Dei passos para trás enquanto ele colocava a sua mão para trás das costas, ele olhou mais uma vez para os corredores, então começou a entrar. De certa forma tinha medo daquele olhar de meu pai naquele instante, não havia a menor alegria em me ver, apenas um rosto obscuro um olhar duro de muita raiva, então continuei indo para trás o mais rápido que pude, pois ele vinha em minha direção como muita determinação, mas não pude ir muito longe, pois logo em seguida ele segurou meu braço com violência me balançando para frente e para trás logo em seguida.-- Como é uma menina burra -- disse ele ainda me balançando virando seu rosto para trás certificando que ninguém estava entrando -- agora tenho que entregar você a um bandido. Ele virou novamente seu olhar, então voltou para mim havia um misto de incompreensão enquanto encarava o rosto de meu pai sem entender de início as suas palavras.-- Do que está falando? -- tentei empurrar ele, mas era inútil, pois ele não se moveu ainda me encarand
Ele continuava me encarando com aquele olhar terno ao mesmo tempo autoritário, depois de ponderar sobre as tuas mãos nas minhas perceber que estava de certo modo mais calmo do que da última vez que havia visto. Achei que devia tirar algumas informações sobre o contrato, algo que ele soubesse que pudesse iluminar os motivos de meu pai por trás de tudo que ele estava tramando. Queria uma justificativa aceitável, algo que pudesse me fazer perdoá-lo por completo, mas sentia que no fundo, não devia achar algo que pudesse redimi-lo, apenas devia começar a encontrar ira para ele, mas ainda acreditava que tudo que ele fazia podia ser justificável.-- Estava conversando com meu pai?-- Aquilo não devia ser chamado de pai -- respondeu ele fazendo uma careta depois virando seu rosto para a porta onde ele havia saído com pressa seu rosto escureceu como se estivesse lembrando de algo, então voltou para a minha direção -- a partir de hoje ele não é mais seu pai. Ele falava aborrecido mal virava
Ele encarou meu rosto ao mesmo tempo que continuou mantendo o meu olhar em sua direção surpresa com as suas palavras. Seu rosto não se suavizou com o meu olhar desnorteado para ele, apenas o enfurece ainda mais, ele riu consigo mesmo um pouco pensativo. Esperei pelo pior, pela ira que ele parecia conter, ele virou seu rosto, mas o olhar raivoso já não parecia mais estar presente em seus olhos, sumiram,meu alívio era momentâneo, pois quando ousei falar, foi momento que ele atacou.Ele pulou em cima de mim e mais uma vez não tive tempo de reação, toda a chama de ódio invadindo seu rosto enquanto ele estava com as suas mãos sobre o meu pescoço me apertando com força, forçando para que eu morresse. Dessa vez, acreditava que estava disposta a me matar, dessa vez eu lutei, lutei com todas as minhas forças para tirar ele de cima de mim, ele ria de meu movimento constantemente, rindo como um louco era uma mistura de ruidos firmes e delirantes, pois ao mesmo tempo que parecia demosntrar algum
Ele me segurou pela mão enquanto descíamos as escadas rapidamente tudo que eu pensava é que ele estava vindo atrás de mim. Alguém estava vindo me buscar eu sabia que não era meu pai, pois ele não se importava tanto comigo a ponto de ir contra ao um homem como Matheus, mas ele sim, ele correria por aquele lugar como um louco para me tirar de um tirano e me levar para casa. Ignorei o olhar de Matheus sobre o meu e exalei esperança em meu rosto, pois ele estava vindo, ele estava vindo atrás de mim.O homem que havia falado com ele de forma petulante já estava posicionado do lado de fora e continuava encarando a estrada atrás deles. Virei meu rosto olhando para a mata para todo o lugar na esperança de ver algum vislumbre de seu rosto de poder gritar seu nome mesmo podendo ser morto pelo homem, mas por mais que a dor estivesse ali, também estava a migalha da esperança é ela fazia tudo valer a pena.-- Quero que faça com que ele não venha mais até nós -- disse ele apontando para dois gar
- Eu disse sem mortes -- repeti ao mesmo tempo que jogava o corpo para o lado liguei para um amigo na polícia relatando o caso e como gostaria de deixar as coisas como estava no sigilo -- nenhum sobrevivente. Não entramos na pequena barraca que eles ficavam, seguimos pelo nosso caminho sem olhar para trás. Não tínhamos tempo, então prosseguimos pelo caminho para casa que ela estava. Não fazia ideia do tempo em que estávamos andando para um lado e para o outro na floresta para chegar até ela, sentia meu estômago azucrinar, fome. É não era o único, o meu amigo já estava reclamando da fome, mas tínhamos ainda em nós um lado de soldado, nosso corpo lembrava apenas da missão, então prosseguimos com tranquilidade pelo caminho.-- Merda. Exclamou o velho quando havíamos encontrado a casa, vazia, não havia carros em lugar nenhum e nenhuma segurança na entrada, sacamos as armas colocando em posição o velho foi pelo lado esquerdo e o meu guarda pelo lado direito, então eu segui pela frente ind
Ele sentou no sofá olhando para todo o lugar com um sorriso malicioso em seu rosto, apenas o velho ficou na sala junto comigo enquanto meu sogro sentava tranquilamente como se a casa fosse parte sua também. Ele olhava de mim para o velho, mas não dizia nada enquanto dava uma rápida olhava para tudo que tinha dentro da casa com roupas simples e o rosto que me dizia que tinha levado uma pequena surra, significava apenas que ainda devia uma boa quantia de dinheiro para algumas pessoas, que pai deplorável, ele olhou para mim fingindo o seu sorriso amigável.-- Parece que todos já sabem. É todos sabiam como o policial havia me dito eles iriam estampar o rosto dela em todos os lugares a procura da noiva, da minha noiva, mas eu sabia que não surtiria o efeito desejado, ele era um mafioso e o local que ele estivesse, ninguém se atreveria a buscar, ele calaria a boca de todos com uma enorme quantia e mesmo que eu colocasse dinheiro em jogo, ele colocaria o dobro para permanecer o silêncio, ou
O velho estava sentado no sofá, ele continuava com seu olhar em minha direção enquanto eu encarava a janela. Meu sogro não ficou nem dois segundos perto de nnehum de nós dois, depois do ocorrido, ele olhou em minha direção e eu podia jurar que praguejava a minha morte, mas ele me queria vivo seu plano era ardiloso, burro, mas ardiloso, ele queria minha morte quando a sua filha se torna-se a minha esposa, ele teria ou tentaria ter o direito sobre ela é sobre tudo que ela herdaria meu.Ele saiu através de meu quintal ainda cambaleando sendo levado por dois seguranças para fora de minha casa um pequeno sorriso ainda estava sobre seu rosto sabendo que ele havia ganhado e eu perdido desde o início.-- Olha -- disse ele depois de ouvir do velho tudo o que havíamos descoberto -- é uma péssima notícia, não enfrentaremos dois ou três homens armados, mas vários, todos mafiosos e alguns bem treinados, estávamos entrando no covil dos lobos é somos apenas três homens.-- Quanto menor o grupo, m
Lucas o pegou de um lado e eu peguei de outro, ele virou seu rosto na minha direção, mas não disse uma única palavra. Havia muito sangue em seu corpo, o homem que havia batido nele mal virou seu rosto para ver como ele estava, voltou para encarar o que estava a sua frente virando o corpo de costas para nós. Ninguém se moveu para ajudar a carregar ele para longe da sala, Matheus era mais pesado do que eu imaginava seu corpo era o dobro de Lucas, é mais de perto pude ver a quantidade enorme de cicatrizes em sua pele que não havia reparado de primeira.-- Eu disse pra não falar nada -- respondeu Lucas puxando o corpo dele mais para o lado dele, já que ele sentia que eu estava caindo para o outro lado com o peso que Matheus estava colocando sobre o meu -- você é muito teimoso. Subir as escadas era a parte mais difícil, ele quase havia caído. Ele se ajoelhou em um degrau tentando puxar a respiração, colocou a minha mão em suas costas passando a minha mão para frente e para trás para qu