Olá, queridos leitores! Muito obrigado por acompanharem mais um capítulo da história! 🥰 Não se esqueça de votar , comente e me siga aqui na Buenovela para não perder nenhuma atualização. Vocês são incríveis e fazem toda a diferença nessa jornada! Até o próximo capítulo! Beijos, com muito carinho! 💕
O sol mal havia nascido quando Manoel, o investigador, chegou à residência de Olavo e Vitória. O ar ainda estava fresco, e a governanta Matildes, sempre pontual, abriu a porta com uma expressão de surpresa ao ver um policial ali e tão cedo.Matildes: Senhor Olavo e Dona Vitória não estão, saíram cedo. Mas posso passar o endereço da clínica onde eles estão.Manoel agradeceu e, com pressa, avançou rumo à clínica. Ao chegar, encontrou um local movimentado, pessoas entrando e saindo, típicas de um dia normal. Dirigiu-se à recepção, onde a recepcionista, ao ver o distintivo dele,perguntou no que poderia ajudar e ele mencionou que gostaria de falar com Vitória, e a recepcionista apontou para a mesa no corredor, onde Vitória estava conversando com um paciente.Manoel esperou que Vitória terminasse sua conversa e, com cautela, olhou para ela e foi falando. Manoel: Bom dia, Dona Vitória. Sou o investigador Manoel. Precisamos conversar, mas é algo particular. Poderia chamar o senhor Olavo tamb
O sol brilhava intensamente no céu azul quando Olavo, Vitória e Carlinhos chegaram à fazenda da família. O ar fresco e o cheiro de terra molhada traziam uma sensação de paz que Vitória tanto precisava. Carlinhos estava radiante, com um sorriso de orelha a orelha, correndo de um lado para o outro antes mesmo do carro estacionar completamente. Ele mal podia esperar para explorar cada canto daquele lugar mágico. Assim que desceram do carro, foram recebidos pelos funcionários da fazenda, que ficaram animados com a chegada deles. A festa seria simples, mas cheia de amor e das coisas que Carlinhos mais gostava. Carlinhos: Mamãe, olha os cavalos! Eles são enormes! – Ele apontou para os animais no pasto, maravilhado. Vitória: Sim, meu amor. E você vai poder vê-los de perto depois. Mas calma, tem tempo para tudo. – Ela sorriu, encantada com a felicidade do filho. Depois de um lanche rápido na varanda da casa principal, Carlinhos não perdeu tempo e saiu correndo para o curral, onde as vacas
Depois de dias tranquilos na fazenda, era hora de retornar à rotina na cidade. O Vitória, no entanto, não estava pronta para voltar à mesma rotina de antes. A sensação de estar trancado em casa, sem trabalhar ou se sentir útil, começava a pesar em seu coração. Ela sentia falta da clínica, do movimento, e, principalmente, de dividir o dia a dia com Olavo de uma forma mais ativa.Na sala de estar, enquanto Carlinhos brincava com seus novos carrinhos no tapete, Vitória se sentou ao lado de Olavo no sofá, determinada a conversar sobre o assunto.Vitória: Olavo, eu não aguento mais ficar em casa. Quero voltar para a clínica, trabalhar com você. Olavo (imediatamente preocupado): Vitória, você sabe que eu quero o melhor para você e para o Carlinhos. Não me sinto seguro com você fora de casa agora, sabendo que Lucian pode estar à espera. Vitória: Eu entendo seu medo, Olavo, mas ficar parada não vai me proteger. Pelo contrário, me faz sentir mais vulnerável. Na clínica, eu posso estar ao seu
O sol da manhã mal havia nascido quando Olavo chegou ao local onde, até a noite anterior, ficava sua clínica. O cheiro de queimado ainda impregnava o ar, e as cinzas cobriam o chão como uma lembrança cruel da destruição. Os bombeiros tinham controlado as chamas, mas não havia muito o que salvar.Vitória estava ao lado dele, segurando sua mão com força, sentindo o impacto daquele momento. Eduardo e Karina também tinham ido até lá para dar apoio, e os funcionários da clínica se reuniam ao redor, todos incrédulos com o que havia acontecido.Olavo: Ela realmente conseguiu...— sua voz era fria, controlada, mas a raiva ardia em seus olhos.Um dos bombeiros se aproximou, tirando o capacete.Bombeiro: Senhor Olavo, a estrutura foi comprometida. A clínica inteira está condenada. No entanto, conseguimos salvar alguns equipamentos do setor administrativo e do laboratório.Olavo respirou fundo, processando as informações. Ele olhou ao redor, vendo os destroços do que antes era o seu orgulho, o se
O sol ainda mal havia nascido quando Vitória e Karina chegaram ao salão de beleza. O grande dia havia chegado. Vitória sentiu o coração pulsar forte no peito, uma mistura de ansiedade e felicidade.Enquanto os cabeleireiros e maquiadores trabalhavam, Karina segurou a mão da amiga, ela estava tão feliz pelo casamento da amiga.Karina: Estou tão feliz por você, amiga. Você e Olavo merecem esse momento. Depois de tudo, finalmente chegou o grande dia.Vitória transmitiu, sentindo a emoção transbordar.Vitória: Nem acredito que está acontecendo, Karina. Parece um sonho.Karina, então, respirou fundo e olhou para a amiga com um brilho especial no olhar.Karina: Eu tenho uma surpresa para você… Mas não quero que ninguém mais saiba ainda. Eu estou grávida, Vitória.Os olhos de Vitória se encheram de lágrimas.Vitória: Karina! Meu Deus! Estou tão feliz por vocês!Ela a abraçou forte, compartilhando aquele momento mágico.Karina: Mas hoje não é sobre mim. Hoje é o seu dia, amiga. E vai ser perf
Fazia uma semana que Vitória e Olavo se casaram. A rotina estava, aos poucos, voltando ao normal ou quase. Olavo tinha um espaço temporário para atender seus pacientes enquanto a nova clínica não estava pronta. Ele não queria deixar ninguém desassistido, e seu compromisso com a profissão falava mais alto.Vitória, por outro lado, estava começando a se sentir um pouco mais tranquila. Os telefonemas anônimos tinham cessado, e ela tentou acreditar que Lucian tinha sumido, talvez fugido, talvez desistido. Mas, no fundo, a angústia ainda estava ali, enraizada no peito. Ele ainda estava solto, e a polícia ainda não havia capturado.Naquela manhã, ao ver as roupas de Carlinhos, descobriu que ele tinha crescido tanto que quase nada mais servia. Os tênis estavam apertados, os casacos curtos. Ele precisava de roupas novas, e como ninguém estava disponível para ir com ela, Vitória decidiu que iria sozinha.Ela se vestiu rapidamente e chegou às compras. Caminhou pelas lojas, pegou as roupas e sap
Lucian caminhava pelas ruas movimentadas, rindo sozinho. O encontro com a Vitória foi melhor do que ele esperava. Ver o desespero nos olhos dela, o medo tomando conta de cada movimento… aquilo o divertia.Lucian: (murmurando para si mesmo, com um sorriso cruel) Logo, logo, Vitória… logo você vai ser minha de novo. Você pode correr, pode gritar, mas eu sempre vou estar por perto…Ele ajeitou o capuz do casaco e andou rapidamente para fugir da área antes que a polícia chegasse. Não seria esperto da parte dele ficar ali e correr o risco de ser preso. Não quando estava tão perto do que queria.Minutos depois, as viaturas da polícia chegaram ao local, sirenes piscando, iluminando o estacionamento com luzes vermelhas e azuis. Os agentes saíram dos carros em alerta, com armas engatilhadas, mas não havia mais ninguém ali.O investigador Manoel desceu do carro irritado, olhando ao redor.Manoel: (bufando) Droga! Ele já sumiu.Os agentes foram a vasculhar a área, mas tudo o que retornou foram m
A noite estava tranquila na casa de Eduardo e Karina. Depois de um longo dia de trabalho, eles finalmente puderam relaxar um pouco. Mas, apesar do ambiente aconchegante, o peso das últimas semanas ainda pairava sobre eles.Enquanto Karina terminava de preparar o jantar na cozinha, Eduardo estava sentado no sofá, pensativo. Ele suspirou fundo, passando as mãos pelo rosto, quando sua esposa se aproximou e se sentou ao seu lado.Karina: (pegando na mão dele) No que está pensando?Eduardo: (suspirando) Em tudo o que está acontecendo… Vitória e meu pai estão vivendo com medo por causa desse desgraçado do Lucian. Eu só queria que ele fosse preso logo para que a gente pudesse viver em paz.Karina assentiu, compartilhando do mesmo desejo.Karina: Eu também… Não aguento mais ver todo mundo com medo, sem saber o que pode acontecer a qualquer momento.Eduardo: (segurando a mão dela com mais força) Mas ele não vai ganhar, Karina. Eu prometo. Nossa família vai ficar bem.Ela sorriu suavemente, bus