Raquel e Marcus: The Game- Lacuna Coil
Raquel e Julio Cesar: Violence - Blink 182
Miranda e Julio Cesar: If You Only Knew- Shinedown
Julio Cesar em Lacrimal city: The kill -30 seconds to mars
Raquel, sem rumo mata os pais: Wait and Bleed- Slipknot
Julio Cesar com o pai e matança na igreja: Out of the shadown- Iron Maiden
Brenda: Taking Over me- Evanescence
Brigas entre Raquel e Miranda: Going Under- Evanescence
Brigas entre Julio Cesar e Raquel: One Step Closer- Linkin Park
Brigas entre Julio Cesar e Marcus: Hold On- Good Charlotte
Morte de Marcus: Freedom Fighter –Creed
Morte de Miranda: My sacrifice- Creed
Morte de Raquel: Crawling Back To You- Daughtry
ISSO É O QUE VOCÊ JÁ SABE...Lacrimal city, Cardelhas 2075 Muitos anos depois de Londres O dia nasceu lindo e o único objeto a brilhar na piscina azul celeste acima de todos era o sol. O mundo evoluiu e, com ele, os vampiros tanto na forma física quanto espiritual. Julio Cesar por exemplo cortara os longos cabelos e os ‘espetara’ para cima dando um charme despojado junto a jaqueta de couro que ocupara o lugar do longo sobretudo. Marcus por outro lado deixara os cabelos crescerem com leves ondulações á altura dos ombros, mas também deixara os longos casacos por blusas e jaquetas com um pouco mais de cor já que vampiros são adeptos de cores fúnebres. Claro que nem todos resolveram mudar tanto assim, em especia
Raquel olhava para a casa dos pais aflitos e a discutir por causa da rebeldia da filha de fugir para ir ver a cena grotesca de queimarem alguém vivo e em plena praça pública. De repente a porta fora aberta e ao brilho do luar uma Raquel enlameada e de feições distorcidas adentrou a sala.–Filha, por onde você andou?-a mãe nem sabia o que fazer: brigar, abraçar ou secar a filha que nada falava ou fazia diante de seu desespero.–Fale algo menina-exigiu o pai que se levantou do sofá simples e olhou para a filha muda e paralisada. Os pais se olharam sem entender o que se passava com a filha, sua expressão desnorteada fora que estava gelada por fora, mas por dentro sentia um calor infernal como se estivesse com uma febre de quarenta graus e uma sede que não sabia dizer do quê , mas que também lhe queimava garganta abaixo.&
O sol já estava se pondo no horizonte, as cores laranja, rosa e amarelo se misturavam ao azul de começar da noite fazendo um belo retrato de paisagem. Depois de muito chorar a mãe de Raquel pegara no sono entre soluços, envolvida pelo calor dos braços do marido que também adormecera na tristeza; No cemitério uma esplendorosa lua cheia pairou direto e infiltrou-se terreno abaixo indo sobre o rosto pálido e sujo de terra de Raquel a sete palmos abaixo da terra, mas abriu os olhos num rompante de vida. Vida? Deus, onde estou?-perguntou-se enquanto suas mãos tateavam o interior do caixão. Então, de repente o desespero gritou dentro dela ao se ver na escuridão já que os flashes do luar sumiram, e esta começou a socar o caixão e gritar por socorro.
Raquel caminhava por entre a neblina sentindo-se mais viva do que antes de morrer, mas também sentia sede. Uma sede por alguma coisa que nem sabia dizer o que, mas tinha a certeza que aplacaria a secura de suas veias e artérias. Sangue-sussurrava uma vozinha em sua mente- ...sangue. Raquel se perdera em meio a tantas perguntas, afinal tinha o seu próprio sangue a correr por suas veias, e para sanar essas duvidas recorrera a uma poça d’água, mas mesmo tendo conseguido encher a boca com água a sede persistia. Mas então viu-se parada em frente a casa de seus pais e aquela vozinha lhe dizia que era ali que sua sede teria fim. As luzes dos lampiões já estavam acessas por vários lugares, mas era o calor do corpo de seus pais que aquecia seu corpo por fora ...e por dentro. Raquel abriu os braç
Longos meses de agonia seguiram Raquel onde quer que fosse. E o último lugar que fora parar havia sido por fim a casa onde Joana D’Arc e as tropas do rei haviam se instalado, um lugar que não ansiava estar, e ali dentre um pescoço e outro de algum desavisado ela se alimentou e se estudou. Eis o que descobrira:1 Por mais que quisesse não poderia viver sem sangue,bem que tentou, mas a cada vez que ousava passar sem se alimentar, sentia a dor de ser rasgada nas entranhas, mas poderia optar por sangue de animal. Se quisesse.O sangue é a vida de um sugador, se ele não o tem em si, o caminho é um só -definhamento.2 Já que sugava sangue passou a se chamar de ‘sugadora’, e ,mesmo com poder para amar e odiar o sol, devia se lembrar de que ate o momento ele era o seu maior e único inimigo.Afinal, se expôr um sugador ao sol, cinzas e cabelos ser&
Cada noite uma caça diferente ,sim, infelizmente tornara-se uma caçadora voraz, sempre com muita sade. Mas com suas atitudes passara a despertar o interesse e desconfiança daqueles que ali viviam e chamavam-na de ‘fantasma’ de Joana D’Arc como ouvira certa vez. SERÁ QUE UM FANTASMA CONSEGUE SUGAR TODO O SANGUE DE UMA PESSOA?E SABEM COMO É, UM FANTASMA É SEMPRE MOTIVO DE CURIOSIDADE E MEDO. Raquel estava ‘feliz’ á sua maneira ,e com isso nem se dera de conta que ao entrar em casa ,casa ,já que ali vivia, um grupo de pessoas armadas com foices, ancinhos, garrafas de água benta e lampiões a esperava. –O que querem aqui?-rosnou ao sentir o medo aflorar dentre aquelas pessoas. Sorrira. Raios rasgavam o céu já que sentia certa raiva por aquela gente terem ousado inv
Era alta madrugada quando Raquel abriu os olhos; ergueu-se com uma careta de dor e repulsa ao olhar para a sua pele toda enrugada ,com um cheiro podre e seca como palha de milho ao esticar seus músculos, mas percebeu que naturalmente seu corpo fora se regenerando voltando ao seu estado normal, depois de muita pele cair para surgir outra nova, músculos e tendões a custa de muita dor, serem regenerados como se nada tivesse acontecido. A bagunça reinava ao seu redor, paredes rachadas, móveis quebrados, objetos jogados e/ou quebrados, mas nada disso lhe importava já que seus olhos recaíram alegres nos vários corpos largados por todos os lados. –Ao menos terei uma refeição farta -e lambeu os lábios com os dentesjá despontados.. FOME.VINGANÇA.E uma pergunta: Como me vin
Durante todo o dia que se seguiu Raquel dedicou-se a ensinar sua nova ‘família’ tudo aquilo que aprendera sozinha e na ‘marra’ com se diz.O controle da sede.Os poderes .A influência dos sentimentos e o principal, como evitar a única coisa que pode não só feri-los como mata-los, o SOL. A noite tão aguardada enfim chegou e com a ajuda de Raquel tornou-se aterrorizante: raios e trovões sacudiam o céu, afinal o que ela mais prezou em ensinar a sua família foi como fazer da raiva o seu maior aliado, o vento forte derrubava o que não tinha estrutura para suporta-lo e a chuva castigava como açoites quem a enfrentava. A ordem fora dada por Raquel e com fúria os ‘sugadores’ saíram de sua toca derrubando paredes e móveis como touros enfurecidos, e não demorara muito para se ouvi