Regras de sangue

      Miranda e Julio Cesar se amavam com fúria, dor e prazer, elementos básicos do ato carnal destes seres. Gritos e gemidos ecoavam pelos corredores do castelo junto de trovões secos que sacudiam a cidade.

     Julio Cesar pressionava com força Miranda contra o colchão, penetrando-a com vigor, enquanto lhe mordia e chupava o sangue frio das veias de seu pescoço de um lado a outro. Ele agarrou firmemente os pulsos dela, que se contorcia em gemidos, e levou-os para os lados de sua cabeça e lambeu o sangue que saiu dos lábios dela quando esta os mordera.

     Os lençóis emaranhados se enrolavam aos seus corpos que suavam frio, enquanto se viravam na cama deixando ali marcas de seu sangue e prazer.Pelas cortinas de musselina nas janelas, os raios abrilhantavam o ato dando um toque de sensualidade e terror a cena.

     

   

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