Uma Lycan Rejeitada para o Rei Vampiro
Uma Lycan Rejeitada para o Rei Vampiro
Por: Gaya
Capítulo 1 A Empregada sem nome

Empregada

Antes do dia clarear eu já estava na casa da alcatéia. Precisava ajudar a preparar o café da manhã de todos, e hoje eu sabia que as coisas seriam ainda mais difíceis, por causa dos convidados.

A cozinheira gritava com todos, a cozinha estava quente e cheia de fumaça. Alguém tinha queimado alguma coisa. Encarregada de preparar o bacon e os ovos, eu me concentrei no que fazia ignorando todos, como eles faziam comigo.

- Ei, você, escrava. – gritou a cozinheira. – Largue isso. O Alfa te convocou ao salão de jogos.

Um arrepio sinistro percorreu minha espinha. Da última vez que estive naquele lugar, Alexander quase não me deixou sair viva. Ele me amarrou nua de cabeça para baixo, e rebateu bolas de beisebol contra o meu corpo, como se isso não bastasse, o alfa chamou Marcel e ordenou que ele me desse uma surra por não ser uma boa diversão.

Caminhei na direção da sala de jogos tremendo, eu ainda estava muito machucada do dia anterior. Talvez esse fosse meu fim.

Bati e esperei uma resposta.

Me mandaram entrar. Não levantei os olhos, mas sabia que a sala estava cheia. Todos os alfas convidados de Alexander estavam ali. Meu coração gelou quando vi os sapatos de Marcel se aproximando.

Hoje eu não ia escapar. Eles me destruiriam.

- Vejam só quem está aqui. – ele segurou meu queixo com força, me fazendo levantar o rosto para olhar na cara dele. – Minha coisinha safada, que gosta de brincar.

- Marcel você devia começar logo, estou louco para ver. – um daqueles alfas disse.

- Para que a pressa? – alfa Alexander perguntou com um tom irônico. – Temos o dia todo para se divertir com ela.

- Você não disse que ela era amaldiçoada? – um outro falou.

- Se eu soubesse que ela era um brinquedinho desses, eu mesmo tinha me enterrado nela a muito tempo.

- Cuidado com o que fala, Spinell. – Alexander riu alto. – Meu beta não aceita dividir suas coisas. Parece que ela é a companheira dele, e só por isso meu caro amigo Marcel continua vivo.

Nesse momento, senti aquele homem ficar as minhas costas, eu estava morrendo de medo mas não emitia som algum. Marcel enfiou as mãos por baixo dos meus braços, agarrando meus seios. Seus dedos nojentos abriram minha roupa expondo os mamilos para todos.

- Olhe só para isso. – um deles disse. – Eu não me importo de morrer se estiver cavalgando essa coisinha.

A sala explodiu em gargalhadas.

- Traga ela logo, Marcel. – Alexander mandou. – Nossos convidados estão ficando impacientes.

- Vamos nos divertir, minha coisinha. – ele murmurou mordendo minha orelha com força.

Senti o sangue jorrar pelo meu pescoço, enquanto era arrastada até a mesa de bilhar.

- Ela é muda, Marcel? – o tal Spinell perguntou.

- Claro que não, ela é só caladinha. – respondeu ele, me jogando sobre a mesa, e arrancando meu vestido surrado e sujo.

- Então faça ela gemer!

- Isso mesmo, não estou aguentando mais. Quero ouvir ela gritando.

Marcel jogou minhas roupas para longe. Eu estava nua, exposta para aqueles homens que só desejavam me ver sofrendo nas mãos do meu companheiro. Fechei os olhos, implorando para qualquer coisa, que acabasse aquilo logo.

Mas não acabou. Fui mantida em cima daquela mesa por horas enquanto Marcel me penetrava de todas as formas possíveis, me machucando, me batendo e cuspindo em cima de mim.

Alfa Alexander participou de perto, inserindo coisas em mim, me batendo e ejaculando na minha cara. Os outros alfas seguiram seu exemplo, esperaram Marcel me posicionar amarrada na mesa, e logo cada um deles estava descarregando suas sujeiras sobre mim.

Minha mente ficou em branco. Olhei para as luzes do teto como um objeto inanimado. O cheiro horrível, a dor indizível, não me incomodavam mais.

Ouvi risadas à minha volta, eles estavam me gravando com seus celulares.

Continue lendo no Buenovela
Digitalize o código para baixar o App
capítulo anteriorpróximo capítulo

Capítulos relacionados

Último capítulo

Digitalize o código para ler no App