— Eu… — era como uma velha sensação de dejavu da qual ele parecia lembrar de um fato que aconteceu, mas a verdade é que, fora de outra maneira. Bill estava sozinho em sua casa há três dias. — Está bem… Mas então, temos que enterrá-lo — Frank sugeriu, colocando a mão no ombro do amigo, na esperança de lhe passar paz. Ele conseguiu. — Enterrar? — Questionou Bill, profundamente sobre e ação, mas concordou. Ele desceu as escadas em passos lentos, tapando o nariz e procurou por algum lençol velho e uma pá, que ele lembrava estar no canto do porão, do lado das caixas de enfeites de natal. Aquela parte do porão só era acessada uma ou até raramente, duas vezes ao ano. — Você tá demorando — gritou Melissa, não aguentando mais manter aquela porta aberta. — Me dá dois segundos. Já achei o que preciso — o jovem juntou o material, pedindo mentalmente, que se Pirulito estivesse ali, mesmo que no mundo espiritual, desse o fora para que ele pudesse fazer o que tinha de ser feito. Bill se aproxi
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