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Quando Olavo estava dando um curso em uma faculdade quando recebeu a ligação contando sobre o acidente, ele sentiu o chão desaparecer sob seus pés. A notícia de que Vitória e Karina foram perseguidas e envolvidas em um acidente fez seu coração disparar. Ele saiu apressado da faculdade, dirigindo rápido até o hospital, incapaz de pensar em outra coisa além da segurança de Vitória. Ao chegar ao hospital, encontrou Vitória sentada na sala de exames com Karina ao lado. Ambas calmas, mas fisicamente bem, com algumas escoriações e um semblante cansado. Olavo : (ajoelhando-se na frente de Vitória, segurando suas mãos) Meu amor, você está bem? Machucou muito? Meu Deus, eu fiquei desesperado... Vitória : (com a voz trêmula, mas tentando tranquilizá-lo) Eu estou bem, amor. Só umas dores por causa do cinto, mas nada grave. O importante é que estamos vivas. Olavo um abraço com força, como se quisesse protegê-la de todo o mal do mundo. Logo depois, Eduardo chegou, também visivelmente preocupado
Eduardo estava em casa, ao lado de Karina, que descansava no sofá. Ele fez de tudo para garantir que a noiva se sentisse confortável e segura, mesmo depois do acidente que abalou suas vidas. A ideia de que alguém pudesse querer machucar Karina ou Vitória fazia seu sangue ferver, mas ele tentava manter a calma por ela.Eduardo : (ajustando o travesseiro de Karina) Você precisa descansar, meu amor. O médico disse que o descanso é essencial para sua recuperação.Karina : (com um sorriso determinado) Eu estou bem, Eduardo. E quero que saiba que, em três dias, vamos nos casar. Não importa o que aconteça, eu não vou cancelar o nosso casamento.Eduardo a observou, admirando sua força. Ele sabia que Karina era teimosa, mas também sabia que ela estava determinada a seguir em frente, apesar de tudo.Durante os depoimentos à polícia, Karina e Eduardo contaram os recentes problemas com Camila, ex-colega de trabalho de Eduardo. Eles explicaram como Camila já havia demonstrado comportamento obsessiv
O tão esperado dia finalmente chegou. O casamento de Eduardo e Karina seria simples, mas cheio de significado, exatamente como eles desejavam. A manhã começou com uma leve brisa e um céu azul perfeito, como se o universo abençoasse o dia especial do casal. Eduardo estava radiante, usava um terno azul-marinho, discreto e elegante. Karina, com um sorriso que iluminava tudo ao seu redor, usava um vestido branco delicado, com detalhes em renda que a deixavam ainda mais deslumbrante. Eles estavam ansiosos, mas tranquilos, sabiam que estavam cercados por pessoas que realmente os amavam. No cartório, a cerimônia foi íntima e emocionante. Além de Olavo e Vitória, que não esconderam a emoção de ver Eduardo e Karina oficializando o amor, estavam presentes os avós maternos de Eduardo, que não escondiam o orgulho de ver o neto construindo sua vida. José e Carlinhos também estavam lá, arrumadinhos e cheios de energia, felizes por fazer parte daquele momento especial. Amigos próximos do casal, pou
O sol já estava se pondo quando Eduardo e Karina chegaram à casa de Olavo e Vitória, trazendo malas, sacolas de presentes e muitos sorrisos no rosto. A viagem foi maravilhosa, mas a saudade de José era maior. Assim que entrou, José correu para os braços de Eduardo, gritando de felicidade:José: Papai! Mamãe! Vocês voltaram!Eduardo o pegou no colo, abraçando-o com força, enquanto Karina o beijava no rosto.Eduardo: Sentimos tanto a sua falta, campeão!Karina: Trouxemos presentes pra você, meu amor!Carlinhos também estava ali, brincando na sala, mas logo parou para dar atenção ao tio e à tia, curioso com as sacolas. Eles se reuniram na sala, onde Eduardo e Karina distribuíram os presentes: brinquedos, roupas e lembranças da viagem, escolhidos com carinho por cada um.Após a alegria inicial, todos seguiram para a mesa de jantar, que Vitória tinha preparado com capricho. Olavo, sempre observador, parecia um pouco nervoso, mas ao mesmo tempo emocionado. Durante a sobremesa, ele pigarrou,
Na delegacia, o investigador Manoel não conseguiu tirar Lucian da cabeça. Ele sabia que aquele homem perigoso estava à solta e provavelmente seria encontrado antes que causasse mais destruição. Após dias de buscas e investigações, finalmente apareceu uma pista: Lucian havia sido visto em uma cidadezinha distante, e rumores diziam que ele havia visitado um convento local. Manoel não perdeu tempo. No mesmo dia, viajou até o convento. Ao chegar, foi recebido pela madre superiora, uma senhora idosa de olhar gentil, mas preocupada. Ele mostrou uma foto de Lucian, esperando por algum fato. Assim que viu a imagem, a madre empalideceu. Madre (assustada): Sim, reconheço este homem. Ele esteve aqui há alguns meses. Parecia... desesperado, determinado a encontrar uma mulher e um menino que moraram aqui por um tempo. Manoel (erguendo as sobrancelhas): A senhora lembra quem ele procurava? É muito importante. Ele pode estar representando um perigo real. A madre hesitou por um instante, mas então
O sol já começava a se esconder no horizonte, lançando sombras longas pelas ruas movimentadas da cidade. Milene, impaciente, estava dentro do carro estacionado em um canto discreto, os olhos fixos no casal que saía de um restaurante. Olavo e Vitória caminhavam juntos, rindo de algo que ela não podia ouvir. Cada gesto de carinho entre eles era como uma faca cravando fundo no orgulho de Milene. Milene (irritada): Até quando vamos só assistir? Isso está me cansando! Lucian, sentado no banco ao lado, observava com calma calculada, os dedos tamborilando no volante. Lucian (firme): Não é o momento. Ataques impensáveis não dão em nada, Milene. Precisa aprender a esperar. Milene (exasperada): Esperar? Estou cansada de esperar! Ele está aí, todo feliz, enquanto eu fico à margem, obedecendo ordens suas! Lucian virou-se para ela, com os olhos frios como aço. Lucian (ríspido): Cale a boca. Você não é ninguém para questionar minhas decisões. O que eu quero é que ele sinta o golpe no momento
O sol mal havia nascido quando Manoel, o investigador, chegou à residência de Olavo e Vitória. O ar ainda estava fresco, e a governanta Matildes, sempre pontual, abriu a porta com uma expressão de surpresa ao ver um policial ali e tão cedo.Matildes: Senhor Olavo e Dona Vitória não estão, saíram cedo. Mas posso passar o endereço da clínica onde eles estão.Manoel agradeceu e, com pressa, avançou rumo à clínica. Ao chegar, encontrou um local movimentado, pessoas entrando e saindo, típicas de um dia normal. Dirigiu-se à recepção, onde a recepcionista, ao ver o distintivo dele,perguntou no que poderia ajudar e ele mencionou que gostaria de falar com Vitória, e a recepcionista apontou para a mesa no corredor, onde Vitória estava conversando com um paciente.Manoel esperou que Vitória terminasse sua conversa e, com cautela, olhou para ela e foi falando. Manoel: Bom dia, Dona Vitória. Sou o investigador Manoel. Precisamos conversar, mas é algo particular. Poderia chamar o senhor Olavo tamb
O sol brilhava intensamente no céu azul quando Olavo, Vitória e Carlinhos chegaram à fazenda da família. O ar fresco e o cheiro de terra molhada traziam uma sensação de paz que Vitória tanto precisava. Carlinhos estava radiante, com um sorriso de orelha a orelha, correndo de um lado para o outro antes mesmo do carro estacionar completamente. Ele mal podia esperar para explorar cada canto daquele lugar mágico. Assim que desceram do carro, foram recebidos pelos funcionários da fazenda, que ficaram animados com a chegada deles. A festa seria simples, mas cheia de amor e das coisas que Carlinhos mais gostava. Carlinhos: Mamãe, olha os cavalos! Eles são enormes! – Ele apontou para os animais no pasto, maravilhado. Vitória: Sim, meu amor. E você vai poder vê-los de perto depois. Mas calma, tem tempo para tudo. – Ela sorriu, encantada com a felicidade do filho. Depois de um lanche rápido na varanda da casa principal, Carlinhos não perdeu tempo e saiu correndo para o curral, onde as vacas