Ele me segurou pela mão enquanto descíamos as escadas rapidamente tudo que eu pensava é que ele estava vindo atrás de mim. Alguém estava vindo me buscar eu sabia que não era meu pai, pois ele não se importava tanto comigo a ponto de ir contra ao um homem como Matheus, mas ele sim, ele correria por aquele lugar como um louco para me tirar de um tirano e me levar para casa. Ignorei o olhar de Matheus sobre o meu e exalei esperança em meu rosto, pois ele estava vindo, ele estava vindo atrás de mim.O homem que havia falado com ele de forma petulante já estava posicionado do lado de fora e continuava encarando a estrada atrás deles. Virei meu rosto olhando para a mata para todo o lugar na esperança de ver algum vislumbre de seu rosto de poder gritar seu nome mesmo podendo ser morto pelo homem, mas por mais que a dor estivesse ali, também estava a migalha da esperança é ela fazia tudo valer a pena.-- Quero que faça com que ele não venha mais até nós -- disse ele apontando para dois gar
- Eu disse sem mortes -- repeti ao mesmo tempo que jogava o corpo para o lado liguei para um amigo na polícia relatando o caso e como gostaria de deixar as coisas como estava no sigilo -- nenhum sobrevivente. Não entramos na pequena barraca que eles ficavam, seguimos pelo nosso caminho sem olhar para trás. Não tínhamos tempo, então prosseguimos pelo caminho para casa que ela estava. Não fazia ideia do tempo em que estávamos andando para um lado e para o outro na floresta para chegar até ela, sentia meu estômago azucrinar, fome. É não era o único, o meu amigo já estava reclamando da fome, mas tínhamos ainda em nós um lado de soldado, nosso corpo lembrava apenas da missão, então prosseguimos com tranquilidade pelo caminho.-- Merda. Exclamou o velho quando havíamos encontrado a casa, vazia, não havia carros em lugar nenhum e nenhuma segurança na entrada, sacamos as armas colocando em posição o velho foi pelo lado esquerdo e o meu guarda pelo lado direito, então eu segui pela frente ind
Ele sentou no sofá olhando para todo o lugar com um sorriso malicioso em seu rosto, apenas o velho ficou na sala junto comigo enquanto meu sogro sentava tranquilamente como se a casa fosse parte sua também. Ele olhava de mim para o velho, mas não dizia nada enquanto dava uma rápida olhava para tudo que tinha dentro da casa com roupas simples e o rosto que me dizia que tinha levado uma pequena surra, significava apenas que ainda devia uma boa quantia de dinheiro para algumas pessoas, que pai deplorável, ele olhou para mim fingindo o seu sorriso amigável.-- Parece que todos já sabem. É todos sabiam como o policial havia me dito eles iriam estampar o rosto dela em todos os lugares a procura da noiva, da minha noiva, mas eu sabia que não surtiria o efeito desejado, ele era um mafioso e o local que ele estivesse, ninguém se atreveria a buscar, ele calaria a boca de todos com uma enorme quantia e mesmo que eu colocasse dinheiro em jogo, ele colocaria o dobro para permanecer o silêncio, ou
O velho estava sentado no sofá, ele continuava com seu olhar em minha direção enquanto eu encarava a janela. Meu sogro não ficou nem dois segundos perto de nnehum de nós dois, depois do ocorrido, ele olhou em minha direção e eu podia jurar que praguejava a minha morte, mas ele me queria vivo seu plano era ardiloso, burro, mas ardiloso, ele queria minha morte quando a sua filha se torna-se a minha esposa, ele teria ou tentaria ter o direito sobre ela é sobre tudo que ela herdaria meu.Ele saiu através de meu quintal ainda cambaleando sendo levado por dois seguranças para fora de minha casa um pequeno sorriso ainda estava sobre seu rosto sabendo que ele havia ganhado e eu perdido desde o início.-- Olha -- disse ele depois de ouvir do velho tudo o que havíamos descoberto -- é uma péssima notícia, não enfrentaremos dois ou três homens armados, mas vários, todos mafiosos e alguns bem treinados, estávamos entrando no covil dos lobos é somos apenas três homens.-- Quanto menor o grupo, m
Lucas o pegou de um lado e eu peguei de outro, ele virou seu rosto na minha direção, mas não disse uma única palavra. Havia muito sangue em seu corpo, o homem que havia batido nele mal virou seu rosto para ver como ele estava, voltou para encarar o que estava a sua frente virando o corpo de costas para nós. Ninguém se moveu para ajudar a carregar ele para longe da sala, Matheus era mais pesado do que eu imaginava seu corpo era o dobro de Lucas, é mais de perto pude ver a quantidade enorme de cicatrizes em sua pele que não havia reparado de primeira.-- Eu disse pra não falar nada -- respondeu Lucas puxando o corpo dele mais para o lado dele, já que ele sentia que eu estava caindo para o outro lado com o peso que Matheus estava colocando sobre o meu -- você é muito teimoso. Subir as escadas era a parte mais difícil, ele quase havia caído. Ele se ajoelhou em um degrau tentando puxar a respiração, colocou a minha mão em suas costas passando a minha mão para frente e para trás para qu
Ele não dizia uma única palavra enquanto tirava a sua blusa Lucas estava andando para um lado e para o outro dentro do quarto o rosto estava completamente zangado, mas não ousei dizer nada em sua direção com medo de ele ficar aborrecido com alguma coisa como já estava. A tensão no ambiente era evidente andei na direção de Matheus olhando para os ferimentos os primeiros socorros estavam ao seu lado e sabendo que Lucas estava bravo demais para fazer alguma coisa, decidi eu mesma cuidar do bandido.Ele encarava meu rosto enquanto eu passava um álcool entre os esparadrapos que seria colocado em seu ferimento no braço. Peguei um pano para limpar o sangue em sua boca em seguida em seu abdômen sem encarar seu rosto, não estava afim de criar nenhum clima entre nós dois. Lucas ainda estava atrás de nós andando para um lado e para o outro, parecia pensativo e irritado com tudo que havia acontecido depois que chegamos ao local.De uma coisa eu tinha certeza nessa história toda, não podia de mane
Queria dizer para ele que não lhe traria problemas, mas era mentira eu era um problema desde o momento que havia sido pega por ele. Ele não entendia que não estava naquele lugar sozinha, pois tinha alguém vindo atrás de mim, ele já tinha uma família complicada e ainda trazia uma garota de outro homem. Mesmo eu sabendo que ele não merecia nada daquilo não podia sentir compaixão pela sua vida, eu também tinha meus problemas e já eram complicados demais para me meter em mais confusão.Queria que ele entendesse isso, que ele entendesse e me mandasse embora, mas o que eu podia dizer para ele, nada, ele estava convencido a me ter em sua vida. A garota que havia sido prometida para ele, agora, estava com outro, ele só me pegou de volta, era irritante pensar que eu não passava de um objeto indo e vindo para um lado e para o outro. Dois homens brigavam por uma simples menina que não tinha nada em especial.Era óbvio que nenhum dos dois parecia entender a minha situação e no fundo não me importa
-- Seu plano é uma porcaria -- repetiu o velho jogando os papeis para o alto não fazia ideia de que horas eram quanto tempo estávamos no meu escritório revendo e vendo como deveríamos entrar e sair com ela sem que nenhuma morte fosse causada, isto incluía um de nós quatro, cafés e mais cafés eram postos na mesa minha governanta curiosa tentando olhar o que fazíamos -- faça me o favor de não falar nele de novo. Batida na mesa, não sabia a quantidade de vezes que ele fazia a mesma cena batia na mesa levantando os papeis andava de um lado para o outro aborrecido por não estar sendo ouvido, mas seu plano era um absurdo até mesmo para mim, ele queria entrar pela porta da frente como se fosse o homem de ferro ir direto para toca do leão causar um tumulto tentando pegar ela no meio daquilo tudo o que causaria uma possível morte dela ou de um de nós. Ele virou seu rosto para mim mais uma vez tentando me convencer de que o plano dele era o melhor, ele encarava o velho que continuava balançand