Chegamos na casa da Amely cerca de 40 minutos após entrar no Uber, a via estava livre por conta do horário, o que fez o trajeto ser mais rápido.Como ela já pagara no cartão de crédito, nós só fizemos descer do carro e entrar na sua casa. — Deseja algo? — perguntou ao deixar a bolsa na mesinha da sala e tirar os saltos. — Você — disse a puxando pela cintura e beijando sua boca com todo o desejo preso em mim desde o momento que a beijei pela primeira vez. A joguei no sofá e me acomodei entre suas pernas, sua saia subiu e ela as circulou em minha cintura, aprofundando ainda mais o beijo. Puxei sua blusa para baixo deixando seus seios livres para poder chupá-los. Ela se contorceu em baixo de mim ao ter seu seio esquerdo abocanhado por minha boca e roçou a boceta ainda coberta pela calcinha na minha ereção, fazendo meu pau pulsar e inchar na cueca. — No quarto é melhor, tem mais espaço na minha cama — disse sem fôlego, gemendo ente o beijo tão entregue ao momento de luxúria quanto eu.
Capítulo 12 Amely Acabei de acordar, mas ainda não tive coragem de sair da cama.Demorei a dormir depois do sexo louco com o Marcos, minha cabeça estava a mil e muito confusa. Confesso que por um momento eu quis que ele ficasse e dormisse comigo seus braços. Depois que decidimos que teríamos sexo casual, entramos no Uber e viemos para minha casa, não falamos nada o trajeto todo, que levou só 40 minutos, ficamos apenas de mãos dadas como se isso fosse uma forma de dizer que não era errado. Chegamos a minha casa e só tive tempo de deixar a bolsa no aparador e tirar meu salto antes de ele me consumir com beijos de tirar o fôlego. Eu já beijara muitos homens, pedir minha virgindade aos 20 anos com um, cara da faculdade e depois disso não me privei de ter meus casos de uma noite só. Mas como o Marcos me levou a loucura ontem a noite mexeu comigo mais do que deveria. Ele me beijou, lambeu e chupou como se sua vida dependesse disso. Aproveitou cada momento da nossa transa e me deu vário
Puta que pariu, vou te contar, hein.Às vezes tenho vontade de matar meu irmão, ele não perde uma, cara. É só virar as costas e lá está ele cantando a primeira mulher bonita que ver pela frente. Depois da seção de fotos como a minha pequena, sai para respirar um pouco, pois está próximo da Amely e sentir seu cheiro não estava ajudando a diminuir meu desejo por ela. Assim que a vi com minha filha em seus braços e conversando com minha mãe, desejei poder ver essa cana repetida vezes me minha vida. Estou me apegando a ela muito rápido e isso está me assustando muito. Após ir tomar um ar e um copo de água voltei para a festa, e qual não foi minha surpresa ao ver, a mala sem alça do, meu irmão ao lado dela tentado ajudá-la em um engasgo. Praticamente sai correndo preocupado na intenção de ajudá-la com que fosse que tivesse acontecido, e qual foi minha surpresa ao descobrir que ela se surpreendeu com o tamanho do pau do meu irmão. Porra, ela pegou no meu e já quer saber o tamanho do meu i
Após tomar um banho e trocar de roupa, espiei para fora do quarto no intuito de me certificar que não havia ninguém no corredor que pudesse nos pegar nessa situação digamos que “peculiar”. Após ter a certeza que não arriscaria ser pega no flagrar, sai do quarto. Estava indo em direção a cozinha quando uma voz grave, porém baixa, soou bem próximo a mim me fazendo quase morrer do coração tamanho o susto que tomei. — Que bonito. — Me virei e dei de cara com um safado chamado, Henrique, me lançando um olhar divertido e um sorrisinho dançando em seus lábios carnudos. — Merda! Que susto, Henrique — exclamei com a mão sobre meu peito, sentindo o meu coração disparado. — Quase me mata do coração, porra. — Se, se assustou, é porque estava fazendo algo errado — me questionou levantando uma sobrancelha. — Bom, eu... Eu estava no banheiro, precisei limpar meu vestido que acabou molhando de refrigerante. — OK. Olha sobre... — Incomodando a Amely de novo, Henrique. Não sabe levar um fora, man
Assim que entrei em meu quarto coloquei meu celular para carregar, já que eu tinha se esquecido de levar o carregador e ele descarregara. O liguei para ver se tinha alguma ligação importante e me assustei ao ver o número de ligações perdidas da minha mãe, minha avó e da Duda, fora as mensagens de texto que também eram muitas. Meu coração se apertou por imaginar que algo de muito ruim acontecera. Nem li as mensagens, já fui logo ligando para minha mãe. — Mãe, o que houve? Por que me ligou tantas vezes? — perguntei aflita. Eu ligo diariamente para meus pais e avós e até ontem estava tudo bem com eles, mas a quantidade de ligações era sinal que isso mudara. — Seu pai sofreu um acidente, filha. — Respondeu chorando. — O quê? Como assim, mãe? Ele está bem? — eu já estava chorando angustiada. — Ele não está bem, filha. E nem sei se ele vai ficar — seu choro se intensificou e ouvi várias vozes do outro lado da linha. Outra pessoa falou comigo. — Amely, sou eu, seu tio João, seu pai so
Já Faz três meses que não vemos a Amely. Helena sofre a falta de sua amada professora a cada dia que passa sem vê-la. Algumas noites, cheguei em seu quarto e vi minha filha chorando dizendo que a “tia Amely” a abandonou assim como sua mãe. Já me pediu para mudar de escola várias vezes, pois ainda não consegui se adaptar a professora substituta e confesso que não sei o que fazer em relação a isso, até porque eu também sinto falta da Amely e, em simultâneo, raiva por ela ir embora assim de forma tão repentina e sem avisar. Estava me acostumando a tê-la por perto, sempre sorrindo e brincando com minha filha. Contudo, mais uma vez tudo não passou de uma farsa, ela provavelmente queria me fazer se apaixonar por ela só para tirar meu dinheiro como Safira, minha ex-esposa, fez. — Tudo bem, filho? — minha mãe pergunta me tirando dos meus pensamentos. Estou na piscina da casa olhando Helena brincar com o Henrique. — Está, sim, mãe. Só meu pensamento que estava longe. Estou com a cabeça cheia
Já mais calmo do meu ataque de fúria após a saída de Safira, eu conversei com a minha mãe e a mesma me pediu para deixar Safira se aproximar da Helena para assim sabermos o que ela realmente quer. Meu irmão queria logo que eu conseguisse junto aos nossos advogados uma medida protetiva e restringisse suas visitas já que eu tenho a guarda total da minha filha, mas isso só faria com que Helena sofresse ainda mais e não é isso que eu quero para a minha princesinha. Então concordamos em deixar que Safira a visse pelo menos uma vez na semana, mas que nos ficaríamos de olho em seus passos e colocaria um segurança especialmente para vigiar em todas as suas saídas com a nossa filha. Não confio nela e toda a forma de segurança que for possível ter, eu terei para que minha filha fique protegida. Estava tomando um copo de uísque que meu irmão tinha me dado quando Helena desceu do andar de cima da casa e me perguntou de sua mãe. — Onde está a mamãe, papai? — Helena pergunta olhando a nossa volta
— Mãe, a senhora vai ficar aqui em casa ou vai voltar a morar na casa da vovó? — Vou ficar na casa dos seus avós, filha, estou precisando do colo da minha mãe nesse momento, será melhor para meu coração triste. — Tenta melhorar mãe, o pai não ia querer ver a senhora assim, ele ainda está cuidando de nós de onde está. — falo a abraçando forte. — Eu só queria que ele ainda estivesse conosco. Como vou viver o resto da minha vida sem ele? O Pedro não deveria ter me deixado. Ela começa a chorar de novo e eu fico de mãos atadas. Já Faz três meses que meu pai morreu e a sua depressão só piora. Esses três meses foram os piores da minha vida. — Mãe… — VOCÊ NÃO ENTENDE. — ela sai dos meus braços e grita — Ele é o meu amor. Ele me deixou sozinha. — ela puxa o próprio cabelo e corro para segurar seus braços e impedir que se machuque. — Você não está sozinha, mãe, eu estou aqui — tento fazer com ela raciocinar. — Eles o tiraram de mim. Ele não vai mais voltar. — Eu sei, mãe. Eu também o qu