Tio

-- Não tenho carteira -- não planejava fugir, mas seus olhos diziam que eu jamais voltaria, ele ainda segurava a chave do carro e colocou logo em seguida na minha mão -- se me pararem, vão levar seu carro.

-- Diga meu nome -- disse ele em um sorriso perverso pegando em minha mão em seguida -- se tivesse um anel acreditariam em você com mais facilidade. Peguei a minha mão escondendo em seguida no meu bolso.

-- Ou descobriram nossa mentira. Sabia que não devia fazer ele ficar com raiva, mas não me importava com seus olhos revoltados pelas minhas palavras, ele deu de ombros, então me virei para ir embora antes que ele mudasse de ideia.

-- Não esqueça de voltar para casa -- ele veio por trás de mim e colocou dentro de minha bolsa um cartão de crédito -- use e abuse.

Meu plano era simples, ir até meu tio e falar sobre o contrato voltar o mais rápido possível para que Gregório não vinhesse atrás de mim com policial e todos os federais acreditando que havia sido raptada. O cartão em minha mã
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo