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Início Capítulo Três

Parte 1...

Cristina

Depois que contei ao Luiz o meu plano e dele rir muito, dizendo que no final isso ia dar merda, desliguei e liguei direto para duas delícias que eu fico de vez em quando.

Não são nada para mim, não existe nada além de intimidade crua. É só sexo e pronto.

Elas me dão o que eu quero e eu devolvo com o que elas querem. Uma delas é a Simone. Uma negra linda, corpo perfeito e uma pele maravilhosa. Folgosa que só ela.

A outra é a Lívia, uma loira de parar o trânsito. Olhos verdes brilhantes, uma bunda de enlouquecer, cintura fininha e toda trabalhada na academia. Um tesão. Qualquer um fica de olho quando ela passa.

E não tem nada melhor do que olhar para os olhinhos verdes dessa loira linda, agachada em frente a mim, lambendo meu pau com sua língua rosada e aqueles lábios carnudos vermelhos. É uma visão capaz de tirar do sério até um monge.

Enrolei seu cabelo loiro na mão para poder observar bem aquela boca tomando meu pau, engolindo tudo bem devagar, me encarando. Adoro essa carinha de safada que ela faz. Lívia tem um sorriso tão safado que só ele já me deixa pensando bobagem.

Mordo o lábio para segurar meu tesão ao sentir o calor de sua boca. Sopro o ar devagar como se fosse uma chaleira e realmente meu corpo está quente de tesão. Era o que eu precisava para limpar a mente e deixar o pensamento mais ativo, para dar continuidade ao trabalho e também ao meu plano de uma namorada fake.

Ela me engole todo e sai, repetindo o movimento delicioso. No meio do caminho sinto sua língua rodar minha glande e aperto os olhos. Eu ia falar uma sacanagem, quando uma mão segura meu rosto e me vira.

É a negra linda, Simone, com um sorriso e aquele cabelo exótico maravilhoso, que se junta a mim, colando sua boca à minha em um beijo quente e sensual.

Eu até chego a gemer nesse beijo. Com minha mão livre desço por sua cintura até sua bunda empinada e aperto de leve, depois lhe dou um tapinha. E também não sei qual a melhor parte dela. Se é seu corpo perfeito ou sua vontade de curtir uma boa hora de sexo comigo.

Aliso sua bunda bem feita e sinto sua calcinha de renda enfiada no meio. Isso me deixa com mais tesão. Eu adoro um ménage e esse já é o segundo da semana.

Com certeza não será o último. Faz bem para o coração.

Sexo solto e despreocupado é algo que me faz a cabeça. Continuamos a nos beijar enquanto a loira gracinha me pagava um boquete maravilhoso. Uma tarde perfeita.

Estava tudo indo muito bem como sempre, até o momento em que a m*****a porta se abriu de vez e a única pessoa que jamais deveria ter visto aquela cena, entrou apressada sem nem mesmo bater na porta antes.

— Norton, quero falar com você. Já viu...

Parei abruptamente. Porra, era minha mãe. P**a merda!

— Jesus, misericórdia... O que está acontecendo aqui?

Ela travou com a porta aberta e os olhos arregalados, a boca entreaberta, olhando para mim e para as garotas com uma cara feia.

Péssima hora. Terrível na verdade.

Minha mãe quase gritou, estupefata por me ver daquele jeito. E eu, apesar de não sentir vergonha, não queria que ela tivesse me flagrado desse modo. Afinal, é minha mãe. Fica um pouco esquisito isso.

Afastei a Lívia e ela tentou se esconder atrás de mim. A Simone travou ao meu lado, ficou sem jeito e olhou para baixo. Não sei quem estava mais envergonhada. Se ela ou minha mãe.

Talvez fosse minha mãe, que parecia muito surpresa e não de uma forma boa. Seu rosto estava até pálido, mas já era. Tinha me visto. Agora fudeu tudo, já sei o que vem aí.

— P**a merda, mãe - reclamei alto — Que porra você veio fazer aqui e entra assim, sem bater? Esse é meu escritório.

— Eu entro como eu quiser, na hora que quiser - disse entre dentes me olhando feio.

Me ajeitei como deu naquela pressa, guardando o pau de qualquer jeito mesmo, só para não ficar nessa ridícula posição na frente dela. Olhei para as meninas que catavam as roupas no chão apressadas.

— Fora daqui vocês - apontou para a porta — Agora, vamos! As duas - minha mãe disse bem alto.

Elas me olharam e eu assenti com a cabeça, torcendo a boca. As duas se cobriram como puderam e passaram correndo por minha mãe que bateu a porta com força depois que saíram.

Cocei a cabeça pensando no que viria agora depois dessa. Ia ser mais um enchimento de saco daqueles. Soltei o ar devagar e olhei para minha mãe, me encarando de braços cruzados.

— Pensei que isso aqui fosse um escritório e não um motel. Esta é uma empresa séria, que eu saiba.

— Não exagere, dona Pauline - fiz uma careta — O que veio fazer aqui, pelo amor de Deus? A gente já tinha conversado em casa.

— Vim lhe perguntar sobre seu irmão, mas nem sei mais o que eu queria com ele - balançou a cabeça — Que cena horrorosa! Falta de respeito total.

— Se a senhora tivesse batido, não teria visto o que viu - respondi de modo cínico.

Ou se eu tivesse me lembrado de fechar a porta de chave. Esse foi um engano meu realmente. Dei vacilo.

— Que safadeza... Pouca vergonha essa... Cara safada - continuou a me olhar feio — No meio do dia, no escritório, um local de trabalho e você com safadeza, Norton. Isso não é o lugar para safadeza.

Andei até minha cadeira e peguei minha camisa jogada em cima do encosto e vesti rápido. Queria me livrar dela antes que o sermão aumentasse. Se tivesse sorte.

— Mãe, você viu aqui algo normal - abri os braços — Sou homem, saudável, sabia disso? E se alguém mais lá fora viu, a culpa é sua.

— Minha culpa? - arregalou os olhos.

— É, sua sim. A educação manda bater antes de entrar.

— Uma mãe não tem que bater para entrar no escritório do próprio fiho. E o que é isso? Duas garotas ao mesmo tempo? É tarado?

Eu dei um risinho descarado e ela se aproximou com a mão levantada. Pensei que ia levar um tapa. Confesso que isso me aborreceu um pouco. Ela estragara meus planos de diversão. Desviei antes do tapa.

Eu não tenho nenhuma vergonha em ser flagrado nessa situação. É algo muito normal para mim. Sexo é só mais uma necessidade que nosso corpo precisa. Não tem porquê fazer escândalos ou ter frescuras com relação a isso. É algo muito normal do ciclo da vida.

— Meu Deus, onde foi que eu errei, Senhor?

Como sempre exagerada, ela balançava a cabeça de modo negativo, olhando para o chão.

— Você não errou em nada, mãe - sorri de canto — Eu apenas estava no começo de uma diversão. Sabe que eu me divirto do jeito que me dá vontade e onde quero. Não tem nada demais nisso.

Ela respirou fundo balançando a cabeça de novo.

— O que você precisa é de uma boa garota que cuide de você - apontou o dedo para mim — Uma moça virgem, calma e cristã de preferência. Alguém para dar um rumo em sua vida maluca.

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