Tony
Eu poderia dizer o quanto o Gaming Club estava lotado apenas pela quantidade de carros que havia no estacionamento. Avancei até a garagem privada e acionei o controle. A porta se ergueu e estacionei o meu Audi entre as vagas de Luca e Amadeo. Nós compartilhávamos o gosto pela dominação e, após alguns anos nos encontrando em outros clubes e festas privadas, decidimos montar o nosso próprio clube.
Saí do carro e me apressei para a entrada, pois deveria entrar em cena em cerca de meia hora. Eu sabia que Beatrice estaria esperando. Ela foi sempre pontual todas as vezes que estivemos juntos, mas ela era uma boa submissa e não ousaria ligar para me apressar. Nós também não éramos exclusivos, embora eu poderia dizer que ela era com quem eu mais jogava nos últimos meses. Às vezes nós incluíamos uma ou outra parceira ou parceiro, mas na maioria das vezes éramos nós dois.
Diante da porta, coloquei o dedo polegar sobre o leitor biométrico e a porta se abriu com um clique. Giulio, nosso chefe de segurança, me cumprimentou assim que me viu. Retribui com um aceno e me apressei para a minha sala privada. A batida lenta e sensual soava por toda parte, mas em um volume confortável. Liberei meu acesso à sala privada da mesma forma que entrei no clube. Segurança era uma preocupação constante. Nós prezávamos pela segurança e privacidade de todos e era por isso que o clube era muito exclusivo. Logo que entrei os sensores foram ativados e as luzes se acenderam. Havia minha cama de ferro fundido na cor dourado e lençóis de cetim pretos. Aliás, essas duas cores predominavam na decoração, sendo quebrados, por alguns apetrechos vermelhos. Havia também equipamentos em torno do quarto que formavam estações de prazer, como a cruz de Santo André e o balanço. Várias algemas, correntes, cordas e chicotes, assim como outros utensílios completavam a decoração e eram amplamente usados por mim.
Atravessei o quarto até o closet e retirei meu terno, substituindo-o por uma das minhas calças jeans pretas. A campainha soou no quarto e eu olhei para o monitor que ficava sobre a porta. Era Amadeo. Fui até lá e abri – E aí? – fiz sinal para que ele entrasse. Ele fez e eu fechei a porta.
- Pronto?
- Sim. Beatrice?
- Ela está pronta. Coloquei-a no quarto de exposição. A casa está cheia hoje.
- Certo. Não vamos deixá-los esperando então. Luca?
- Ele ainda não chegou. Não sei se ele vem hoje de qualquer forma. – Ele caminhou de volta para porta e eu o segui por um corredor exclusivo até a sala onde Beatrice estava. Esse corredor acomodava o meu quarto, o de Amadeo e o de Luca. A casa era grande e havia muitas áreas comuns. Mas também, havia quartos reservados que eram alugados por aqueles que queriam alguma privacidade. Assim como quartos como o que eu utilizaria esta noite, que possuíam uma parede de vidro que permitia a uma plateia assistir a tudo que fizéssemos no espaço.
- Vejo você mais tarde – despedi-me de Amadeo e entrei no quarto.
Beatrice vestia um roupão vermelho e estava sentada em uma cama – Tony – Saudou-me.
- Beatrice. Como está?
- Bem. Obrigada por perguntar.
- Está preparada? Gostaria de mais algum tempo.
- Estou pronta.
- Ótimo. Você sabe o que tem que fazer. – Beatrice era uma analista de sistemas, muito bem sucedida e independente financeiramente. Ela adorava ser observada e dominada. Encontrou em nosso clube, sobretudo nessas apresentações que ocasionalmente fazíamos, uma maneira de se satisfazer sexualmente e com segurança. Eu sabia que apenas uns dois minutos de joelhos diante de olhos desejosos a deixava além de excitada.
- Sim, senhor. – Ela respondeu, já entrando no clima, e desamarrou lentamente seu roupão. Estendi a mão e ela me entregou. Caminhei até um pequeno gancho em uma das paredes e o pendurei lá. Ali mesmo acionei o botão que abria a cortina que a pouco nos isolava de todos lá fora. No mesmo instante Beatrice virou-se na minha direção, ou seja, ficando de lado para os espectadores, e deslizou sobre os seus joelhos, colocando as mãos espalmadas sobre as suas coxas e lentamente abaixando a cabeça. Meu pau saltou dentro da minha calça e eu o ajeitei. O quarto ela praticamente uma réplica do meu com todos os equipamentos e itens necessários. Caminhei para o pequeno armário e separei alguns itens. Uma régua de madeira, chicote de couro, plug anal, vibrador, máscara para os olhos, mordaça e algemas de couro. Havia um banco imobilizador em couro preto aos pés da cama. Beatrice adorava spanking, que é uma técmica de espancamento.
Fiz o meu caminho até ela ignorando a audiência. Toda a minha atenção estava voltada para a mulher de joelhos diante de mim. Era meu dever satisfazê-la, mas, sobretudo protege-la. Ela era forte e tinha que ir muito longe para que ela dissesse as palavras de segurança. Mas eu era cuidadoso e, mesmo que ela não pedisse para parar ou amenizar, eu fazia quando julgava necessário. Era meu dever fazer. Nesses momentos, eu estava em total sintonia com o seu corpo. Isso não era difícil já que temos um histórico de jogos em parceria. Eu sei exatamente como a seu corpo reage.
Apesar de isolados pelo vidro, o sistema de som permitia que ouvíssemos tudo o que acontecia do lado de fora e eles a nós. Mas, naquele momento, a plateia estava silenciosa. Tão silenciosa que eu podia ouvir a respiração da mulher de joelhos a minha frente sem interrupções, exceto pela batida suave da música que ecoava no quarto. Coloquei os apetrechos sobre a cama e voltando para ela, com dois dedos sob o seu queixo, ergui sua cabeça para encontrar seus olhos. Seus lábios estavam entreabertos e suas bochechas rosadas. Não tão rosadas quanto ficaria a sua bunda em breve, mas, ainda assim, rosada. Não tinha absolutamente nada a ver com timidez ou constrangimento. Era excitação pura, como tantas vezes falamos a respeito. – Você está linda – elogiei. Ela sorriu discretamente, mas não falou. Deslizei os mesmos dois dedos pela sua face tão devagar quanto eu pude e parei quando encontrei a carne macia dos seus lábios. Eu já estava muito duro e, mesmo vestindo os meus jeans, qualquer um poderia atestar só pelo volume que eu exibia – toque-me. – ordenei e soltei seu rosto. Ela se manteve calada, pois não tinha permissão para falar. Ainda.
Erguendo as duas mãos, agarrou minha ereção através do tecido áspero e apertou levemente, acariciando. De modo gracioso e firme, suas mãos alcançaram o botão e o abriu. Meu pau saltou em resposta e ela deslizou a mão para cima e para baixo em seguida esfregou a ponta com o polegar. Ela lambia os lábios frequentemente me deixando saber que ela queria me levar em sua boca. Decidi satisfazê-la. Uma pequena concessão para o muito que eu tomaria dela esta noite – Chupe – ordenei.
Aproximando-se, colocou a língua na ponta bulbosa e saboreou com satisfação visível. Em seguida, sua mão se fixou na base do meu pênis e sua língua deslizou por todo o meu cumprimento. Eu não a estava tocando, ainda. Mas sabia o efeito que o meu toque tinha sobre ela. Não era o momento, porém. A ideia era prolongar o seu estado de excitação até que todo o seu corpo estivesse implorando por alívio. Ela chupou forte quase conseguindo arrancar de mim um suspiro e repetiu o gesto muitas e muitas vezes. Finalmente, agarrei seus longos cabelos escuros que caíam em torno do seu rosto e exerci pressão suficiente para fazê-la inclinar no ângulo perfeito de modo que ela pudesse engolir o máximo possível do meu cumprimento. Enfiei fundo em sua garganta e me mantive lá dentro até que a garganta dela se contraiu. Eu a estava sufocando com o meu pau. Então eu puxei de volta, saindo por completo para que ela respirasse e repeti o gesto uma e outras vezes, sempre a levando ao limite para só então deixa-la respirar.
Retirando-me totalmente, acariciei seu rosto deixando-a saber que estava satisfeito com o seu desempenho, mas que era o suficiente. Em seguida, ofereci a minha mão para ajudá-la a se erguer. Afinal, não era minha intenção abreviar o nosso espetáculo. Eu a deixei de pé enquanto alcançava os itens sobre a cama. Selecionei os grampos de mamilo, a máscara para os olhos e uma mordaça. De volta aonde ela havia sido deixada, me aproximei por trás e acariciei seu seio com a minha mão livre, enquanto chupava a curva do seu pescoço. Belisquei seu mamilo entre os meus dedos fazendo com que ela estremecesse, deslizando a língua pela sua pele, sentindo seu gosto e o cheiro dos seus cabelos. Seu corpo cedeu contra o meu peito e eu me demorei na carícia, enquanto pequenos gemidos escapavam da sua boca. Dando a volta e me curvando diante dela, levei o bico intumescido em minha boca e chupei forte. Seus olhos castanhos estavam vidrados de luxúria. Após uma longa tortura, retirei a minha boca apenas para substituir pelo grampo, este era um dos mais apertados, mas ela não protestou. Pelo contrário, abraçou a dor e gemeu de prazer. Repeti todo o procedimento com o outro seio.
O próximo passo foi amordaçá-la e vendá-la, fazendo tudo ritualmente, causando um efeito visual envolvente para os que estavam assistindo, embora, ainda que fôssemos apenas nós dois, seria do mesmo modo. Afastando-me, contemplei a obra de arte. Beatrice era uma coisa bela de se ver e, olhando pela primeira vez diretamente para a nossa plateia, encontrei dezenas de olhares vidrados. Alguns fixados nela, outros em mim. Alguns casais se acariciavam enquanto assistiam. Apesar de ser o salão principal, onde as pessoas geralmente bebiam e conversavam ainda vestidos e não iam muito longe, em noites de apresentação eles tendiam a ficar um pouco mais corajosos. A luz era fraca e a batida da música no ambiente era muito sensual.
De repente meus olhos congelaram em algo. Ela era a visão mais fodidamente quente com um minúsculo vestido de couro preto sem alças e uma bota de cano longo que iam até o joelho. Mas não foi isso que me chamou atenção. Foi primeiro o fato de eu nunca tê-la visto. Sabendo que as pessoas só tinham acesso ao clube por indicação ou convite, ela só poderia ter vindo com alguém. Olhei em torno dela, mas ela parecia estar sozinha. Ops! O que temos aqui? Ela ostentava uma pulseira na cor laranja, o que significava que ela era apenas uma visitante. Seria uma curiosa? A segunda coisa que notei foi a maneira que ela revezava o seu olhar entre Beatrice e eu. Ela queria isso? Sim, ela queria. Eu podia reconhecer seu olhar de cobiça. Ok! Tínhamos alguém para impressionar esta noite. Fugindo da minha distração, caminhei de volta para Beatrice.
PenélopeEmbora eu tivesse checado duas vezes o endereço, ainda não podia acreditar que era ali. Quando eu imaginei um clube BDSM eu tinha pensado numa boate com luzes na entrada, talvez uma placa ou banner com uma mulher vestida em couro e um cara com um chicote na mão, mas havia portões de ferro elegantes, uma discreta e requintada placa escrito simplesmente “Gaming Club” e uma câmera de segurança que falou comigo quando abaixei o vidro do carro.- Boa noite. Identifique-se, por favor – disse a voz metálica.- Sou Penélope Ferrara.- Um momento... É a sua primeira vez aqui hoje, não é?- Sim.- Seja bem-vinda. Siga em frente e depois à esquerda. Você vai encontrar o estacionamento para visitantes. Em seguida vá para o primeiro prédio. Alguém vai recolher as suas impressões digitais e dar-lhe algumas instruções. Uau! Sim. Eu estava mesmo impressionada com todo o esquema de segurança do lugar. O que me fazia questionar se eles eram muito sérios e preocupados com a segurança dos seus
- Então?- Oh! Pelo amor de Deus, eu já falei tudo que eu tinha pra falar nos últimos cinco dias. – ela continuou me olhando e eu falei – Eu meio que entendi seu ponto, certo? Quando eu estava lá não parecia mais tão absurdo assim o que vocês fazem. Deu pra ver que as pessoas realmente podem sentir prazer com... tudo aquilo que acontece lá...- Eu não estou me referindo a isso. Como você mesma explicou, isso é o que você me diz nos últimos dias, o que eu quero saber é o que aconteceu que você não está me contando. Você teve uma experiência com alguém?- Não.- Você me diria se tivesse?- Claro.- Ok. Então eu vou parar de te encher o saco sobre isso. Só quero que saiba que se você quiser falar sobre qualquer coisa eu estou aqui, ok?- Certo. Terei isso em mente. Obrigada. Agora eu preciso ir. Tenho uma reunião com Ugo Lopes, na Mazza Telecom.- Mazza Telecom? Tá falando sério?- Eu também não estou acreditando e também não quero que crie expectativas, mas eu recebi um convite para uma
Eu estava silenciosamente rezando para que ele não me reconhecesse e se essa graça fosse atendida, que Amadeo não desse com a língua nos dentes. Enquanto eu estava em cólicas por todo o inferno interno que eu estava vivendo, ele apenas sentou-se em seu lugar e mexeu no seu smartphone enquanto Amadeo foi a cada um de nós apertar a mão e ser gentil – Srta. Ferrara – Disse ao se aproximar. – que bom revê-la.- Sr. Rizzardo, eu sinto... – ele me parou balançando discretamente a cabeça de um lado para o outro ao mesmo tempo em que sussurrou um “relaxe”. Eu, no auge do meu desespero, agarrei-me nisso para me acalmar. Ele não diria nada e o senhor “foda intergaláxica” não iria se lembrar de mim. Embora, francamente, o que fez com que eu cogitasse a possibilidade dele se lembrar? Eu estava em uma sala escura com dezenas de pessoas e não era como se o pau dele estivesse sendo inserido em mim. Eu honestamente já achava difícil que ele se lembrasse da mulher deslumbrante que ele estava fodendo,
Penny- Como você pode não me falar que Antony Mazza era dono do Gaming Club.- Eu juro que eu não sabia. E sim, eu conhecia Amadeo, mas não tinha ideia de que ele trabalhava na Mazza Telecom. Além disso, eu te disse que estamos frequentando este clube a pouquíssimo tempo, eu não conheço todo mundo ainda. Na verdade, Bruno é o único que conhece as pessoas. Mas, honestamente, eu não vejo razão para você ficar preocupada. Amadeo é muito profissional...- Não é com ele que eu estou preocupada.- Então com quem é? Você chegou a encontrar Antony Mazza no clube? Ele se lembrou de você? Eu não acho que ele falaria alguma coisa para constrangê-la. Não é como as pessoas de lá agem.- Eu não acho que ele tenha me reconhecido e, sim, eu o encontrei lá, mas na ocasião não o reconheci. Ele fez uma apresentação no salão principal e eu assisti. Jesus! Você tem ideia do quanto isso é constrangedor? - Olha, se ele não te reconheceu não vejo por que você está preocupada.- Quer saber do que mais? Você
Tony- Ela é esperta. Quantas equipes entraram em contato pedindo isso – Perguntei a Amadeo depois que ele encerrou a ligação com Penélope. Eu estava em seu escritório quando a sua secretária passou a ligação. Eu me vi eufórico quando ouvi o seu nome dito pela secretária no interfone.- Apenas ela. As outras queriam apenas tirar algumas dúvidas técnicas sobre o produto, mas solicitaram apenas uma reunião.- Dê-lhes apenas o que pedirem. Assim vamos medir o brilhantismo de cada um.- Ela é muito boa. Eu vi alguns dos seus trabalhos. Tão jovem e tão brilhante. Fala a verdade... você gostou dela.- Profissionalmente?- Não. Sexualmente.- Eu não fodi com ela...- E desde quando é preciso foder para gostar sexualmente. Algumas coisas a gente apenas sabe. Ela exala sexualidade, embora eu continue dizendo que ela não tem sequer um osso submisso em seu corpo. Ela é curiosa e isso é tudo.- Eu não estou interessado. Não mesmo. Ela é bonita e inteligente, mas eu não estou interessado.- Ahã.
LucaO beco atrás da boate estava completamente vazio. Um contraste com a entrada principal, onde havia uma não muito pequena fila de jovens ansiosos para entrar nas dependências da boate. Demétrius estacionou o carro e eu pulei sem esperar que ele abrisse a porta. Eu não estava preocupado. Apesar de estarmos em uma área pública, as câmeras de segurança instaladas nas paredes do prédio que abrigava a boate eram monitoradas pelos meus homens. Prova disso, foi que a porta logo foi aberta e a batida estridente se misturou ao barulho do tráfego a nossa volta. Enquanto no piso inferior funcionava uma boate como qualquer outra, onde as pessoas bebiam e dançavam, a parte de cima abrigava um clube onde as nossas mulheres entretinham desde os machos que fazem parte da Família até políticos influentes – Olá, chefe – cumprimentou-me Greg, que havia aberto a porta.- E aí cara?- Eles já estão aqui. Estão na área vip.- Vamos ver o que ele quer.Entrei no ambiente escuro com luzes intermitentes e
Andressa- Você é uma vergonha – meu pai berrou para o meu irmão que estava caído no chão após levar o terceiro soco do meu pai. Nas duas primeiras vezes ele até que se levantou, mas agora estava lá, prostrado. Sem nenhuma condição de erguer-se sozinho. Meus primos estavam a um canto observando sem se intrometer, esperando o comando do meu pai. O cheiro de álcool podia ser sentido à distância – O que você tinha que falar com Luca Sartori? Eu por acaso estou reclamando de dinheiro pra você. Quem deu autorização para agir em meu nome.- Eu não agi em seu nome.- Por mais que eu odeie isso, você é um Barbieri e o que você faz é em meu nome.- Eu não sou obrigado a me submeter aos Sartori.- Que merda você está falando? Juan Carlo Sartori é o Capo e mesmo quem não faz parte da Família se submete a ele. Quem você pensa que é?- Sou um Barbieri de verdade e não vou aceitar isso. Com todo respeito Papà, se o senhor não teve pulso para acabar com eles eu o terei.- Você só vai me envergonhar
PennyDefinitivamente eu não era uma madrugadora, então eu devia considerar um milagre a minha animação as sete da manhã para trabalhar no projeto Mazza, quando eu tinha ido para a cama depois da meia-noite. O fato é que eu estava realmente empolgada e encarando isso como um verdadeiro desafio. Mas uma coisa estava me incomodando em tudo. Era a necessidade de trabalhar no prédio da Mazza Telecom e eu não estou dizendo isso pela possibilidade de ver Antony Mazza. Tenho certeza de que poucos mortais têm acesso a ele e provavelmente eu devo ficar muito longe. Mas eu receava a própria dinâmica de trabalho, de estar fora do meu ambiente, com pessoas estranhas à minha volta. Enviar Dino ou Isabel também não era uma opção. Eu confiava plenamente na capacidade deles, mas ambos estavam com um número grande de projetos em execução. Sem falar que eu não delegaria esse projeto para ninguém.Depois de um banho e escolher uma roupa adequada para enfrentar o dia de trabalho, fui para a cozinha encon