Olá, queridos leitores! Aqui é a autora de vocês, Adriana Daviani . 🌟 Se você está acompanhando essa história aqui na Buenovela e não me segue já me segue ai e se ainda não me segue no Instagram, já corre lá e me siga: @autoraadridaviani_ferreira . Isso me ajuda muito a continuar trazendo histórias incríveis para vocês! Não se esqueça de votar, deixe seus comentários e sugestões. Cada interação de vocês faz toda a diferença e me motiva a criar com ainda mais carinho. 💕 Beijinhos e boa leitura! ✨📖
Os dias passaram, e Eduardo não conseguiu tirar Karina da cabeça. Desde o primeiro momento em que a viu, algo havia mudado. Ela era diferente de todas as mulheres que já conheceu. Não era apenas a beleza que o encantava, mas também a força com que ela encarava a vida como mãe solo, dedicando-se ao pequeno José e ao trabalho na escola.Sempre que podia, Eduardo dava um jeito de passar pela escola onde ela trabalhava. Às vezes, levava um lanche para os professores, outras vezes dizia que estava apenas "de passagem". Mas a verdade era uma só: ele queria vê-la, nem que fosse de longe.Eduardo: (pensando) Ela é incrível... Não consigo parar de pensar nela. Eu preciso fazer ela me dar uma chance.Depois de muita insistência e de recorrer a uma amiga de Karina da escola, Eduardo conseguiu o número de Karina. A partir daquele dia, ele passou a mandar mensagens regularmente. No início, eram simples:Eduardo: Bom dia, Karina. Espero que tenha uma ótima aula hoje.Eduardo: Como você e o José estã
Era um dia comum no hospital onde Eduardo trabalhava, e ele saiu do turno da tarde quando ouviu uma voz familiar chamá-lo. Ao se virar, viu Milene, sua tia, alguém com quem não falava há anos. Eduardo: (confuso) Tia Milene? O que está fazendo aqui? Nossa, a quantos anos não te vejo. Ela olhou para o sobrinho, com um olhar determinado e quase frio. Milene: Eduardo, precisamos conversar. E não quero rodeios. Ele franziu o cenho, surpreso com a abordagem direta. Milene nunca teve preocupação em manter contato com ele desde a morte de sua mãe, a irmã de Milene. Eduardo: Faz anos que você não me procura, e agora aparece assim do nada? O que você quer? Milene cruzou os braços, desviando o olhar por um momento antes de voltar a encará-lo. Milene: Não me faça perguntas desnecessárias, garoto. Estou aqui por um motivo. Seu pai, Olavo... ele está namorando uma mulher qualquer, uma funcionária da clínica dele. Isso é ridículo, humilhante! Eduardo deu um passo para trás, uma indignação cre
Vitória estava arrumando uma pequena mala com tudo o que ela e Carlinhos precisam para o final de semana na casa de Olavo. O menino corria animado pelo quarto, falando sem parar sobre como seria incrível nadar na piscina e conhecer a casa do "tio Olavo". Carlinhos: Mamãe, será que o tio Olavo terá brinquedos legais lá? E será que ele vai brincar comigo na piscina? Vitória sorriu, dobrando a última peça de roupa. Vitória: Tenho certeza de que ele vai, meu amor. Agora ajude a mamãe a pegar seus chinelos. Enquanto isso, Olavo não ligou para Eduardo, seu filho, confirmando os planos para o fim de semana. Olavo: Eduardo, quero te pedir uma coisa. Passe o final de semana aqui em casa. Tenho algo importante para conversar com você e alguém que quero que conheça." Do outro lado da linha, Eduardo hesitou por um momento, mas respondeu com entusiasmo. Eduardo: Claro, pai! Vou sim. Aliás, tem algo que eu também quero te contar. Vou levar alguém comigo... minha namorada. Quero que você a con
O sol já brilhava forte, anunciando um dia perfeito. Vitória acordou cedo, ajudou Carlinhos a se arrumar, e todos desceram para um café da manhã preparado com carinho por Olavo. A mesa estava repleta de pães, frutas, bolos e sucos frescos. Carlinhos, com a energia de uma criança, mal tocou na comida antes de correr para o quarto de brinquedos. Enquanto ele se divertia, Vitória e Olavo desfrutavam da tranquilidade na varanda, onde trocavam beijos e carinhos sob o som do vento leve que balançava as árvores. Vitória: (sorrindo, enquanto encosta a cabeça no ombro dele) Esse lugar parece um sonho. Não sei como agradecer por tudo isso. Olavo: (acariciando seu rosto com ternura) Você não precisa agradecer nada, meu amor. Só quero que você e o Carlinhos sejam felizes aqui, comigo. Enquanto conversavam, Carlinhos apareceu na porta da varanda, animado: Carlinhos: Eu quero ir pra piscina agora! Vitória riu, levantando-se. Vitória: Calma, mocinho! Primeiro precisamos trocar de roupa e passa
Milene estava sentada em sua sala, com a mente fervilhando de raiva e obsessão. Desde que soube que Olavo estava envolvido com Vitória, não consegui pensar em outra coisa. Era insuportável para ela vê-lo feliz com outra mulher, principalmente uma que parecia ser tão bem aceita por todos e tão sem graça nenhuma.Milene: (pensando em voz alta) Ninguém é tão perfeito assim... Essa Vitória deve ter algum podre escondido. Algum segredo que ela não quer que ninguém descubra. E eu vou encontrar.Determinada, Milene iniciou sua investigação. Primeiro, passou a seguir Olavo discretamente, observando cada passo dele e de Vitória. Notava como eles estavam cada vez mais unidos, sempre trocando sorrisos, beijos e carinhos. Isso me enche de fúria.Milene: (apertando os punhos) Ela não merece ele. Olavo é meu. Sempre foi.Milene começou a vasculhar as redes sociais de Vitória, tentando encontrar algo que pudesse usar contra ela. Mas tudo parecia perfeito demais: fotos de Vitória e Carlinhos, momentos
O investigador-chefe analisou os relatórios sobre o incêndio que destruiu o apartamento de Lucian e sua esposa. Algo não estava certo. Apesar de inicialmente parecer um acidente trágico, novas evidências surgiram, levantando suspeitas.Investigador: Não é comum um incêndio tão rápido e intenso como esse. O laudo preliminar do corpo de bombeiros indica que o fogo começou de forma proposital, possivelmente com algum tipo de aceleração.Um dos policiais que investigava o caso entrou na sala com mais informações.Policial: Chefe, temos um problema maior. Verificamos que Lucian, o marido da vítima, não estava no apartamento na hora do incêndio. Aliás, ele está desaparecido. Ninguém o viu desde a noite do incêndio.Investigador: Desaparecido, é? Isso não é nada bom. O que mais você conseguiu descobrir sobre ele?Policial: Bom, parece que Lucian estava com dificuldades financeiras. Ele foi demitido do último emprego após denúncias de assédio contra alunas. Ele também tinha uma série de dívida
Desde que passou aquele final de semana especial na casa de Olavo, ficou estabelecida uma nova tradição: todos os finais de semana, Eduardo, Karina, José, Vitória e Carlinhos iam para a casa dele. Lá, aproveitavam o tempo juntos como uma grande família, repleta de amor e união. Naquele dia, porém, Vitória tinha um curso importante e não conseguia buscar Carlinhos na casa de Karina depois de chegar da escola, então Olavo disse que buscaria ele e cuidaria dele, e a noite Olavo buscaria ela no curso. Olavo, sempre disposto, foi buscar o menino na escola. Assim que Carlinhos entrou no carro, com sua mochila colorida e o sorriso de sempre, começou a contar sobre seu dia, empolgado com as novidades. Carlinhos: Papai Olavo, hoje eu fiz um desenho muito legal na escola! Fiz um cavalo porque você disse que gosta, e a professora disse que ficou bonito! Olavo ficou emocionado com o jeito espontâneo do menino. Olavo: É mesmo, campeão? Mal posso esperar para ver. Tenho certeza de que ficou inc
Vitória estava inquieta nos últimos dias. Sempre que saía, tinha a sensação de estar sendo seguida. O desconforto era constante, e mesmo dentro da casa de Olavo, onde deveria se sentir seguro, ela não conseguia relaxar. Algo estava errado. Pela manhã, enquanto Olavo preparava o café, Vitória ficou parada na sala, segurando o celular, decidida. Ela discou o número de Madre Tereza, a freira que havia sido seu porto seguro durante os tempos difíceis no convento. Vitória: Madre, sou eu, Vitória... Preciso falar com a senhora. Algo estranho está acontecendo. Do outro lado da linha, a voz acolhedora da mãe rapidamente acalmou um pouco do pânico que Vitória sentiu. Madre Tereza: Filha, o que houve? Você está bem? Vitória suspirou, lutando contra as lágrimas. Vitória: Eu não sei... Sinto que alguém está me seguindo. E essa sensação... É como se fosse algo do passado voltando para me assombrar. Houve um breve silêncio antes de Madre Tereza responder, sua voz carregada de preocupaçã