Brunha Pinheiro. Burra, você deve me considerar uma pessoa burra pela decisão que eu tomei, mas, algo dentro de mim diz que eu tenho que tentar, e que isso é algo que eu tenho que fazer por mim. Meus pais não ficaram muito orgulhosos da minha decisão, na verdade, odiram! Mas, qual é? Eu tenho vinte e um anos e um belo namorado que mora no Rio de Janeiro, eu mereço mais do que a pequena vida no interior. — Eu te amo! — Disse, beijando sua testa demoradamente e meu olhos embarcaram rapidamente. — Eu também amo você, meu tesouro! — minha mãe respondeu, me abraçando e acariciando minhas costas. Estava sendo difícil para nós duas. — Se tudo der errado, volte correndo para os braços da mamãe. — ela falou, e então estendeu o braço e secou uma lágrima teimosa que escorreu. — Eu sempre estarei te esperando. — Obrigada. — Sussurrei, antes de ir correndo abraçar meu pai. — Que loucura! — Balbuciou. Eu sabia que ele estava
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