― Não, Brendan! Por favor! Estou te implorando, por favor, não! ― Brendan sorriu e disse:― Não? Não o quê? Ahh, Deirdre, Deirdre, Deirdre. Você está apostando tudo, não é? Quão baixo você pode afundar? ― Ele não poderia se importar menos, sobre como ela se sentia. Na verdade, ouvi-la fungar e chorar só o frustrava ainda mais.― B-B-Bren... Por favor, pense em nosso filho! ― Ela implorou, com lágrimas rolando pelo canto de seus olhos ― nossa criança... ― ― ‘Nossa’ o quê?! Essa coisa dentro de você é somente o filho de uma puta. Eu não tenho nenhuma relação com isso! ― A frieza em seus olhos gelaria o sangue de qualquer um. Ele queria puni-la e humilhá-la, para despertá-la de sua ilusão. E, mais importante ainda, fazer a criança perecer na brutalidade desse ato.― Brendan! ― ela gritou novamente, enquanto lutava.De repente, o celular do homem tocou em seu bolso, forçando-o a parar. Ele atendeu a ligação e colocou no viva-voz, atendendo, grosseiramente:― O que foi?! ― El
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