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HANNER NARRANDO

— Alô? Ryan? Ryan, é você? Meu Deus, o Alexander deve ter me drogado. — Falei em voz alta.

— Não, idiota, sou eu mesmo.

Juro que meus joelhos viraram uma espécie de geleia. Eu fiquei nervoso por inicialmente não entender o que aconteceu, tão nervoso que não sabia nem como começar a perguntar.

— Como pode ser? Eu não estou entendendo, me explica isso direito, pelo amor de Deus. — Falei.

— Tudo bem, eu já vou explicar, mas precisa ser pessoalmente. Quero que me encontre no bar do Quinn. Aquele bairro pobre do outro lado da cidade, sabe? É o único bar com esse nome. Eu estou aqui.

— Certo, eu vou. — Desliguei o telefone.

Eu corri que nem um louco pra me arrumar e ir até o Ryan, eu precisava entender o que estava acontecendo. Peguei meu carro e dirigi durante meia hora para chegar até o tal bar, e quando cheguei, entrei procurando Ryan. Vi alguém acenando para mim, de boné. Sim, era Ryan, com o cabelo tingido de preto, e vestindo roupas de mecânico. Sério, ele estava com u
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