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O tão esperado dia finalmente chegou. O casamento de Eduardo e Karina seria simples, mas cheio de significado, exatamente como eles desejavam. A manhã começou com uma leve brisa e um céu azul perfeito, como se o universo abençoasse o dia especial do casal. Eduardo estava radiante, usava um terno azul-marinho, discreto e elegante. Karina, com um sorriso que iluminava tudo ao seu redor, usava um vestido branco delicado, com detalhes em renda que a deixavam ainda mais deslumbrante. Eles estavam ansiosos, mas tranquilos, sabiam que estavam cercados por pessoas que realmente os amavam. No cartório, a cerimônia foi íntima e emocionante. Além de Olavo e Vitória, que não esconderam a emoção de ver Eduardo e Karina oficializando o amor, estavam presentes os avós maternos de Eduardo, que não escondiam o orgulho de ver o neto construindo sua vida. José e Carlinhos também estavam lá, arrumadinhos e cheios de energia, felizes por fazer parte daquele momento especial. Amigos próximos do casal, pou
O sol já estava se pondo quando Eduardo e Karina chegaram à casa de Olavo e Vitória, trazendo malas, sacolas de presentes e muitos sorrisos no rosto. A viagem foi maravilhosa, mas a saudade de José era maior. Assim que entrou, José correu para os braços de Eduardo, gritando de felicidade:José: Papai! Mamãe! Vocês voltaram!Eduardo o pegou no colo, abraçando-o com força, enquanto Karina o beijava no rosto.Eduardo: Sentimos tanto a sua falta, campeão!Karina: Trouxemos presentes pra você, meu amor!Carlinhos também estava ali, brincando na sala, mas logo parou para dar atenção ao tio e à tia, curioso com as sacolas. Eles se reuniram na sala, onde Eduardo e Karina distribuíram os presentes: brinquedos, roupas e lembranças da viagem, escolhidos com carinho por cada um.Após a alegria inicial, todos seguiram para a mesa de jantar, que Vitória tinha preparado com capricho. Olavo, sempre observador, parecia um pouco nervoso, mas ao mesmo tempo emocionado. Durante a sobremesa, ele pigarrou,
Na delegacia, o investigador Manoel não conseguiu tirar Lucian da cabeça. Ele sabia que aquele homem perigoso estava à solta e provavelmente seria encontrado antes que causasse mais destruição. Após dias de buscas e investigações, finalmente apareceu uma pista: Lucian havia sido visto em uma cidadezinha distante, e rumores diziam que ele havia visitado um convento local. Manoel não perdeu tempo. No mesmo dia, viajou até o convento. Ao chegar, foi recebido pela madre superiora, uma senhora idosa de olhar gentil, mas preocupada. Ele mostrou uma foto de Lucian, esperando por algum fato. Assim que viu a imagem, a madre empalideceu. Madre (assustada): Sim, reconheço este homem. Ele esteve aqui há alguns meses. Parecia... desesperado, determinado a encontrar uma mulher e um menino que moraram aqui por um tempo. Manoel (erguendo as sobrancelhas): A senhora lembra quem ele procurava? É muito importante. Ele pode estar representando um perigo real. A madre hesitou por um instante, mas então
O sol já começava a se esconder no horizonte, lançando sombras longas pelas ruas movimentadas da cidade. Milene, impaciente, estava dentro do carro estacionado em um canto discreto, os olhos fixos no casal que saía de um restaurante. Olavo e Vitória caminhavam juntos, rindo de algo que ela não podia ouvir. Cada gesto de carinho entre eles era como uma faca cravando fundo no orgulho de Milene. Milene (irritada): Até quando vamos só assistir? Isso está me cansando! Lucian, sentado no banco ao lado, observava com calma calculada, os dedos tamborilando no volante. Lucian (firme): Não é o momento. Ataques impensáveis não dão em nada, Milene. Precisa aprender a esperar. Milene (exasperada): Esperar? Estou cansada de esperar! Ele está aí, todo feliz, enquanto eu fico à margem, obedecendo ordens suas! Lucian virou-se para ela, com os olhos frios como aço. Lucian (ríspido): Cale a boca. Você não é ninguém para questionar minhas decisões. O que eu quero é que ele sinta o golpe no momento
O sol mal havia nascido quando Manoel, o investigador, chegou à residência de Olavo e Vitória. O ar ainda estava fresco, e a governanta Matildes, sempre pontual, abriu a porta com uma expressão de surpresa ao ver um policial ali e tão cedo.Matildes: Senhor Olavo e Dona Vitória não estão, saíram cedo. Mas posso passar o endereço da clínica onde eles estão.Manoel agradeceu e, com pressa, avançou rumo à clínica. Ao chegar, encontrou um local movimentado, pessoas entrando e saindo, típicas de um dia normal. Dirigiu-se à recepção, onde a recepcionista, ao ver o distintivo dele,perguntou no que poderia ajudar e ele mencionou que gostaria de falar com Vitória, e a recepcionista apontou para a mesa no corredor, onde Vitória estava conversando com um paciente.Manoel esperou que Vitória terminasse sua conversa e, com cautela, olhou para ela e foi falando. Manoel: Bom dia, Dona Vitória. Sou o investigador Manoel. Precisamos conversar, mas é algo particular. Poderia chamar o senhor Olavo tamb
O sol brilhava intensamente no céu azul quando Olavo, Vitória e Carlinhos chegaram à fazenda da família. O ar fresco e o cheiro de terra molhada traziam uma sensação de paz que Vitória tanto precisava. Carlinhos estava radiante, com um sorriso de orelha a orelha, correndo de um lado para o outro antes mesmo do carro estacionar completamente. Ele mal podia esperar para explorar cada canto daquele lugar mágico. Assim que desceram do carro, foram recebidos pelos funcionários da fazenda, que ficaram animados com a chegada deles. A festa seria simples, mas cheia de amor e das coisas que Carlinhos mais gostava. Carlinhos: Mamãe, olha os cavalos! Eles são enormes! – Ele apontou para os animais no pasto, maravilhado. Vitória: Sim, meu amor. E você vai poder vê-los de perto depois. Mas calma, tem tempo para tudo. – Ela sorriu, encantada com a felicidade do filho. Depois de um lanche rápido na varanda da casa principal, Carlinhos não perdeu tempo e saiu correndo para o curral, onde as vacas
Depois de dias tranquilos na fazenda, era hora de retornar à rotina na cidade. O Vitória, no entanto, não estava pronta para voltar à mesma rotina de antes. A sensação de estar trancado em casa, sem trabalhar ou se sentir útil, começava a pesar em seu coração. Ela sentia falta da clínica, do movimento, e, principalmente, de dividir o dia a dia com Olavo de uma forma mais ativa.Na sala de estar, enquanto Carlinhos brincava com seus novos carrinhos no tapete, Vitória se sentou ao lado de Olavo no sofá, determinada a conversar sobre o assunto.Vitória: Olavo, eu não aguento mais ficar em casa. Quero voltar para a clínica, trabalhar com você. Olavo (imediatamente preocupado): Vitória, você sabe que eu quero o melhor para você e para o Carlinhos. Não me sinto seguro com você fora de casa agora, sabendo que Lucian pode estar à espera. Vitória: Eu entendo seu medo, Olavo, mas ficar parada não vai me proteger. Pelo contrário, me faz sentir mais vulnerável. Na clínica, eu posso estar ao seu
O sol da manhã mal havia nascido quando Olavo chegou ao local onde, até a noite anterior, ficava sua clínica. O cheiro de queimado ainda impregnava o ar, e as cinzas cobriam o chão como uma lembrança cruel da destruição. Os bombeiros tinham controlado as chamas, mas não havia muito o que salvar.Vitória estava ao lado dele, segurando sua mão com força, sentindo o impacto daquele momento. Eduardo e Karina também tinham ido até lá para dar apoio, e os funcionários da clínica se reuniam ao redor, todos incrédulos com o que havia acontecido.Olavo: Ela realmente conseguiu...— sua voz era fria, controlada, mas a raiva ardia em seus olhos.Um dos bombeiros se aproximou, tirando o capacete.Bombeiro: Senhor Olavo, a estrutura foi comprometida. A clínica inteira está condenada. No entanto, conseguimos salvar alguns equipamentos do setor administrativo e do laboratório.Olavo respirou fundo, processando as informações. Ele olhou ao redor, vendo os destroços do que antes era o seu orgulho, o se