Puta que pariu, vou te contar, hein.Às vezes tenho vontade de matar meu irmão, ele não perde uma, cara. É só virar as costas e lá está ele cantando a primeira mulher bonita que ver pela frente. Depois da seção de fotos como a minha pequena, sai para respirar um pouco, pois está próximo da Amely e sentir seu cheiro não estava ajudando a diminuir meu desejo por ela. Assim que a vi com minha filha em seus braços e conversando com minha mãe, desejei poder ver essa cana repetida vezes me minha vida. Estou me apegando a ela muito rápido e isso está me assustando muito. Após ir tomar um ar e um copo de água voltei para a festa, e qual não foi minha surpresa ao ver, a mala sem alça do, meu irmão ao lado dela tentado ajudá-la em um engasgo. Praticamente sai correndo preocupado na intenção de ajudá-la com que fosse que tivesse acontecido, e qual foi minha surpresa ao descobrir que ela se surpreendeu com o tamanho do pau do meu irmão. Porra, ela pegou no meu e já quer saber o tamanho do meu i
Após tomar um banho e trocar de roupa, espiei para fora do quarto no intuito de me certificar que não havia ninguém no corredor que pudesse nos pegar nessa situação digamos que “peculiar”. Após ter a certeza que não arriscaria ser pega no flagrar, sai do quarto. Estava indo em direção a cozinha quando uma voz grave, porém baixa, soou bem próximo a mim me fazendo quase morrer do coração tamanho o susto que tomei. — Que bonito. — Me virei e dei de cara com um safado chamado, Henrique, me lançando um olhar divertido e um sorrisinho dançando em seus lábios carnudos. — Merda! Que susto, Henrique — exclamei com a mão sobre meu peito, sentindo o meu coração disparado. — Quase me mata do coração, porra. — Se, se assustou, é porque estava fazendo algo errado — me questionou levantando uma sobrancelha. — Bom, eu... Eu estava no banheiro, precisei limpar meu vestido que acabou molhando de refrigerante. — OK. Olha sobre... — Incomodando a Amely de novo, Henrique. Não sabe levar um fora, man
Assim que entrei em meu quarto coloquei meu celular para carregar, já que eu tinha se esquecido de levar o carregador e ele descarregara. O liguei para ver se tinha alguma ligação importante e me assustei ao ver o número de ligações perdidas da minha mãe, minha avó e da Duda, fora as mensagens de texto que também eram muitas. Meu coração se apertou por imaginar que algo de muito ruim acontecera. Nem li as mensagens, já fui logo ligando para minha mãe. — Mãe, o que houve? Por que me ligou tantas vezes? — perguntei aflita. Eu ligo diariamente para meus pais e avós e até ontem estava tudo bem com eles, mas a quantidade de ligações era sinal que isso mudara. — Seu pai sofreu um acidente, filha. — Respondeu chorando. — O quê? Como assim, mãe? Ele está bem? — eu já estava chorando angustiada. — Ele não está bem, filha. E nem sei se ele vai ficar — seu choro se intensificou e ouvi várias vozes do outro lado da linha. Outra pessoa falou comigo. — Amely, sou eu, seu tio João, seu pai so
Já Faz três meses que não vemos a Amely. Helena sofre a falta de sua amada professora a cada dia que passa sem vê-la. Algumas noites, cheguei em seu quarto e vi minha filha chorando dizendo que a “tia Amely” a abandonou assim como sua mãe. Já me pediu para mudar de escola várias vezes, pois ainda não consegui se adaptar a professora substituta e confesso que não sei o que fazer em relação a isso, até porque eu também sinto falta da Amely e, em simultâneo, raiva por ela ir embora assim de forma tão repentina e sem avisar. Estava me acostumando a tê-la por perto, sempre sorrindo e brincando com minha filha. Contudo, mais uma vez tudo não passou de uma farsa, ela provavelmente queria me fazer se apaixonar por ela só para tirar meu dinheiro como Safira, minha ex-esposa, fez. — Tudo bem, filho? — minha mãe pergunta me tirando dos meus pensamentos. Estou na piscina da casa olhando Helena brincar com o Henrique. — Está, sim, mãe. Só meu pensamento que estava longe. Estou com a cabeça cheia
Já mais calmo do meu ataque de fúria após a saída de Safira, eu conversei com a minha mãe e a mesma me pediu para deixar Safira se aproximar da Helena para assim sabermos o que ela realmente quer. Meu irmão queria logo que eu conseguisse junto aos nossos advogados uma medida protetiva e restringisse suas visitas já que eu tenho a guarda total da minha filha, mas isso só faria com que Helena sofresse ainda mais e não é isso que eu quero para a minha princesinha. Então concordamos em deixar que Safira a visse pelo menos uma vez na semana, mas que nos ficaríamos de olho em seus passos e colocaria um segurança especialmente para vigiar em todas as suas saídas com a nossa filha. Não confio nela e toda a forma de segurança que for possível ter, eu terei para que minha filha fique protegida. Estava tomando um copo de uísque que meu irmão tinha me dado quando Helena desceu do andar de cima da casa e me perguntou de sua mãe. — Onde está a mamãe, papai? — Helena pergunta olhando a nossa volta
— Mãe, a senhora vai ficar aqui em casa ou vai voltar a morar na casa da vovó? — Vou ficar na casa dos seus avós, filha, estou precisando do colo da minha mãe nesse momento, será melhor para meu coração triste. — Tenta melhorar mãe, o pai não ia querer ver a senhora assim, ele ainda está cuidando de nós de onde está. — falo a abraçando forte. — Eu só queria que ele ainda estivesse conosco. Como vou viver o resto da minha vida sem ele? O Pedro não deveria ter me deixado. Ela começa a chorar de novo e eu fico de mãos atadas. Já Faz três meses que meu pai morreu e a sua depressão só piora. Esses três meses foram os piores da minha vida. — Mãe… — VOCÊ NÃO ENTENDE. — ela sai dos meus braços e grita — Ele é o meu amor. Ele me deixou sozinha. — ela puxa o próprio cabelo e corro para segurar seus braços e impedir que se machuque. — Você não está sozinha, mãe, eu estou aqui — tento fazer com ela raciocinar. — Eles o tiraram de mim. Ele não vai mais voltar. — Eu sei, mãe. Eu também o qu
Após um fim de semana de novidades, a semana transcorreu tranquila. Safira pegou a Helena para passear no domingo a tarde e só voltou com ela a noite, por um momento eu quis ir com elas para saber o que Safira faria com minha filha, mas resolvi dar um voto de confiança a ela e pelo que Helena me contou ocorreu tudo bem no passeio. Elas foram ao shopping fazer compras e terminaram o passeio com uma ida ao cinema. Quando Safira me entregou Helena no começo da noite, deixei-a com minha mãe e fui conversar com ela. Acertamos que ela poderia pegar mossa filha um dia no final de semana — sábado ou domingo — para não atrapalhar o desempenho da Helena na escola durante a semana e ela aceitou. Confesso que não estou confiando cem por cento em seu “arrependimento”, mas ver minha filha feliz fale o risco. E ela não faria nenhum mal a Helena, afinal é a mãe dela. Termino de me arrumar e olho no espelho para ver se esta tudo em ordem, hoje é sexta e depois de um dia de muito trabalho, vou sair
Fui um babaca? Fui.Agi como adolescente impulsivo? Agi.Arrependo-me? Não. Eu não me arrependo e ter beijado a ruiva, que descobri se chamar Andressa, e ainda acenar para a Amely, mas que draga eu estava com raiva em vê-la dançando de forma bem safada com aquele idiota do André e quis mostrar-lhe que também podia ter quem quisesse e estava feliz.Porém, após ter feito isso, me senti mal com a Andressa, a tirei da pista de dança e a levei para o bar. — Eu queria continuar dançando, gatinho — falou com foz melosa. — Eu sei gata, mas eu estava com sede. — minto — quer alguma bebida? — Um bebida com vodca. Concordo e me afasto dela para pedir nossas bebidas, o barman entrega as bebidas e eu as pago. — Aqui — entrego a bebida dela e me esquivo todas às vezes que ela tenta me beijar. — Marcos — Henrique me chama — eu já vou indo — fala agarrado a uma loira esbelta. — Beleza, daqui a pouco eu vou também.Despeço-me dele e de Mateus que também já arranjara companhia para pernoitar e f