os bichos comerem sua carne, tudo que lhe restou foi lutar enquanto tinha vida, tentar descobrir o que estava acontecendo, e então se despedir de seu ar. Quando saraadel, entrou na tenda, trazia consigo sua espada, ela brilhava como o sol meio dia, afiada até o último centímetro, que ele fosse misericordioso para dar um único golpe fatal, a poupando de sofrimento, era tudo que ela pedia. ㅡ Eu te odeio, de toda a minha alma. Como pode? ㅡ Raya não segurou sua língua, e despejou assim que ele sentou na cadeira a sua frente ㅡ Espero que fulmine no fogo do inferno. ㅡ Vou esperar por você, raya. ㅡ Um sorriso, que não mostrava alegria, e sim energia para esperar por esse dia ㅡ se acha que vou lhe matar agora, está totalmente enganada. ㅡ E o que fará? O que fez com o príncipe? Ou ele e
Raya, olhava desesperada para os dois tentando entender qual era o certo príncipe. Porém o que é a suspensão é existe o certo princípio apenas uma ilusão de sua cabeça já que acreditou ser um sendo que nunca fora aquele que se resgatou pois o guerreiro e aparentemente o maior mentiroso do rei estava a fazendo acreditar, com simples palavras e consolo lhe guardando do malte agora parecia ser nada apenas para tentar a impressionar. Saraadel tinha sido esperto, isso ela teria que lhe entregar um prêmio, porém neste momento seria a morte, pois Raya, o faria implorar se tivesse oportunidade. ㅡ Raya! Não acredite neste ser asqueroso ele usa a magia a seu favor ㅡ O primeiro que entrou falou não desviando o olhar do outro ㅡ Você acha que pode me vencer? Saraadel.. ㅡ Cala a boca, seu inimigo da verdade. Você é um mal misturado ao suposto bem. Não acredite nele, Raya, é só o que lhe peço ㅡO segundo falou. As palavras tomando conta do ouvido e dos pensamentos da mulher. Anunciando a v
Quando Raya imaginou ser abençoada pela Deusa Luna, com um companheiro para a cuidar, e assim ser feliz, não imaginou que um dia iria se arrepender do que pediu. Pois o companheiro, era um terrivel homem, e de ações duvidosas, e Raya, achou que seria com ele que encontraria sua felicidade com ele, era uma bobagem. Ao passar pela vila, ouviu alguns chiados vindo dos moradores, eram falacias que ouvia desde o dia que perdeu seus pais, e passou a viver sozinha. Desde então sofria os mais horriveis insultos, e sequer uma moça da aldeia cogitava chegar perto, pois diziam a eles que Raya era amaldiçoada. Ao olhar para trás, viu que o homem a seguia. Ela apenas apressou seus passos, quando percebeu, já estava correndo, não se deu o trabalho de olhar para trás. E quando virou a esquina, a sua esquerda, viu sua casa, um chalé, herdado de seus pais, velho e sombrio. Pois refletia sua vida, sombria. Caçava para sobreviver, mas atualmente, preferia morrer a viver como vivia. Quando fechou a p
Raya sentia seu coração acelerar, enquanto via o olhar do homem desconhecido analisando cada centimentro de seu corpo, enquanto ela servia algumas cervejas, alegou ao dono da taberna de que não estava bem no dia para fazer uma dança. Pois era isso que ela fazia naquela famosa casa, dançava. E isso para a pequena aldeia onde ela morava, era a coisa mais absurda, e impossível de um amulher fazer e conviver como antes em sociedade, era oprimida pelos moradores, por sobreviver. Nos momentos que mais lhe odiava, era quando via as meninas de sua idade, colhendo flores, enquanto ela colhia palavrões dos homens insatisfeitos. — A caneca do visitante está vazia, Raya. — O ddono da taberna puxou seu cotovelo. — Quero vê aquela caneca cheia. — Não pode fazer isso ? — Se atreveu a perguntar, mas pela cara de raiva do homem ela percebeu que não. — Farei isso. Raya, suspirou um pouco pesado quando olhou para as costas musculosoas do homem, e assim prosseguiu até ele com o vaso que continh