Ele não dizia uma única palavra enquanto tirava a sua blusa Lucas estava andando para um lado e para o outro dentro do quarto o rosto estava completamente zangado, mas não ousei dizer nada em sua direção com medo de ele ficar aborrecido com alguma coisa como já estava. A tensão no ambiente era evidente andei na direção de Matheus olhando para os ferimentos os primeiros socorros estavam ao seu lado e sabendo que Lucas estava bravo demais para fazer alguma coisa, decidi eu mesma cuidar do bandido.Ele encarava meu rosto enquanto eu passava um álcool entre os esparadrapos que seria colocado em seu ferimento no braço. Peguei um pano para limpar o sangue em sua boca em seguida em seu abdômen sem encarar seu rosto, não estava afim de criar nenhum clima entre nós dois. Lucas ainda estava atrás de nós andando para um lado e para o outro, parecia pensativo e irritado com tudo que havia acontecido depois que chegamos ao local.De uma coisa eu tinha certeza nessa história toda, não podia de mane
Queria dizer para ele que não lhe traria problemas, mas era mentira eu era um problema desde o momento que havia sido pega por ele. Ele não entendia que não estava naquele lugar sozinha, pois tinha alguém vindo atrás de mim, ele já tinha uma família complicada e ainda trazia uma garota de outro homem. Mesmo eu sabendo que ele não merecia nada daquilo não podia sentir compaixão pela sua vida, eu também tinha meus problemas e já eram complicados demais para me meter em mais confusão.Queria que ele entendesse isso, que ele entendesse e me mandasse embora, mas o que eu podia dizer para ele, nada, ele estava convencido a me ter em sua vida. A garota que havia sido prometida para ele, agora, estava com outro, ele só me pegou de volta, era irritante pensar que eu não passava de um objeto indo e vindo para um lado e para o outro. Dois homens brigavam por uma simples menina que não tinha nada em especial.Era óbvio que nenhum dos dois parecia entender a minha situação e no fundo não me importa
-- Seu plano é uma porcaria -- repetiu o velho jogando os papeis para o alto não fazia ideia de que horas eram quanto tempo estávamos no meu escritório revendo e vendo como deveríamos entrar e sair com ela sem que nenhuma morte fosse causada, isto incluía um de nós quatro, cafés e mais cafés eram postos na mesa minha governanta curiosa tentando olhar o que fazíamos -- faça me o favor de não falar nele de novo. Batida na mesa, não sabia a quantidade de vezes que ele fazia a mesma cena batia na mesa levantando os papeis andava de um lado para o outro aborrecido por não estar sendo ouvido, mas seu plano era um absurdo até mesmo para mim, ele queria entrar pela porta da frente como se fosse o homem de ferro ir direto para toca do leão causar um tumulto tentando pegar ela no meio daquilo tudo o que causaria uma possível morte dela ou de um de nós. Ele virou seu rosto para mim mais uma vez tentando me convencer de que o plano dele era o melhor, ele encarava o velho que continuava balançand
-- Sente -se minha querida. Era difícil explicar como tudo havia acontecido e como eu havia parado no segundo dia naquela casa, sentado na sala de estar do quarto da mãe de Matheus. Ela sorriu em minha direção, mas com um olhar venenoso para mim, por mais que mandasse que eu tomasse o chá, repetia a mim mesma para não tomar nada. Depois da conversa no armário de vassouras no outro dia e a conversa de Lucas e Matheus que foi rápida demais por eu estar presentes fui arremessada de volta para meu quarto por Lucas. Ele advertiu para que eu não saísse não importava qual fosse o motivo, ninguém poderia me deixar sair, ele repetiu aquilo várias vezes como um lembrete importante, assim como nunca tomar nada que fosse oferecido por ninguém a não ser ele mesmo ou Mateus.Não havia dormido muito bem naquela noite nem mesmo conseguia fechar os olhos sem sentir que estava sendo observada. Tentei afastar os pesadelos naquela noite enfiei a cadeira na porta e só adormeci depois que havia feito is
Ela andou em minha direção, permaneci parada olhando para todos os lados esperando o momento certo, então quando ela se aproximou, corri, mas não fui muito longe ela conseguiu me puxar pelo cabelo me derrubando completamente no chão. Bati a cabeça sentindo a dor latejante, então ela levantou a arma para trás com um sorriso em seu rosto e tentou me atingir, mas consegui com alguma adrenalina em meu corpo segurar a sua mão impedindo que ela chegasse a atacar qualquer parte de meu corpo.Ela não desistiu com a outra mão livre bateu em meu rosto e tentou me chutar para soltar a sua mão que segurava o pedaço da xícara. Ela gritava e berrava como um animal quando percebeu que eu não deixava ela me atingir com facilidade, então puxou sua mão de volta jogando o pedaço da xícara para longe quando virei meu corpo para fugir ela virou de novo para eu ficar de frente para ela.-- Morra -- gritou ela pulando em cima de mim segurando com as suas duas mãos meu cabelo, ela pressionou com força me fa
Segurei a blusa de Matheus tentando puxar ele para longe de minha frente, mas tudo que ele fez foi me jogar cada vez mais para trás. Um sinal de cabeça e Lucas estava vindo em nossa direção.. Ele veio andando até o filho com seu olhar cada vez mais tenso, tentei me mover, mas fui mais uma vez impedida o sorriso de sua madrasta era o que mais me irritava..Matheus ajoelhou na frente do pai e abaixou a sua cabeça até o chão em clemência, ele parou de andar olhando para o filho. Ela olhou em minha direção com o rosto cheio de ódio, mas agora obrigada a disfarçar, fingindo um olhar de pena para o filho no chão. Todos estavam esperando violência, socos e gritos de um lado e de outro, ele demonstrava controle. E mesmo com as mãos trêmulas de ódio ele permanecia com a cabeça baixa, puxei com toda a minha força meu braço de Lucas e corri me ajoelhando na frente de seu pai ao lado de Matheus. Virei meu rosto quando Lucas também se ajoelhou, ele olhou para mim com um olhar de estranheza, então
-- Você não sabe ficar quieta ? Matheus empurrou as meninas que chegavam perto dele para o lado, algumas tentavam a sorte de novo, mas eram empurradas com tanta violência para o lado que eu teria vergonha de continuar parada de frente para ele.-- Eu fiquei. Respondi gritando em sua direção, mas não precisei andar até ele, pois ele veio até mim com seu olhar agressivo e o rosto rebelde, ele andava até mim, mas uma outra música tocou em seguida, não era uma batida era mais uma música instrumental bem cativante com piano e violino.-- Tem sorte -- disse ele levantando seu braço e colocando seu dedo em minha testa me dando um leve empurrão para trás eu quase cai, mas fui pega por ele de novo havia ainda uma quantidade de pessoas muito perto era fácil demais esbarrar em alguém em qualquer ângulo -- que sempre acho você. Ele me puxou para perto de seu corpo e tentou dançar junto comigo, mas era algo estranho demais, ele não parecia saber dançar, ele tentava andar para frente e para trás e
-- Não sei do que está falando. O homem que estava atrás de mim colocou seu pé sobre as minhas costas fazendo eu me abaixar a ter o chão, ele empurrou com toda a sua força até que minha testa estava naquele chão frio, ele continuou com o pé em minha costas enquanto agora inclinava seu corpo para frente para que eu sentisse todo o seu corpo grande sobre o meu músculos finos.-- Seu noivo -- gritou ele para a multidão que continuava encolhida -- onde ele está? Disse ele virando para mim novamente esperando pela minha resposta não importava o que eu dissesse ele me materia de qualquer jeito, mas não podia entregar Matheus de maneira nenhuma e mesmo que ele fosse me torturar.-- Não sei. Gritei novamente em desespero, então ele andou em minha direção o pé foi tirado de minhas costas enquanto o alívio passava pelo meu corpo ao mesmo tempo que o desespero voltava, ele segurou meu cabelo puxando meu corpo para cima para a direção da multidão como se soubesse que ele estava olhando para nós d