Laila

Eu estava verificando o último contrato que a Juliete conseguiu. Quando fui digitar, olhei o anel em minha mão e me lembrei com carinho do meu noivado. Já faziam três meses que fiquei noiva, e daquele fatídico dia que os meus pais deram aquele show ridículo e o Leandro colocou tudo em seu lugar.

Me lembrei que estava chorando abraçada com as crianças quando ele entrou, me chamando para irmos pra casa. Me despedi das crianças, entrei no carro, e ele não me deu nenhuma palavra. Estacionou na garagem da casa dos meus pais em Mairiporã, abriu a porta para mim, e levou no colo para dentro.

Me deixou na cozinha e foi fazer um café, sem dizer nada. Eu é que não aguentei mais o silêncio e falei:

— Você não deveria ter se desentendido com meus pais e tomado decisões por mim.

— É por isso que está chorando? Porque eu te defendi sem o seu consentimento?

— Não. Você sabe que minha família é a Isadora. Sou grata a meus pais pela educação e tudo o que fizeram por mim, mas aqueles dois são surtados
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