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HANNER NARRANDO

Alana começou a tirar a roupa que usou na igreja, ficando apenas com um top de academia e um short também de academia. Os dois eram brancos, deduzi que era para não aparecer por baixo da roupa que ela estava vestida antes. Deixou a roupa em cima da mesa, para guardar depois.

— Senta aqui comigo, Alana. Quero conversar com você sobre meu trabalho e sobre... O que sentimos um pelo outro. — Eu suspirei, de forma pesada, e olhei para baixo. Como a gente dá más notícias depois de algo como isso? Eu realmente me senti amado hoje, com o que a amiga dela disse, com o que ela mesma confessou... É muito difícil pensar que agora eu preciso jogar um balde de água fria e mostrar no que ela está se metendo e no tipo de cara que eu sou.

— Pode falar, eu já estou preocupado.

— Você sabe as pessoas que eu trabalho? Elas jamais me deixariam sair. A máfia alemã é cruel, Alana. Não é como um clube que você entra e sai a hora que quer. Temos compromisso com isso, entende? Eu... Eu meio que
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