Já em casa, após almoçar com a Maria Eduarda e colocar todas as atividades dos alunos da semana em dia resolvi fazer uma faxina, como teria a tarde livre e durante o fim de semana não tive tempo, esse era o momento perfeito para uma boa faxina na casa toda. Minha casa é pequena, mas bem aconchegante. Ganhei de meus avós maternos como presente de formatura.
Eu morei com meus pais no interior de São Paulo até meus 18 anos, contudo queria estudar em outro estado e como meus avós materno eram daqui do Rio de Janeiro, vim morar com eles durante os 4 anos da faculdade de Pedagogia. Após minha formatura, eu ganhei a casa em que moro hoje.
Estava tão entretida com a faxina que nem vi a hora passar, só percebi o tempo que levei quando minha barriga roncou e a fome bateu. Terminei por volta das 19h00min de faxinar toda a casa e fui tomar um banho para relaxar.
Já de banho tomado, vesti um conjunto de babe doou rosa claro e fui para a cozinha pedir meu jantar, já que não tive tempo de fazê-lo.
Estava jogada no sofá assistindo minha série favorita Grey’s anatomy quando a campainha tocou e eu achado que era o entregador, não me importei em abrir a porta da forma que estava. Uma grande furada essa, pois quem estava na minha porta não era o entregador e sim alguém que nunca imaginei aparecer nela.
— Tia Amelyyy — uma muito linda e contende menininha, gritou meu nome.
— Oi, meu anjinho — a peguei no colo — o que está fazendo aqui há essa hora? — perguntei a ela, mas olhando diretamente para o gosto... Quero dizer babaca do seu pai.
— Desculpe o incomodo a essa hora, ela estava chorando em casa para trazer seu bolo e não pude negar trazê-la.
— Trouxemos o seu bolo pof Amely. Ele está muito gostoso. — falou rindo com sua cara sapeca.
— Não precisava se incomodar, poderia me entregar amanhã na aula.
— Eu disse a ela, mas quando ela quer algo faz um show se não consegue — o pai dela fala e rimos da cara de chateada que Helena faz.
— Vamos entrar — convidei e reparei o olhar de cobiça dele para mim.
— Desculpe receber vocês assim, mas é que não estava esperando visitas e acabai de fazer faxina.
— Se quiser podemos ir embora.
— Não, tudo bem, eu vou trocar de roupa e podemos comer o bolo juntos — disse sem jeito com a forma que ele me olhava.
— Por mim você pode ficar assim — deu uma piscadela e eu corei. Merda, como eu posso corar para ele? Ele é um babaca!
— E antes que eu me esqueça... Sou Marcos Ferreira muito prazer — se apresenta de forma gentil, diferente do babaca que foi dias atrás.
— Amely Machado, mas isso você já sabe — rimos da nossa idiotice.
Abaixei-me para falar com Helena.
— Meu anjinho, eu vou trocar de roupa e já venho para comermos o bolo, tudo bem? — ela concorda sorrindo toda feliz.
— Podem ficar a vontade, já venho.
Troquei o baby-doll por um vestido de tecido leve, bem fresquinho e florido que ia até a altura do joelho. Fiz um coque alto no cabelo e calcei uma sandália baixa.
Sai do quarto e fui para a cozinha passar um café para tomar com o bolo, por sorte eu tinha suco pronto e daria para Helena beber. A campainha tocou e eu sabia que só poderia ser o entregador, peguei o dinheiro e fui receber meu jantar.
Na sala Marcos assistia um seriado infantil com a filha, eles estavam bem a vontade e por um segundo me visualizei tendo uma família. Sacudo a cabeça para me livrar desse pensamento e vou atender a porta. Paguei o entregador e recebi o jantar.
[...]
Marcos
Observo Amely ir atender a porta e fico admirando suas curvas nesse vestido. Tive que me controlar muito para que ela não percebesse o quanto fiquei excitado em vê-la só de babe doou, roupa que mal cobria sua bunda e seus ficaram marcando no tecido da blusa.
Eu fiquei louco para chupá-los e marcar aquela bunda com minhas mãos enquanto a fodia por trás. Sacudo a cabeça, eu preciso me livrar desses pensamentos pervertidos, ela é professora da minha filha e sem falar que ela é bem desaforada. Não posso misturar as coisas, já sofri uma vez por amor e não quero passar por isso de novo.
— Meu jantar chegou — falou tímida — não sabia que teria visitas, então pedi só para mim.
— Tudo bem. Você não tinha como adivinhar que viríamos. Podemos pedir pizza né filha?
— Sim papai.
— Vou pedir pizza e depois podemos jantar juntos — ela me olha desconfiada — é uma forma de me desculpar por ser um babaca com você lá na balada.
— OK. Vou arrumar a mesa enquanto você pede a pizza — fala e vai para a cozinha.
Ligo para a pizzaria que sempre compro e passo o endereço da entrega. Após fazer o pedido vou para a cozinha atrás da Amely.
— Ela queria assistir a esse seriado, desculpa por mudar e tirar sua série — falo ao chegar à cozinha.
— Sem problema, ela é encantadora e muito comportada. Eu a adoro — confessa e meu coração se enche de alegria.
Era essas palavras que eu queria ouvir da minha ex-esposa. Mas ela não ama e nunca amou nossa filha, Helena não passava de um negócio para Safira, algo com o que me tirar dinheiro, tive que pagar uma fortuna a ela para ter minha filha comigo.
— Sim, ela é! Minha vida só teve sentido depois do nascimento dela, é meu maior tesouro — falo olhando a felicidade da minha filha ao assistir seu seriado predileto.
— Eu não tenho filhos, mas compreendo que seja um amor muito grande. E é por isso que não sei que tipo de pessoa abandona a própria filha... Desculpe, eu e minha boca grande.
— Tudo bem, me faço a mesma pergunta todos os dias.
— Helena senti saudades da mãe, ela fica triste ao vê seus colegas com as mães deles — sua tristeza ao falar era notável.
— Eu sei que ela sofre essa falta e me dói não poder fazer nada. Por mais que ela sinta saudades da mãe, eu prefiro Safira longe de nossas vidas.
— Entendo...
— Até que você sabe ser bem civilizado quando quer — seu comentário me pega de surpresa e me tira do sério.
— E você estava demorado para ser a mesma irritante de sempre. — retruco e vejo seu rosto esquentar de raiva.
— Olha aqui seu...
— Já chegou a pizza papai? Eu estou com fome — a voz de Helena ecoa na cozinha cortando o seu desaforo.
— Ainda não, meu amor.
— Você pode comer comigo e depois dividimos a pizza que tal? — Amely oferece e minha filha aceita contente. Ela senta no colo da professora e começa a comer.
A campainha toca e eu vou atender, deve ser o entregador com as pizzas. E eu estava certo, perco as pizzas e pago a ele.
Levo para a cozinha e começamos a comer em silêncio, quer dizer nem tão silêncio assim, já que Helena não parou de falar um minuto se quer contando tudo o que fizemos durante nosso Dia de Pai e filha.
Helena estava bem empolgada em contar seu dia de lazer com o pai (esse que depois da nossa conversa comeu no mais silêncio). Não entendi como de uma hora para a outra nossa conversa desandou, mas também não me ative a sua falta de humor e chatice. Eu não falei por mal, ele que é muito ranzinza para a idade dele, que não deve passar dos 35 anos. — Tia Amely — Helena me chama de tirando dos meus pensamentos. — Sim, meu anjo. — A senhora quer ir na minha festa de aniversário no domingo? Sua pergunta me pega de surpresa, pois não costumo misturar o lado profissional com o pessoal e por um segundo fico com receio do que responder. — Helena… — Por favor, professora Amely, meu papai deixa, não é papai? — Helena, não insista, sua professora deve ter compromisso para esse dia. Não a incomode. — Ela não tem não é professora? — sua pergunta é carregada de esperança. — Não, meu anjo, não tenho, mas não é certo eu ir na sua festa, sendo que não vou na dos outros alunos. Ela me olha trist
A semana transcorreu tranquila. A empresa está a cada dia ganhando mais espaço no mercado tecnológico e os lucros estão cada vez maiores. Meu pai ficaria muito orgulhoso e feliz por mim se estivesse vivo disso tenho certeza. — Marcos — levanto meu olhar dos papéis que estão em minha mesa para ver quem me chama. — Não sabe bater na porta ou ser anunciado Henrique? — pergunto sem muita paciência, meu dia está bem corrido e meu irmão consegue ser muito chato quando quer. — Deixa de ser chato, cara. — fala, fechando aporta atrás de si e eu reviro meus olhos Meu irmão se j**a no sofá da minha sala e estica as pernas sobre a mesa de centro. Estou na empresa, já está quase anoitecendo e quero finalizar esses contratos logo para poder ir para casa, mas essa mala em forma de gente tinha que vir até aqui me atrapalhar. — O que você quer, Henrique? — pergunto fazendo cara de pouco caso. — Queria te chamar para irmos a uma balada mais tarde, estou a fim de curtir a noite com bebidas e mulher
— Oi! Gatinha já está pronta? — a voz da Maria Eduarda ecoa pelo meu quarto e olho para ela através do espelho. Ela tem uma cópia da chave da minha casa, assim como eu tenho da dela, então ela pode entrar aqui a qualquer hora. Quando estamos acompanhadas, avisamos uma à outra para que ninguém aparecer em horário inconveniente. — Só falta a maquiagem e o sapato. Ela concorda se jogando na minha cama e começa a mexer no celular. Hoje é sexta e ela insistiu para eu sair e me divertir, já que passei a semana triste depois do pesadelo que tive. Por mais que o desfecho daquele maldito dia tenha sido bom (para o que se podia esperar na época) ainda me assombrar. Seu Carlos, o porteiro da escola, ouviu meu choro e pedido de socorro e me tirou daquele inferno antes que algo mais grave acontecesse. Ele me vestiu com uma camisa sua, pois minha farda ti há sido rasgada e me levou para casa. Minha mãe se desesperou quando me viu e meu pai queria matar Fernando e sua turma, foi um Deus nos acud
— Que inferno! — suspiro frustrado pelo que acabou de acontecer e bebo mais um gole do meu uísque. Só uma bebida forte como essa será capaz aliviar a frustração que estou sentindo. — O que foi irmão? — Henrique pergunta ao chegar ao meu lado já com uma nova bebida em sua mão. Ele fora ficar com uma loira no banheiro da balada no momento em que vi Amely se esfregando naquele home. Porque aquilo não era uma dança, eles estavam quase transando na frente de todo o mundo. — Nada. — levanto meu olhar para ele e respondo rude e ele me olha com a sobrancelha erguida, num claro sinal de desconfiança. Resolvo dar uma resposta um pouco mais clara, porém sem ser a verdade propriamente dita. — Quero dizer, alguém que eu não queria encontrar aqui hoje, contudo não fui agraciado com essa sorte. — OK. — ele fala desconfiado com minha resposta invasiva e se retira para ficar com os amigos que viemos encontrar esta noite. Volto a me concentrar em meu copo de uísque e vejo que já está vazio, peço
Eu me encontrava do lado de fora da balada com a Maria Eduarda esperando o Alan terminar de conversar com o André. Ele recebera uma ligação e seu semblante demostrava que algo muito grave havia acontecido, pois, a preocupação estava estampada em seu belo rosto. Fiquei mexendo no meu celular até a Duda vir falar comigo sobre o que faria de sua vida essa noite. — Amely, vou para a casa do Alan. — Duda fala assim que nos despedimos do André e Alan se junta a nós. — Você se importar de ir de Uber, amiga? — Claro que não amiga, aproveita a noite — falo dando uma piscadela para ela. Despedi-me dela e do Alan, chamei um Uber e fiquei agradando o carro chegar. Apesar do babaca do Marcos tentar estragar minha noite, ela foi ótima.Pensei que acabaria a noite com um sexo louco com o André na minha casa, mas isso não iria acontecer. A ligação a qual recebera ao sairmos na balada era para o informar que sua irmã havia sofrido um acidente de carro com o marido e o mesmo se encontrava bem mal
Chegamos na casa da Amely cerca de 40 minutos após entrar no Uber, a via estava livre por conta do horário, o que fez o trajeto ser mais rápido.Como ela já pagara no cartão de crédito, nós só fizemos descer do carro e entrar na sua casa. — Deseja algo? — perguntou ao deixar a bolsa na mesinha da sala e tirar os saltos. — Você — disse a puxando pela cintura e beijando sua boca com todo o desejo preso em mim desde o momento que a beijei pela primeira vez. A joguei no sofá e me acomodei entre suas pernas, sua saia subiu e ela as circulou em minha cintura, aprofundando ainda mais o beijo. Puxei sua blusa para baixo deixando seus seios livres para poder chupá-los. Ela se contorceu em baixo de mim ao ter seu seio esquerdo abocanhado por minha boca e roçou a boceta ainda coberta pela calcinha na minha ereção, fazendo meu pau pulsar e inchar na cueca. — No quarto é melhor, tem mais espaço na minha cama — disse sem fôlego, gemendo ente o beijo tão entregue ao momento de luxúria quanto eu.
Capítulo 12 Amely Acabei de acordar, mas ainda não tive coragem de sair da cama.Demorei a dormir depois do sexo louco com o Marcos, minha cabeça estava a mil e muito confusa. Confesso que por um momento eu quis que ele ficasse e dormisse comigo seus braços. Depois que decidimos que teríamos sexo casual, entramos no Uber e viemos para minha casa, não falamos nada o trajeto todo, que levou só 40 minutos, ficamos apenas de mãos dadas como se isso fosse uma forma de dizer que não era errado. Chegamos a minha casa e só tive tempo de deixar a bolsa no aparador e tirar meu salto antes de ele me consumir com beijos de tirar o fôlego. Eu já beijara muitos homens, pedir minha virgindade aos 20 anos com um, cara da faculdade e depois disso não me privei de ter meus casos de uma noite só. Mas como o Marcos me levou a loucura ontem a noite mexeu comigo mais do que deveria. Ele me beijou, lambeu e chupou como se sua vida dependesse disso. Aproveitou cada momento da nossa transa e me deu vário
Puta que pariu, vou te contar, hein.Às vezes tenho vontade de matar meu irmão, ele não perde uma, cara. É só virar as costas e lá está ele cantando a primeira mulher bonita que ver pela frente. Depois da seção de fotos como a minha pequena, sai para respirar um pouco, pois está próximo da Amely e sentir seu cheiro não estava ajudando a diminuir meu desejo por ela. Assim que a vi com minha filha em seus braços e conversando com minha mãe, desejei poder ver essa cana repetida vezes me minha vida. Estou me apegando a ela muito rápido e isso está me assustando muito. Após ir tomar um ar e um copo de água voltei para a festa, e qual não foi minha surpresa ao ver, a mala sem alça do, meu irmão ao lado dela tentado ajudá-la em um engasgo. Praticamente sai correndo preocupado na intenção de ajudá-la com que fosse que tivesse acontecido, e qual foi minha surpresa ao descobrir que ela se surpreendeu com o tamanho do pau do meu irmão. Porra, ela pegou no meu e já quer saber o tamanho do meu i