Cinzas

Sob o grande carvalho, atrás da escola, um montinho de poeira cinza jazia tristemente como se não fosse nada mais que um punhado de sujeira inútil. Sobre a relva, o que havia era nada menos que o que sobrou da Jujuba. 

No tronco uma corda fina amarrada em volta da árvore marcava o local onde minha amiga foi deixada para morrer. 

Eu não podia acreditar. Eu não queria acreditar. 

Eu estava ajoelhada bem na frente do que restava dela. Kris lutava para se manter firme enquanto Meg chorava em seu ombro. Júpiter se mantinha impassível, mas àquela altura eu já não esperava nenhum sentimentalismo por parte dele. 

Aos poucos, uma pequena multidão de leedwees foi se aproximando. Enquanto eles se mostravam tristes e indignados, seus humanos trazidos pela curiosidade não demonstravam muita compaixão. De fato, alguns até mesmo de
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